AI

IA: Seu novo superagente ou o tirano perfeito

Wenn die Freiheit durch Technologie eingeschränkt oder erweitert wird – und was das für uns alle bedeutet.

Eulerpool News 14 de dez. de 2024, 07:56

Há dois anos, a MSG Entertainment – operadora de locais de eventos como o lendário Madison Square Garden – causou polêmica com inteligência artificial. Um sistema de reconhecimento facial sofisticado foi usado para barrar advogados que representam escritórios que processam a empresa. A consequência? Advogados não puderam assistir a shows nem a eventos esportivos, o que rapidamente levou a uma disputa civil. Os advogados processaram – naturalmente. E enquanto alguns espectadores concordavam com um sorriso, um CEO murmurou laconicamente: "Muito bem.

Doch was auf den ersten Blick wie eine Petitesse wirkt, öffnet die Tür zu einer der zentralen Debatten unserer Zeit: Wie beeinflusst künstliche Intelligenz den feinen Balanceakt zwischen individueller Freiheit, gesellschaftlichem Fortschritt und wirtschaftlichen Interessen? Und sind wir überhaupt noch die Akteure dieser Entwicklung – oder längst nur Statisten?

A liberdade de não ser livre

Reid Hoffman, investidor de tecnologia e cofundador do LinkedIn, abordou recentemente essas questões em um discurso em Londres. Ele referiu-se aos famosos conceitos do filósofo Isaiah Berlin: "liberdade negativa" (a liberdade de restrições externas) e "liberdade positiva" (a capacidade de agir de forma autônoma). Ambos, segundo Berlin, estão frequentemente em conflito. As democracias tentam encontrar um caminho através de compromissos - com sucessos variados.

Hoffman alerta: Enquanto as tecnologias anteriores eram principalmente ferramentas, a IA é algo fundamentalmente novo. Ela decide, cria e avalia de forma independente – e poderia tanto nos dar quanto tirar a liberdade. Em seu livro Nexus, Yuval Noah Harari chama a IA de uma "inteligência extraterrestre", que, diferentemente de uma bomba atômica, pode agir de forma autônoma. Harari pinta cenários sombrios: drones que decidem por si mesmos a quem atacar. Algoritmos que cimentam a injustiça social. Um mundo invisível de gaiolas.

Doch Hoffman argumenta contra. A IA, segundo sua tese, não pode ser apenas um cenário de ameaça. Ela também poderia se tornar a "Superagente" definitiva do ser humano – se a usarmos corretamente.

Superpoderes para o dia a dia

Imagine que a IA seja seu assistente pessoal: ajuda-o a entender contratos complexos, ensina matemática aos seus filhos ou torna-o um trabalhador mais competente. Com sistemas como o ChatGPT, segundo Hoffman, as pessoas poderiam descobrir suas "superpotências" individuais – criativo, inovador e autodeterminado.

Essa liberdade positiva, como a chama Hoffman, permite que cada um dê o melhor de si em uma sociedade descentralizada e flexível. “Ferramentas como o ChatGPT são como um GPS para informação”, explica ele. Sem coerção, mas apoio.

Doch dieser optimistische Blick übersieht eine entscheidende Frage: Quem decide como essas tecnologias serão desenvolvidas? E como evitamos que a liberdade se transforme em controle?

China: O lado obscuro da "superagência

Quem quer ver como não deveria ser, olhe para a China. Lá, o governo usa IA para monitorar os cidadãos e fortalecer um regime autoritário. Reconhecimento facial e Big Data criam um mundo que especialistas chamam de "gaiola invisível". O que para Hoffman é uma liberdade positiva, aqui se torna uma concha retórica: o benefício coletivo serve apenas a uma pequena elite.

Ein Bericht der Information Technology and Innovation Foundation warnt, dass China die USA bald in der Entwicklung von KI überholen könnte – wenn es das nicht schon getan hat. Was dann? Como as sociedades democráticas defendem seus valores quando sistemas autoritários usam IA para suprimir a liberdade?

Ein Krieg unsichtbarer

O debate sobre IA é mais do que filosofia da técnica. É uma luta por valores e poder. A questão não é se a IA determinará nosso futuro, mas como. Continuaremos a ser os criadores ou apenas observadores?

Enquanto as democracias trabalham arduamente através de compromissos, a China prova o quão rapidamente a IA pode ser abusada. No entanto, o otimismo de Hoffmann mostra: há uma alternativa. Se usarmos a IA para empoderar as pessoas, estabelecendo regras claras ao mesmo tempo, ela pode realmente se tornar uma "superagente" – uma ferramenta que promove nossas liberdades individuais e, ao mesmo tempo, nos conecta.

Am Ende ist KI weder Freund noch Feind. Ela é um espelho das nossas decisões. E a pergunta permanece: O que veremos?

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