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🇺🇾

Uruguai Despesa Fiscal

Cotação

76,68 Bil. UYU
Variação +/-
-3,049 Bil. UYU
Variação %
-3,90 %

O valor atual da Despesa Fiscal em Uruguai é 76,68 Bil. UYU. A Despesa Fiscal em Uruguai diminuiu para 76,68 Bil. UYU em 01/03/2024, após ter sido 79,729 Bil. UYU em 01/02/2024. De 01/01/1999 até 01/04/2024, o PIB médio em Uruguai foi 30,02 Bil. UYU. O valor mais alto de todos os tempos foi alcançado em 01/03/2023 com 108,13 Bil. UYU, enquanto o valor mais baixo foi registrado em 01/05/1999 com 5,52 Bil. UYU.

Fonte: Ministerio de Economia y Finanzas, Uruguay

Despesa Fiscal

  • 3 anos

  • 5 anos

  • 10 anos

  • 25 anos

  • Max

Despesas públicas

Despesa Fiscal Histórico

DataValor
01/03/202476,68 Bil. UYU
01/02/202479,729 Bil. UYU
01/01/202478,791 Bil. UYU
01/12/202388,274 Bil. UYU
01/11/202375,019 Bil. UYU
01/10/202376,59 Bil. UYU
01/09/202376,607 Bil. UYU
01/08/202373,867 Bil. UYU
01/07/202373,228 Bil. UYU
01/06/202386,322 Bil. UYU
1
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5
...
31

Semelhanças nas Macrométricas para Despesa Fiscal

NomeAtualmenteAnteriorFrequência
🇺🇾
Despesas do Estado
80,156 Mio. UYU76,326 Mio. UYUTrimestre
🇺🇾
Despesas militares
1,59 Bil. USD1,298 Bil. USDAnualmente
🇺🇾
Dívida pública em relação ao PIB
67,5 % of GDP67,1 % of GDPAnualmente
🇺🇾
Índice de Corrupção
73 Points74 PointsAnualmente
🇺🇾
Índice de Corrupção
16 14 Anualmente
🇺🇾
Orçamento do Estado
-3,1 % of GDP-3 % of GDPAnualmente
🇺🇾
Receitas do Estado
52,336 Bil. UYU50,693 Bil. UYUMensal
🇺🇾
Valor do orçamento do Estado
-1,74 Bil. UYU-6,531 Bil. UYUMensal

Despesas fiscais referem-se ao somatório dos gastos governamentais, incluindo despesas com bens e serviços, investimentos e pagamentos de transferências, como seguridade social e benefícios de desemprego. As despesas fiscais são parte do cálculo do saldo orçamentário do governo.

O que é Despesa Fiscal

Despesa Fiscal: Uma Análise Abrangente A despesa fiscal, ou o "gasto público", desempenha um papel crucial na economia de um país. Ela se refere às saídas de recursos financeiros do Estado, destinadas a atender às necessidades públicas e a promover o desenvolvimento econômico e social. No contexto macroeconômico, a análise das despesas fiscais é essencial para compreender as políticas governamentais, os impactos econômicos e a eficiência das administrações públicas. Neste artigo, examinamos detalhadamente o conceito de despesa fiscal, sua importância, categorias, instrumentos de controle, efeitos macroeconômicos e as principais tendências observadas no Brasil e no mundo. A despesa fiscal pode ser classificada em diferentes categorias, de acordo com sua natureza e finalidade. As principais categorias incluem: 1. Despesas Correntes: Estas englobam os gastos do governo com bens e serviços necessários para a manutenção da administração pública, salários de servidores, encargos sociais, transferências correntes e outras despesas que não contribuem diretamente para a formação de um ativo. Exemplos incluem pagamento de salários e pensões, despesas com saúde, educação e segurança pública. 2. Despesas de Capital: Estas são voltadas para investimentos que resultarão na criação ou aquisição de bens de capital duráveis, como infraestruturas, edifícios, estradas e equipamentos de grande porte. São fundamentais para o desenvolvimento a longo prazo e para a capacidade produtiva da economia. Exemplos incluem construção de hospitais, escolas e vias de transporte. O papel da despesa fiscal na economia é multifacetado. Em primeiro lugar, ela permite que o governo forneça bens e serviços públicos que são essenciais para o bem-estar da população e que o setor privado não seria capaz de ofertar de maneira equitativa ou eficiente, como a justiça, defesa nacional e sistemas de saúde e educação universais. Em segundo lugar, as despesas fiscais podem ser utilizadas como um instrumento de política econômica, ajudando a estabilizar a economia durante ciclos de recessão ou expansão. Durante períodos de recessão, o governo pode aumentar suas despesas para estimular a demanda agregada, gerando emprego e renda e evitando uma contração mais severa da economia. Este gasto contracíclico é um dos mecanismos centrais das políticas fiscais expansionistas. Por outro lado, durante períodos de expansão econômica, o governo pode reduzir seus gastos para evitar o superaquecimento da economia, uma estratégia conhecida como política fiscal contracionista. A eficácia das despesas fiscais depende, em grande parte, da sua eficiência e da sua execução. O desperdício, a corrupção e a má administração de recursos públicos podem minar o impacto positivo das despesas fiscais sobre a economia. Por isso, é essencial que existam mecanismos robustos de controle e auditoria para garantir que os recursos sejam utilizados de forma eficiente e destinada aos fins corretos. A transparência nas despesas fiscais é outro fator crucial, permitindo que cidadãos e instituições possam monitorar e avaliar as atividades do governo. Ferramentas como os portais da transparência e relatórios de contas públicas são imprescindíveis para fornecer informações detalhadas e acessíveis sobre como os recursos públicos estão sendo aplicados. Além disso, a análise das despesas fiscais deve considerar o contexto macroeconômico mais amplo, incluindo a política monetária e outras condições económicas. Por exemplo, se o governo aumenta significativamente seus gastos em um momento em que a inflação já está elevada, isso pode resultar em uma pressão inflacionária ainda maior, prejudicando a economia. Portanto, a coordenação entre políticas fiscais e monetárias é fundamental para garantir a estabilidade econômica. No Brasil, um país com um histórico de altos déficits fiscais e dívida pública elevada, a gestão das despesas fiscais tem sido um desafio constante. A Lei de Responsabilidade Fiscal é um marco na tentativa de disciplinar os gastos públicos e instituir uma maior responsabilidade na gestão fiscal. Ela estabelece limites para as despesas com pessoal, endividamento público e incentiva a transparência e a prestação de contas. As tendências recentes indicam um movimento global em direção à austeridade fiscal como resposta aos altos níveis de endividamento observados em muitos países após a crise financeira global de 2008 e, mais recentemente, à crise econômica causada pela pandemia de COVID-19. No entanto, existe um debate considerável sobre os efeitos dessas medidas de austeridade, especialmente em termos do impacto social e sobre o crescimento econômico. Medidas de austeridade excessivamente severas podem levar a reduções drásticas nos serviços públicos e investimentos, resultando em um crescimento econômico mais lento e maiores desigualdades sociais. Uma abordagem equilibrada às despesas fiscais é, portanto, essencial. Isso envolve não apenas contenção de gastos, mas também a garantia de que os recursos sejam direcionados para áreas estratégicas que promovam o crescimento econômico sustentável, como infraestrutura, inovação tecnológica e educação. Além disso, reformas estruturais que melhorem a eficiência do setor público e que aprofundem a base tributária podem auxiliar na sustentabilidade das despesas fiscais a longo prazo. Conclusivamente, o estudo e a gestão das despesas fiscais são elementos centrais para a prosperidade econômica e social. Uma administração eficiente e transparente dos gastos públicos, aliada a políticas fiscais responsáveis e bem coordenadas com outras políticas macroeconômicas, são fundamentais para o desenvolvimento sustentável. No Brasil, como em outras nações, os desafios impostos pelas pressões fiscais devem ser enfrentados com integridade e inovação para garantir uma economia estável e em crescimento. No eulerpool, nos dedicamos a fornecer uma análise detalhada e atualizada sobre variáveis macroeconômicas críticas como a despesa fiscal. Nosso objetivo é ser uma fonte confiável de informação para profissionais, acadêmicos e cidadãos interessados em compreender melhor as dinâmicas econômicas e contribuir para uma análise pública mais robusta e bem-informada. Acompanhe nosso site para mais artigos aprofundados sobre macroeconomia e outros tópicos de relevância econômica, e junte-se a nós no esforço para promover uma compreensão clara e precisa das políticas econômicas e suas implicações para a sociedade.