Komissão da UE aprova a entrada da MSC na empresa de logística portuária de Hamburgo, HHLA

07/10/2024, 12:12

Die EU-Kommission hat den Einstieg von MSC bei HHLA genehmigt, trotz kritischer Stimmen und Bedenken hinsichtlich Wettbewerbsverzerrungen und Arbeitsplatzsicherheit, was die strategische Partnerschaft zur Weiterentwicklung des Hamburger Hafens vorantreibt.

Eulerpool News 7 de out. de 2024, 12:12

A Comissão da UE aprovou oficialmente a entrada da maior companhia de navegação do mundo, a Mediterranean Shipping Company (MSC), na operadora logística portuária de Hamburgo, HHLA.

A decisão segue a aprovação já ocorrida em setembro pela assembleia de Hamburgo. Com a aquisição, a estrutura de participação da HHLA deve ser alterada: a cidade de Hamburgo passará a deter 50,1 por cento, a MSC assumirá 49,9 por cento, enquanto anteriormente cerca de 70 por cento estavam em posse pública e o restante em livre circulação. A MSC planeja, a partir do próximo ano, aumentar significativamente o volume de carga nos terminais da HHLA e elevar quase a um milhão de contêineres padrão por ano até 2031. Além disso, pretende-se estabelecer uma nova sede na Alemanha em Hamburgo e aumentar o capital próprio da HHLA em conjunto com a cidade em 450 milhões de euros.

Senadora de Economia, Melanie Leonhard (SPD), saudou a decisão: "Após a liberação pela Comissão Europeia e a aprovação da Assembleia Legislativa de Hamburgo, dois marcos importantes foram alcançados para a realização da parceria estratégica visando o desenvolvimento contínuo da HHLA." Ela vê isso como um passo positivo para o futuro do Porto de Hamburgo.

No entanto, há críticas. O porta-voz de política econômica da bancada da CDU, Götz Wiese, considera a decisão precipitada e aponta possíveis auxílios ilegais, já que a HHLA foi vendida por muito abaixo do valor de mercado. O especialista em portos Norbert Hackbusch, do partido A Esquerda, adverte para não interpretar a decisão como uma confirmação política. Além disso, sindicatos como o Verdi são estritamente contra o acordo, pois veem riscos para os empregos na HHLA e outras empresas portuárias, e o MSC poderia adquirir amplos direitos de veto através da fusão. Audiências de especialistas antes do acordo já alertaram para um "erro histórico".

Por fim, o fechamento do negócio ainda está pendente, pois as autoridades ucranianas devem dar sua aprovação. A autoridade econômica enfatiza que todas as condições de execução estão cumpridas, desde que a aprovação da Ucrânia seja concedida.

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