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Krypto, Consumo e Louis Vuitton: Como o Bitcoin impulsiona o mercado de luxo

Die USA als Hoffnungsträger für die Luxusbranche – trotz globaler Unsicherheiten und neuer Herausforderungen.

Os EUA como portador de esperança para o setor de luxo – apesar das incertezas globais e novos desafios.

Eulerpool News 14 de dez. de 2024, 11:18

Nova atração de Nova York? Uma pilha de malas Louis Vuitton de 70 metros de altura. Bem no meio da Quinta Avenida, uma gigantesca obra de arte feita de seis malas icônicas com monograma está chamando a atenção. A LVMH, o maior conglomerado de luxo do mundo, criou esse espetáculo não apenas para turistas e fãs do TikTok – há uma estratégia por trás disso.

Em um momento em que o mercado chinês está fraco devido a uma crise imobiliária e a Coreia do Sul enfrenta turbulências políticas, marcas de luxo como Louis Vuitton estão novamente focando nos EUA. Mas será que os "Crypto Bros" podem realmente ser a salvação novamente?

Quando o Cripto Brilha, o Luxo Floresce

O passado mostrou que o aumento das criptomoedas pode ter um impacto maciço no mercado de luxo. Já em 2021, o boom do Bitcoin fez com que as vendas de produtos de alto padrão como relógios e joias disparassem. Agora, com o Bitcoin ultrapassando a marca de 100.000 dólares, marcas como Cartier e Tiffany & Co. esperam por um efeito similar.

Eine wachsende demanda já é evidente. A Watches of Switzerland relata um aumento nas vendas de colecionáveis nos EUA, enquanto a Richemont, a empresa-mãe da Cartier, deu previsões otimistas para a temporada de Natal após as eleições nos EUA.

Os Millennials e a Geração Z – um novo desafio

Enquanto os mercados de ações florescem e acenam com desonerações fiscais para os ricos, a geração mais jovem permanece um mistério para a indústria de luxo. Morgan Stanley alerta que o recente boom de riqueza beneficia principalmente as gerações mais velhas. Millennials e Gen Z, considerados motores do crescimento do setor de luxo, podem ficar em segundo plano.

No entanto, marcas de luxo apostam em abordagens criativas: desde a contratação de ícones pop como Debbie Harry (Gucci) até inovações físicas como a primeira loja de chocolates da Louis Vuitton nos EUA – tudo para reconquistar os públicos mais jovens.

Os EUA: Um mercado de luxo inexplorado

Apesar dos desafios, o mercado dos EUA continua a ser um motor de crescimento lucrativo. Em 2024, os clientes dos EUA representaram cerca de 29% das compras globais de luxo - mais do que qualquer outra nação. Marcas como Louis Vuitton, Gucci e Prada expandiram sua presença para além de metrópoles clássicas como Nova York e Los Angeles. Cidades como Austin, Atlanta e Scottsdale estão se tornando novos pontos de luxo, graças a aluguéis mais baixos e públicos-alvo abastados.

O obstáculo "Trump

Mas nem tudo brilha na terra das oportunidades ilimitadas. Com Donald Trump como novo presidente, ameaçam possíveis tarifas de importação que poderiam afetar as marcas de luxo europeias. Enquanto algumas, como a Louis Vuitton, já operam fábricas locais no Texas e na Califórnia, a origem europeia continua sendo uma parte essencial da identidade da marca. Custos de produção mais altos podem, assim, pressionar as já apertadas margens.

Conclusão? Desnecessário

Seja criptomoedas, millennials ou política – o setor de luxo continua em transformação. O que se mantém é a força inabalável de inovação de marcas como a LVMH, que continuam a se reinventar com torres gigantes de malas e boutiques de chocolate. Uma coisa é certa: os EUA continuam a ser um playground para os ricos e os que têm consciência de estilo – com o Bitcoin como novo coringa.

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