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Nvidia: O Titã sob Pressão – Por que o Império dos Chips de IA está sendo atacado de todos os lados

Exportações proibidas, investigações antitruste e pressão da concorrência: a Nvidia está sob fogo cruzado. No entanto, o verdadeiro perigo não está na China, mas sim à sua porta.

Eulerpool News 14 de dez. de 2024, 09:01

A Nvidia é a empresa que todos admiram – e muitos temem. A fabricante de chips, que domina o mercado de IA com suas GPUs, há muito deixou de ser apenas um pioneiro tecnológico. É um símbolo da corrida global pela supremacia tecnológica. E é exatamente isso que a transforma em alvo: desde autoridades antitruste chinesas até gigantes da tecnologia como Google e Amazon, além de sua própria clientela – os ataques à Nvidia estão aumentando. Mas quem acredita que o gigante dos chips pode vacilar subestima seu verdadeiro poder.

China ataca os clubes econômicos – mas a Nvidia permanece tranquila

Na segunda-feira, o regulador de mercado da China iniciou uma investigação antitruste contra a Nvidia. A acusação: abuso de mercado. Mas o que parece um grande golpe pode se revelar um mero arranhão. Pois, apesar dos controles de exportação impostos pelos EUA à Nvidia, a China continua a ser um mercado lucrativo. Atualmente, 15 por cento da receita da Nvidia vem do Reino do Meio – com uma tendência de crescimento e impressionantes taxas de crescimento de 34 por cento.

Doch Chinas Alternativen? A Huawei tentou com chips desenvolvidos internamente, mas os resultados são, para dizer o mínimo, modestos. A razão é simples: a Nvidia é, no campo dos chips de IA, uma classe por si só. Segundo estimativas do Morgan Stanley, a empresa controlará impressionantes 223 bilhões de dólares do mercado global de 300 bilhões de dólares até 2027. A AMD, o concorrente mais próximo, parece um jogador júnior.

Concorrência local: Google e Amazon anunciam a revolução dos chips

Enquanto a China desafia a dominância global da Nvidia, nos EUA há um fervilhar sob a superfície. Grandes clientes da Nvidia, como Google, Amazon e Meta, trabalham febrilmente para desenvolver seus próprios chips. A Amazon oferece uma alternativa econômica às GPUs da Nvidia com seu chip Trainium2, e as TPUs do Google são uma verdadeira concorrência para determinadas aplicações de IA.

No entanto, os gigantes da tecnologia agem com cautela. Oficialmente, dizem que seus chips devem "complementar" os produtos da Nvidia, não substituí-los. Uma indireta sutil que não deve ser subestimada. Pois, se essas empresas conseguirem reduzir sua dependência da Nvidia, isso pode colocar os gigantes da IA em apuros a longo prazo.

A arma secreta de Jensen Huang: Lucrar como o Vale do Silício nunca viu.

O verdadeiro trunfo na manga do CEO da Nvidia, Jensen Huang? Uma margem de lucro incomparável. Com uma margem de lucro de 60 por cento da receita, a Nvidia supera não apenas a Intel, mas também gigantes como Apple e Microsoft. Essas reservas financeiras dão a Huang a liberdade de investir agressivamente em pesquisa e desenvolvimento, realizar aquisições ou – se necessário – reduzir preços para eliminar a concorrência.

E mesmo que as investigações de cartel na China resultem em multas: Huang pode pagá-las com um dar de ombros. Suas margens são tão generosas que a Nvidia permanece firmemente como uma rocha em tempos difíceis.

As conclusões que não o são: As formigas vêm – o colosso permanece inabalável

Os ataques à Nvidia podem aumentar, mas são, em última análise, um reconhecimento de mérito. Quem é tão dominante inevitavelmente atrai oponentes – seja de reguladores antitruste, clientes ou concorrentes. No entanto, com suas vantagens tecnológicas, sua força financeira e sua capacidade de surpreender o mercado repetidamente, a Nvidia permanece o rei incontestado dos chips de IA.

Die wahre Herausforderung? Nicht die Attacken, sondern die Erwartung, immer der Beste zu sein. Und darin hat Nvidia bisher noch nie enttäuscht.

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