Private Equity descobre fertilidade: mercado crescente da medicina reprodutiva em foco

O mercado de medicina reprodutiva está atraindo cada vez mais o interesse de investidores de private equity.

26/08/2024, 16:22
Eulerpool News 26 de ago. de 2024, 16:22

Título: Private Equity descobre a fertilidade: Mercado crescente da medicina reprodutiva em destaque

Resumo: O mercado de medicina reprodutiva atrai cada vez mais o interesse de investidores de private equity. Com aquisições e escalonamento, patrocinadores financeiros como Nordic Capital, KKR e Carlyle estão apostando em um campo de negócios lucrativo que oferece tanto receitas resilientes quanto crescimento promissor.

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A medicina reprodutiva está se tornando um campo cada vez mais atraente para investidores de private equity. Grandes operadores como a britânica CARE Fertility, a europeia GeneraLife e a Theramex estão agora nas mãos de patrocinadores financeiramente fortes como Nordic Capital, KKR e um consórcio formado por PAI e Carlyle.

Esta tendência não é surpreendente. O setor caracteriza-se por um alto grau de fragmentação e oferece tanto receitas estáveis quanto um potencial de crescimento saudável. Mesmo durante a crise financeira de 2009, o setor registou volumes crescentes. Empresas de private equity estão aproveitando a oportunidade para adquirir clínicas de médicos aposentados ou de cadeias menores, para obter economias de escala, investir em estratégias de marketing chamativas e agrupar know-how.

O crescimento é praticamente pré-programado, dada a tendência crescente de constituir famílias mais tarde. Cerca de meio século após o nascimento do primeiro "bebê de proveta", aproximadamente 2,5% dos nascimentos nos EUA já ocorrem por fertilização in vitro (FIV), segundo a American Society for Reproductive Medicine. Na China, segundo a Jinxin Fertility, um em cada cinco bebês nasceu com o auxílio da medicina reprodutiva no ano passado.

Estudos comprovam que esses investimentos beneficiam não apenas os investidores, mas também os pacientes. As pesquisadoras Ambar La Forgia e Julia Bodner descobriram que a aquisição de clínicas de fertilidade por grandes redes aumentou a taxa de sucesso dos tratamentos de FIV em 13,6 por cento. Ao mesmo tempo, o número de gestações de risco com múltiplos partos diminuiu. Isso pode ser atribuído aos benefícios das melhores práticas compartilhadas e aos maiores recursos financeiros.

Im Gegensatz dazu steht die häufig kritisierte Praxis des Private-Equity-Einstiegs in Pflegeheime, wo Gebühren oft steigen und die Qualität leidet. Ein möglicher Grund für diesen Unterschied ist die Klientel: In der Reproduktionsmedizin handelt es sich oft um gesündere und wohlhabendere Patienten.

Em contraste, há a prática frequentemente criticada da entrada de private equity em lares de idosos, onde as taxas frequentemente aumentam e a qualidade sofre. Um possível motivo para essa diferença é a clientela: na medicina reprodutiva, muitas vezes, são pacientes mais saudáveis e mais ricos.

Também na área da medicina reprodutiva, já existem alguns unicórnios, incluindo as clínicas Maven e Kindbody, bem como a empresa de diagnóstico BillionToOne. O fornecedor de serviços de fertilidade Carrot Fertility também está a caminho. Como em outros setores, as empresas tendem a permanecer privadas por mais tempo, o que é viabilizado pela abundância de capital de risco e investidores destacados.

As opções de saída para os investidores, entretanto, permanecem limitadas. Frequentemente, empresas como CARE Fertility e GeneraLife mudam de proprietário várias vezes antes de serem vendidas novamente. O fornecedor australiano Virtus Health abriu seu capital em 2013, mas foi privatizado novamente nove anos depois, com o preço de compra sendo apenas cerca de um terço acima do valor original de mercado. Investidores de private equity não apenas se estabeleceram como compradores, mas também estão abrindo suas próprias clínicas cada vez mais.

Mercados públicos ainda não estão mostrando muita receptividade.

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