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Perfil
🇸🇪

Suécia Investimento Estrangeiro Direto

Cotação

82,6 Bil. SEK
Variação +/-
-36,3 Bil. SEK
Variação %
-36,03 %

O valor atual do Investimento Estrangeiro Direto em Suécia é 82,6 Bil. SEK. O Investimento Estrangeiro Direto em Suécia diminuiu para 82,6 Bil. SEK em 01/09/2023, depois de ter sido 118,9 Bil. SEK em 01/06/2023. De 01/03/1982 a 01/12/2023, o PIB médio em Suécia foi 25,59 Bil. SEK. O recorde histórico foi atingido em 01/06/1999 com 349,00 Bil. SEK, enquanto o menor valor foi registrado em 01/06/2021 com -91,80 Bil. SEK.

Fonte: Sveriges Riksbank

Investimento Estrangeiro Direto

  • 3 anos

  • 5 anos

  • 10 anos

  • 25 anos

  • Max

Investimentos Diretos Estrangeiros

Investimento Estrangeiro Direto Histórico

DataValor
01/09/202382,6 Bil. SEK
01/06/2023118,9 Bil. SEK
01/03/202323,5 Bil. SEK
01/12/2022190,7 Bil. SEK
01/09/202241,3 Bil. SEK
01/06/2022176,9 Bil. SEK
01/03/202258,8 Bil. SEK
01/12/202154,3 Bil. SEK
01/09/2021145,6 Bil. SEK
01/03/202176,78 Bil. SEK
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Semelhanças nas Macrométricas para Investimento Estrangeiro Direto

NomeAtualmenteAnteriorFrequência
🇸🇪
Balança Comercial
11,9 Bil. SEK7,2 Bil. SEKMensal
🇸🇪
Balança de Pagamentos
115,9 Bil. SEK102,4 Bil. SEKTrimestre
🇸🇪
Balanço de prestações em relação ao PIB
6,8 % of GDP5,4 % of GDPAnualmente
🇸🇪
Condições de Negociação
97,75 points97,83 pointsMensal
🇸🇪
Dívida externa
62,884 Bil. SEK63,069 Bil. SEKMensal
🇸🇪
Exportações
186,7 Bil. SEK182,2 Bil. SEKMensal
🇸🇪
Fluxos de capital
156,6 Bil. SEK71,5 Bil. SEKTrimestre
🇸🇪
Importações
161,9 Bil. SEK176,8 Bil. SEKMensal
🇸🇪
Importações de gás natural
2.584 Terajoule3.215 TerajouleMensal
🇸🇪
Índice de Terrorismo
0,735 Points2,307 PointsAnualmente
🇸🇪
Reservas de ouro
125,72 Tonnes125,72 TonnesTrimestre
🇸🇪
Transferências
23 Bil. SEK22,2 Bil. SEKTrimestre
🇸🇪
Vendas de armas
299 Mio. SIPRI TIV66 Mio. SIPRI TIVAnualmente

O que é Investimento Estrangeiro Direto

O Investimento Estrangeiro Direto (IED) é um componente vital da economia global contemporânea, abrangendo tanto investimentos realizados por indivíduos quanto corporações além-fronteiras. No contexto do macroeconomia, este fenômeno assume um papel preponderante em países em desenvolvimento e desenvolvidos, influenciando a balança de pagamentos, taxas de câmbio e, inevitavelmente, o crescimento econômico. Em nosso website, eulerpool, nos dedicamos a fornecer dados macroeconômicos precisos e detalhados, e o IED é uma das nossas categorias mais cruciais. O IED refere-se ao investimento realizado por uma entidade residente em uma economia em uma entidade residente em outra economia, com o objetivo de obter um interesse duradouro e significativo na empresa estrangeira. Este interesse geralmente é manifestado sob a forma de aquisição de uma participação acionária expressiva ou controle significativo sobre a tomada de decisões da empresa. Esta é uma distinção importante a ser feita em relação aos investimentos de portfólio, que são frequentemente de natureza mais líquida e volátil. Um dos principais motores do IED é a busca por oportunidades de lucro, novos mercados e eficiência em termos de custos. Empresas multinacionais frequentemente utilizam este método para expandir suas operações além de suas fronteiras domésticas. Por exemplo, uma multinacional norte-americana pode decidir construir uma nova fábrica na China para aproveitar o custo mais baixo de mão-de-obra e estar mais próxima de mercados emergentes. Similarmente, empresas de tecnologia europeias podem investir em startups brasileiras para acessar inovação e talento local. A atratividade de um país para o IED pode ser influenciada por uma vasta gama de fatores macroeconômicos. Políticas governamentais amigáveis ao investimento, estabilidade política, infraestrutura adequada, um ambiente sustentável de negócios, a presença de mão de obra qualificada e uma forte proteção aos direitos de propriedade são apenas alguns dos elementos que podem atrair investidores estrangeiros. Os países frequentemente competem para atrair IED, oferecendo incentivos fiscais, subsídios e outras facilidades para investidores externos. No entanto, o impacto do IED na economia receptora é multifacetado. Além dos benefícios óbvios como a criação de empregos e o acesso a novos recursos financeiros, ele pode fomentar transferência de tecnologia, melhorar a produtividade e promover a integração de empresas locais às cadeias de valor globais. Por exemplo, um investimento estrangeiro no setor de manofatura de um país pode levar à introdução de novas técnicas produtivas e de gestão que, eventualmente, beneficiam todo o setor industrial local. Mas o IED também pode trazer desafios. Empresas estrangeiras, muitas vezes, têm maior domínio do capital, recursos tecnológicos e práticas de gestão, o que pode colocar empresas locais em desvantagem competitiva. Além disso, a repatriação dos lucros das subsidiárias pode afetar negativamente a balança de pagamentos do país receptor. Em alguns casos, pode-se observar um efeito conhecido como "corrida ao fundo do poço", onde países podem reduzir normas ambientais e trabalhistas para atrair investimentos, resultando em potenciais prejuízos ambientais e sociais. O papel do IED no desenvolvimento econômico tem sido amplamente debatido. Para países em desenvolvimento, o IED pode proporcionar o financiamento necessário para iniciar projetos de infraestrutura, como estradas, pontes e portos, que são vitais para o crescimento econômico. Pode também ajudar no desenvolvimento de setores críticos como a educação e a saúde, por meio do fortalecimento das capacidades locais e da promoção de co-operação internacional. Por outro lado, a dependência excessiva de IED pode aumentar a vulnerabilidade econômica de um país a crises financeiras globais. Investidores estrangeiros, diante de incertezas econômicas ou políticas, podem rapidamente retirar seus investimentos, resultando em uma fuga de capitais que podem desestabilizar a economia local. Um exemplo recente foi a crise financeira de 2008, que sublinhou quão rapidamente fluxos de capitais podem mudar em resposta a eventos globais. É crucial também analisar o papel das políticas governamentais na regulação e facilitação do IED. Muitos governos implementam regimes regulatórios sofisticados para monitorar e orientar o fluxo de IED, visando maximizar seus benefícios e mitigar riscos. Acordos bilaterais de investimento, zonas econômicas especiais e liberalização dos regimes de investimento são estratégias comuns adotadas pelos países para atrair e reter IED. Em conclusao, o Investimento Estrangeiro Direto desempenha um papel complexo e significativo na economia global moderna. Ele é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento econômico, trazendo consigo tanto oportunidades quanto desafios. Em eulerpool, estamos comprometidos em fornecer análises detalhadas e dados atualizados sobre IED, ajudando investidores, pesquisadores e formuladores de políticas a tomar decisões informadas. Ao entender as nuances do IED, esperamos contribuir para um engajamento econômico mais determinado e estratégico, que aproveite ao máximo os benefícios econômicos globais enquanto minimiza riscos associados.