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Nova Zelândia Empréstimos ao Setor Privado

Cotação

135,022 Bil. NZD
Variação +/-
+215 Mio. NZD
Variação %
+0,16 %

O valor atual dos Empréstimos ao Setor Privado em Nova Zelândia é 135,022 Bil. NZD. Os Empréstimos ao Setor Privado em Nova Zelândia aumentaram para 135,022 Bil. NZD em 01/03/2024, depois de terem sido 134,807 Bil. NZD em 01/02/2024. De 01/06/1998 a 01/04/2024, o PIB médio em Nova Zelândia foi 82,49 Bil. NZD. O valor mais alto de todos os tempos foi alcançado em 01/03/2024 com 135,02 Bil. NZD, enquanto o valor mais baixo foi registrado em 01/07/1998 com 34,96 Bil. NZD.

Fonte: Reserve Bank of New Zealand

Empréstimos ao Setor Privado

  • 3 anos

  • 5 anos

  • 10 anos

  • 25 anos

  • Max

Empréstimos ao setor privado

Empréstimos ao Setor Privado Histórico

DataValor
01/03/2024135,022 Bil. NZD
01/02/2024134,807 Bil. NZD
01/01/2024133,968 Bil. NZD
01/12/2023133,662 Bil. NZD
01/11/2023133,376 Bil. NZD
01/10/2023133,876 Bil. NZD
01/09/2023132,325 Bil. NZD
01/08/2023131,942 Bil. NZD
01/07/2023131,547 Bil. NZD
01/06/2023132,656 Bil. NZD
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Semelhanças nas Macrométricas para Empréstimos ao Setor Privado

NomeAtualmenteAnteriorFrequência
🇳🇿
Balanço do Banco Central
84,798 Bil. NZD95,823 Bil. NZDMensal
🇳🇿
Balanço dos Bancos
709,825 Bil. NZD705,998 Bil. NZDMensal
🇳🇿
Massa Monetária M3
412,379 Bil. NZD411,404 Bil. NZDMensal
🇳🇿
Quantidade de Dinheiro M0
8,913 Bil. NZD8,962 Bil. NZDMensal
🇳🇿
Quantidade de Dinheiro M1
117,824 Bil. NZD118,068 Bil. NZDMensal
🇳🇿
Reservas cambiais
27,963 Bil. NZD31,938 Bil. NZDMensal
🇳🇿
Taxa de juro
5,5 %5,5 %frequency_daily
🇳🇿
Taxa de juros sobre depósitos
5,22 %5,22 %frequency_daily
🇳🇿
Taxa interbancária
5,63 %5,62 %frequency_daily

O que é Empréstimos ao Setor Privado

Em um mundo econômico em constante evolução, o setor de empréstimos ao setor privado desempenha um papel crucial para o crescimento e a estabilidade financeira de um país. Na Eulerpool, reconhecemos a importância de monitorar e analisar os dados macroeconômicos, incluindo os empréstimos concedidos ao setor privado. Portanto, este texto busca explicar detalhadamente o que são os empréstimos ao setor privado, como funcionam, e suas implicações macroeconômicas, especialmente no contexto do mercado brasileiro. Os empréstimos ao setor privado incluem todos os créditos concedidos por instituições financeiras, como bancos comerciais, cooperativas de crédito, e outras entidades não bancárias, para indivíduos, empresas e outras entidades não governamentais. Estes empréstimos são fundamentais para o desenvolvimento econômico, pois financiam investimentos em infraestrutura, expansão de negócios, consumo pessoal, entre outros. Uma das características primordiais dos empréstimos ao setor privado é a capacidade de incentivar o investimento e o consumo. Quando uma empresa obtém um empréstimo, ela pode financiar novos projetos, comprar equipamentos, ou expandir suas operações, o que, por sua vez, pode levar à criação de empregos e ao aumento da produtividade. Da mesma forma, os consumidores podem tomar empréstimos para adquirir bens duráveis, como imóveis, veículos, ou mesmo para educação e saúde, estimulando a demanda agregada na economia. No contexto macroeconômico, os empréstimos ao setor privado são monitorados de perto por economistas e formuladores de políticas econômicas. Dados sobre o volume de empréstimos concedidos, taxas de juros e as condições de crédito são indicadores fundamentais da saúde econômica de um país. Uma expansão saudável dos empréstimos ao setor privado pode sinalizar confiança na economia e perspectivas de crescimento. Por outro lado, um crescimento excessivo e descontrolado dos empréstimos pode levar a uma série de problemas, como inflação, bolhas de ativos, e crises financeiras. No Brasil, o volume de empréstimos ao setor privado é influenciado por vários fatores, incluindo a política monetária implementada pelo Banco Central do Brasil (BCB). As decisões sobre a taxa básica de juros (SELIC) têm um impacto direto nas taxas de juros cobradas pelos bancos comerciais sobre os empréstimos. Quando o BCB reduz a SELIC, as taxas de juros sobre empréstimos também tendem a cair, tornando mais barato para empresas e consumidores tomarem crédito. Isso geralmente resulta em um aumento da demanda por empréstimos. Por outro lado, quando o BCB eleva a SELIC para conter a inflação, os custos dos empréstimos aumentam, reduzindo a demanda. Outro fator crítico é a saúde dos próprios bancos e outras instituições financeiras. O setor bancário brasileiro é caracterizado por altos níveis de resiliência e sofisticação, mas não está imune a choques econômicos. Crises econômicas, políticas de austeridade, e mudanças nas regulamentações podem afetar a capacidade dos bancos de conceder empréstimos. Em tempos de crise, os bancos podem restringir o crédito, aumentar os requisitos de garantia, ou cobrar taxas de juros mais altas para compensar riscos aumentados. Adicionalmente, o ambiente regulatório desempenha um papel crucial na dinâmica dos empréstimos ao setor privado. O Banco Central do Brasil, juntamente com outros órgãos reguladores, estabelece diretrizes e regulamentos que impactam a concessão de crédito. Mecanismos como requisitos de reserva, limites de exposição ao risco, e critérios de avaliação de crédito são implementados para garantir a estabilidade financeira e reduzir o risco de inadimplência. A inadimplência, por sua vez, é uma preocupação constante. Taxas elevadas de inadimplência podem comprometer a solvência dos bancos e a saúde do sistema financeiro como um todo. Para mitigar esse risco, as instituições financeiras investem em ferramentas de análise de crédito, avaliam cuidadosamente a capacidade de pagamento dos tomadores de empréstimos, e aplicam políticas de mitigação de risco, como a diversificação de carteira de crédito e a exigência de garantias reais. A digitalização e a tecnologia financeira também têm revolucionado o setor de empréstimos ao setor privado no Brasil. Fintechs e bancos digitais estão introduzindo novos modelos de concessão de crédito, oferecendo produtos mais acessíveis e personalizados aos consumidores. Essas inovações têm o potencial de expandir o acesso ao crédito, especialmente para pequenas e médias empresas e indivíduos sem histórico bancário tradicional. O impacto dos empréstimos ao setor privado na economia é vasto e multifacetado. Um aumento significativo nos empréstimos pode promover o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), melhorar os níveis de produção e emprego, e estimular a inovação. No entanto, também traz desafios, como a necessidade de uma gestão cuidadosa do risco de crédito e a manutenção da estabilidade financeira. Na Eulerpool, nossa missão é fornecer aos nossos usuários dados macroeconômicos precisos e atualizados, essenciais para análises econômicas e tomada de decisões informadas. Acompanhar os dados de empréstimos ao setor privado oferece insights valiosos sobre o estado atual da economia e as tendências futuras. Para investidores, formuladores de políticas, acadêmicos, e outros stakeholders, entender essas dinâmicas é fundamental para a formulação de estratégias eficazes e bem-sucedidas. Concluindo, os empréstimos ao setor privado são uma peça fundamental do quebra-cabeça econômico. Sua dinâmica influencia e é influenciada por uma miríade de fatores, desde políticas monetárias e regulatórias até inovações tecnológicas e condições financeiras globais. Na Eulerpool, nos comprometemos a oferecer uma visão clara e precisa desse panorama complexo, permitindo que nossos usuários tomem decisões bem informadas e contribuam para um desenvolvimento econômico sustentável e próspero.