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Assinatura por 2 € / mês Nova Zelândia Despesa Fiscal
Cotação
O valor atual da Despesa Fiscal em Nova Zelândia é 150,956 Bil. NZD. A Despesa Fiscal em Nova Zelândia aumentou para 150,956 Bil. NZD em 01/01/2022, depois de ter sido 133,722 Bil. NZD em 01/01/2021. De 01/01/1990 a 01/01/2023, o PIB médio em Nova Zelândia foi 71,67 Bil. NZD. O recorde histórico foi alcançado em 01/01/2023 com 161,82 Bil. NZD, enquanto o valor mais baixo foi registrado em 01/01/1991 com 25,38 Bil. NZD.
Despesa Fiscal ·
3 anos
5 anos
10 anos
25 anos
Max
Despesas públicas | |
---|---|
01/01/1990 | 25,76 Bil. NZD |
01/01/1991 | 25,38 Bil. NZD |
01/01/1992 | 27,64 Bil. NZD |
01/01/1993 | 31,43 Bil. NZD |
01/01/1994 | 29,64 Bil. NZD |
01/01/1995 | 30,40 Bil. NZD |
01/01/1996 | 31,74 Bil. NZD |
01/01/1997 | 32,95 Bil. NZD |
01/01/1998 | 34,21 Bil. NZD |
01/01/1999 | 40,28 Bil. NZD |
01/01/2000 | 41,02 Bil. NZD |
01/01/2001 | 43,68 Bil. NZD |
01/01/2002 | 47,48 Bil. NZD |
01/01/2003 | 52,25 Bil. NZD |
01/01/2004 | 53,70 Bil. NZD |
01/01/2005 | 58,06 Bil. NZD |
01/01/2006 | 64,10 Bil. NZD |
01/01/2007 | 68,49 Bil. NZD |
01/01/2008 | 75,60 Bil. NZD |
01/01/2009 | 82,59 Bil. NZD |
01/01/2010 | 80,05 Bil. NZD |
01/01/2011 | 99,04 Bil. NZD |
01/01/2012 | 91,99 Bil. NZD |
01/01/2013 | 90,03 Bil. NZD |
01/01/2014 | 91,18 Bil. NZD |
01/01/2015 | 93,06 Bil. NZD |
01/01/2016 | 95,14 Bil. NZD |
01/01/2017 | 99,01 Bil. NZD |
01/01/2018 | 104,01 Bil. NZD |
01/01/2019 | 111,44 Bil. NZD |
01/01/2020 | 138,92 Bil. NZD |
01/01/2021 | 133,72 Bil. NZD |
01/01/2022 | 150,96 Bil. NZD |
Despesa Fiscal Histórico
Data | Valor |
---|---|
01/01/2022 | 150,956 Bil. NZD |
01/01/2021 | 133,722 Bil. NZD |
01/01/2020 | 138,916 Bil. NZD |
01/01/2019 | 111,439 Bil. NZD |
01/01/2018 | 104,014 Bil. NZD |
01/01/2017 | 99,007 Bil. NZD |
01/01/2016 | 95,137 Bil. NZD |
01/01/2015 | 93,064 Bil. NZD |
01/01/2014 | 91,179 Bil. NZD |
01/01/2013 | 90,03 Bil. NZD |
Semelhanças nas Macrométricas para Despesa Fiscal
Nome | Atualmente | Anterior | Frequência |
---|---|---|---|
🇳🇿 Despesas do Estado | 14,454 Bil. NZD | 14,491 Bil. NZD | Trimestre |
🇳🇿 Despesas militares | 3,029 Bil. USD | 2,829 Bil. USD | Anualmente |
🇳🇿 Dívida pública | 155,273 Bil. NZD | 128,873 Bil. NZD | Anualmente |
🇳🇿 Dívida pública em relação ao PIB | 35,9 % of GDP | 29,8 % of GDP | Anualmente |
🇳🇿 Índice de Corrupção | 85 Points | 87 Points | Anualmente |
🇳🇿 Índice de Corrupção | 3 | 2 | Anualmente |
🇳🇿 Orçamento do Estado | -2,4 % of GDP | -2,7 % of GDP | Anualmente |
🇳🇿 Receitas do Estado | 153,011 Bil. NZD | 141,627 Bil. NZD | Anualmente |
🇳🇿 Valor do orçamento do Estado | -9,446 Bil. NZD | -9,691 Bil. NZD | Anualmente |
Os gastos fiscais referem-se à soma das despesas do governo, incluindo gastos com bens e serviços, investimentos e transferências, como a seguridade social e os benefícios de desemprego. Os gastos fiscais fazem parte do cálculo do saldo orçamentário do governo.
Páginas macro para outros países em Austrália
O que é Despesa Fiscal
Despesa Fiscal: Uma Análise Abrangente A despesa fiscal, ou o "gasto público", desempenha um papel crucial na economia de um país. Ela se refere às saídas de recursos financeiros do Estado, destinadas a atender às necessidades públicas e a promover o desenvolvimento econômico e social. No contexto macroeconômico, a análise das despesas fiscais é essencial para compreender as políticas governamentais, os impactos econômicos e a eficiência das administrações públicas. Neste artigo, examinamos detalhadamente o conceito de despesa fiscal, sua importância, categorias, instrumentos de controle, efeitos macroeconômicos e as principais tendências observadas no Brasil e no mundo. A despesa fiscal pode ser classificada em diferentes categorias, de acordo com sua natureza e finalidade. As principais categorias incluem: 1. Despesas Correntes: Estas englobam os gastos do governo com bens e serviços necessários para a manutenção da administração pública, salários de servidores, encargos sociais, transferências correntes e outras despesas que não contribuem diretamente para a formação de um ativo. Exemplos incluem pagamento de salários e pensões, despesas com saúde, educação e segurança pública. 2. Despesas de Capital: Estas são voltadas para investimentos que resultarão na criação ou aquisição de bens de capital duráveis, como infraestruturas, edifícios, estradas e equipamentos de grande porte. São fundamentais para o desenvolvimento a longo prazo e para a capacidade produtiva da economia. Exemplos incluem construção de hospitais, escolas e vias de transporte. O papel da despesa fiscal na economia é multifacetado. Em primeiro lugar, ela permite que o governo forneça bens e serviços públicos que são essenciais para o bem-estar da população e que o setor privado não seria capaz de ofertar de maneira equitativa ou eficiente, como a justiça, defesa nacional e sistemas de saúde e educação universais. Em segundo lugar, as despesas fiscais podem ser utilizadas como um instrumento de política econômica, ajudando a estabilizar a economia durante ciclos de recessão ou expansão. Durante períodos de recessão, o governo pode aumentar suas despesas para estimular a demanda agregada, gerando emprego e renda e evitando uma contração mais severa da economia. Este gasto contracíclico é um dos mecanismos centrais das políticas fiscais expansionistas. Por outro lado, durante períodos de expansão econômica, o governo pode reduzir seus gastos para evitar o superaquecimento da economia, uma estratégia conhecida como política fiscal contracionista. A eficácia das despesas fiscais depende, em grande parte, da sua eficiência e da sua execução. O desperdício, a corrupção e a má administração de recursos públicos podem minar o impacto positivo das despesas fiscais sobre a economia. Por isso, é essencial que existam mecanismos robustos de controle e auditoria para garantir que os recursos sejam utilizados de forma eficiente e destinada aos fins corretos. A transparência nas despesas fiscais é outro fator crucial, permitindo que cidadãos e instituições possam monitorar e avaliar as atividades do governo. Ferramentas como os portais da transparência e relatórios de contas públicas são imprescindíveis para fornecer informações detalhadas e acessíveis sobre como os recursos públicos estão sendo aplicados. Além disso, a análise das despesas fiscais deve considerar o contexto macroeconômico mais amplo, incluindo a política monetária e outras condições económicas. Por exemplo, se o governo aumenta significativamente seus gastos em um momento em que a inflação já está elevada, isso pode resultar em uma pressão inflacionária ainda maior, prejudicando a economia. Portanto, a coordenação entre políticas fiscais e monetárias é fundamental para garantir a estabilidade econômica. No Brasil, um país com um histórico de altos déficits fiscais e dívida pública elevada, a gestão das despesas fiscais tem sido um desafio constante. A Lei de Responsabilidade Fiscal é um marco na tentativa de disciplinar os gastos públicos e instituir uma maior responsabilidade na gestão fiscal. Ela estabelece limites para as despesas com pessoal, endividamento público e incentiva a transparência e a prestação de contas. As tendências recentes indicam um movimento global em direção à austeridade fiscal como resposta aos altos níveis de endividamento observados em muitos países após a crise financeira global de 2008 e, mais recentemente, à crise econômica causada pela pandemia de COVID-19. No entanto, existe um debate considerável sobre os efeitos dessas medidas de austeridade, especialmente em termos do impacto social e sobre o crescimento econômico. Medidas de austeridade excessivamente severas podem levar a reduções drásticas nos serviços públicos e investimentos, resultando em um crescimento econômico mais lento e maiores desigualdades sociais. Uma abordagem equilibrada às despesas fiscais é, portanto, essencial. Isso envolve não apenas contenção de gastos, mas também a garantia de que os recursos sejam direcionados para áreas estratégicas que promovam o crescimento econômico sustentável, como infraestrutura, inovação tecnológica e educação. Além disso, reformas estruturais que melhorem a eficiência do setor público e que aprofundem a base tributária podem auxiliar na sustentabilidade das despesas fiscais a longo prazo. Conclusivamente, o estudo e a gestão das despesas fiscais são elementos centrais para a prosperidade econômica e social. Uma administração eficiente e transparente dos gastos públicos, aliada a políticas fiscais responsáveis e bem coordenadas com outras políticas macroeconômicas, são fundamentais para o desenvolvimento sustentável. No Brasil, como em outras nações, os desafios impostos pelas pressões fiscais devem ser enfrentados com integridade e inovação para garantir uma economia estável e em crescimento. No eulerpool, nos dedicamos a fornecer uma análise detalhada e atualizada sobre variáveis macroeconômicas críticas como a despesa fiscal. Nosso objetivo é ser uma fonte confiável de informação para profissionais, acadêmicos e cidadãos interessados em compreender melhor as dinâmicas econômicas e contribuir para uma análise pública mais robusta e bem-informada. Acompanhe nosso site para mais artigos aprofundados sobre macroeconomia e outros tópicos de relevância econômica, e junte-se a nós no esforço para promover uma compreensão clara e precisa das políticas econômicas e suas implicações para a sociedade.