O executivo-chefe da Ryanair, O'Leary, exige limite mais rigoroso de bebidas antes dos voos para conter a violência a bordo

28/08/2024, 14:07

Der CEO von Ryanair, Michael O'Leary, exige um limite estrito de duas bebidas por passageiro no aeroporto, para combater o aumento da violência e agressões a bordo de seus voos.

Eulerpool News 28 de ago. de 2024, 14:07

No combate ao crescente número de ataques violentos a bordo de aviões, o CEO da Ryanair, Michael O'Leary, pediu uma limitação do consumo de álcool antes dos voos. Em uma entrevista ao jornal britânico "Telegraph", O'Leary declarou que os passageiros nos aeroportos deveriam poder adquirir no máximo duas bebidas alcoólicas por bilhete de embarque. Essa medida é necessária porque incidentes violentos, frequentemente desencadeados pelo consumo excessivo de álcool, aumentaram consideravelmente nos últimos meses. "Ocorrem ataques quase todas as semanas", destacou O'Leary.

O'Leary aponta que é difícil para as companhias aéreas identificar passageiros bêbados no portão, especialmente quando eles viajam em grupo. "Enquanto eles conseguirem ficar de pé e se mexer, passam. Só depois que o avião decola é que surgem os comportamentos inadequados", disse o chefe da Ryanair.

Obwohl O'Leary betonte, niemandem den Genuss von Alkohol verbieten zu wollen, zog er einen Vergleich zum Straßenverkehr: "Wir erlauben es den Leuten nicht, betrunken Auto zu fahren, und trotzdem setzen wir sie immer wieder in Flugzeuge in 33.000 Fuß Höhe."

Translation to Portuguese:
Embora O'Leary tenha enfatizado que não queria proibir ninguém de desfrutar do álcool, ele fez uma comparação com o trânsito: "Não permitimos que as pessoas dirijam embriagadas, e, mesmo assim, continuamos colocando-as em aviões a 33.000 pés de altura.

Principalmente em voos do Reino Unido para destinos de festa conhecidos como Ibiza ou algumas ilhas gregas, ocorrem repetidamente incidentes relacionados ao álcool. Um caso de julho, no qual um turista britânico em um voo da Ryanair de Newcastle para Maiorca assediou sexualmente um comissário de bordo, terminou com uma sentença de liberdade condicional.

O'Leary vê a combinação de álcool com drogas como cocaína como outro fator para o aumento de tais incidentes. No entanto, há problemas semelhantes em voos da Irlanda ou da Alemanha. Dias com muitos atrasos são especialmente problemáticos: "As pessoas ficam andando pelos aeroportos e enchendo a cara de álcool." É melhor passar o tempo de espera com café ou chá.

Die Forderung nach einem Getränke-Limit würde laut O'Leary keine negativen Auswirkungen auf den Umsatz der Flughafen-Bars haben. Vielmehr gehe es darum, die Sicherheit an Bord zu gewährleisten.

A exigência de um limite de bebidas não teria, segundo O'Leary, impactos negativos nas vendas dos bares do aeroporto. Pelo contrário, trata-se de garantir a segurança a bordo.

As ações da Ryanair reagiram levemente negativamente às declarações de O'Leary na quarta-feira, e negociaram temporariamente 0,41% mais baixas, a 15,745 euros em Dublin.

Mit dieser deutlichen Forderung macht O'Leary erneut klar, dass er bereit ist, unkonventionelle Maßnahmen zu ergreifen, um die Sicherheit und das Wohlbefinden der Passagiere an Bord seiner Flugzeuge zu gewährleisten.

Com esta exigência clara, O'Leary deixa novamente claro que está disposto a tomar medidas não convencionais para garantir a segurança e o bem-estar dos passageiros a bordo de seus aviões.

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