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Assinatura por 2 € / mês Nova Zelândia Investimento Estrangeiro Direto
Cotação
O valor atual do Investimento Estrangeiro Direto em Nova Zelândia é 1,769 Bil. NZD. O Investimento Estrangeiro Direto em Nova Zelândia aumentou para 1,769 Bil. NZD em 01/09/2023, depois de ter sido 178 Mio. NZD em 01/06/2023. De 01/06/2000 a 01/12/2023, o PIB médio em Nova Zelândia foi 790,40 Mio. NZD. O recorde histórico foi alcançado em 01/06/2022 com 5,27 Bil. NZD, enquanto o menor valor foi registrado em 01/12/2003 com -7,32 Bil. NZD.
Investimento Estrangeiro Direto ·
3 anos
5 anos
10 anos
25 anos
Max
Investimentos Diretos Estrangeiros | |
---|---|
01/09/2000 | 2,76 Bil. NZD |
01/03/2001 | 3,10 Bil. NZD |
01/03/2002 | 2,07 Bil. NZD |
01/06/2002 | 1,58 Bil. NZD |
01/09/2002 | 540,00 Mio. NZD |
01/12/2002 | 1,99 Bil. NZD |
01/03/2003 | 797,00 Mio. NZD |
01/06/2003 | 1,17 Bil. NZD |
01/09/2003 | 193,00 Mio. NZD |
01/03/2004 | 1,05 Bil. NZD |
01/06/2004 | 1,32 Bil. NZD |
01/09/2004 | 133,00 Mio. NZD |
01/12/2004 | 996,00 Mio. NZD |
01/03/2005 | 491,00 Mio. NZD |
01/06/2005 | 1,36 Bil. NZD |
01/09/2005 | 572,00 Mio. NZD |
01/12/2005 | 266,00 Mio. NZD |
01/03/2006 | 300,00 Mio. NZD |
01/09/2006 | 1,89 Bil. NZD |
01/12/2006 | 2,76 Bil. NZD |
01/03/2007 | 1,83 Bil. NZD |
01/06/2007 | 2,50 Bil. NZD |
01/09/2007 | 916,00 Mio. NZD |
01/12/2007 | 701,00 Mio. NZD |
01/03/2008 | 337,00 Mio. NZD |
01/06/2008 | 939,00 Mio. NZD |
01/09/2008 | 1,05 Bil. NZD |
01/12/2008 | 1,47 Bil. NZD |
01/03/2009 | 843,00 Mio. NZD |
01/12/2009 | 451,00 Mio. NZD |
01/03/2010 | 306,00 Mio. NZD |
01/12/2010 | 1,42 Bil. NZD |
01/03/2011 | 1,32 Bil. NZD |
01/06/2011 | 1,75 Bil. NZD |
01/09/2011 | 1,00 Mio. NZD |
01/03/2012 | 1,06 Bil. NZD |
01/06/2012 | 382,00 Mio. NZD |
01/09/2012 | 2,77 Bil. NZD |
01/12/2012 | 531,00 Mio. NZD |
01/03/2013 | 466,00 Mio. NZD |
01/09/2013 | 833,00 Mio. NZD |
01/12/2013 | 129,00 Mio. NZD |
01/03/2014 | 1,05 Bil. NZD |
01/06/2014 | 945,00 Mio. NZD |
01/12/2014 | 2,93 Bil. NZD |
01/03/2015 | 974,00 Mio. NZD |
01/06/2015 | 713,00 Mio. NZD |
01/03/2016 | 2,30 Bil. NZD |
01/09/2016 | 147,00 Mio. NZD |
01/12/2016 | 968,00 Mio. NZD |
01/03/2017 | 1,16 Bil. NZD |
01/06/2017 | 1,42 Bil. NZD |
01/12/2017 | 1,57 Bil. NZD |
01/03/2018 | 725,00 Mio. NZD |
01/09/2018 | 1,93 Bil. NZD |
01/12/2018 | 2,54 Bil. NZD |
01/06/2019 | 4,81 Bil. NZD |
01/09/2019 | 520,00 Mio. NZD |
01/03/2020 | 1,33 Bil. NZD |
01/06/2020 | 631,00 Mio. NZD |
01/09/2020 | 1,86 Bil. NZD |
01/12/2020 | 2,67 Bil. NZD |
01/03/2021 | 3,50 Bil. NZD |
01/06/2021 | 1,99 Bil. NZD |
01/12/2021 | 1,73 Bil. NZD |
01/03/2022 | 2,67 Bil. NZD |
01/06/2022 | 5,27 Bil. NZD |
01/09/2022 | 2,26 Bil. NZD |
01/12/2022 | 2,04 Bil. NZD |
01/03/2023 | 1,51 Bil. NZD |
01/06/2023 | 178,00 Mio. NZD |
01/09/2023 | 1,77 Bil. NZD |
Investimento Estrangeiro Direto Histórico
Data | Valor |
---|---|
01/09/2023 | 1,769 Bil. NZD |
01/06/2023 | 178 Mio. NZD |
01/03/2023 | 1,514 Bil. NZD |
01/12/2022 | 2,04 Bil. NZD |
01/09/2022 | 2,262 Bil. NZD |
01/06/2022 | 5,273 Bil. NZD |
01/03/2022 | 2,669 Bil. NZD |
01/12/2021 | 1,734 Bil. NZD |
01/06/2021 | 1,986 Bil. NZD |
01/03/2021 | 3,496 Bil. NZD |
Semelhanças nas Macrométricas para Investimento Estrangeiro Direto
Nome | Atualmente | Anterior | Frequência |
---|---|---|---|
🇳🇿 Balança Comercial | 204 Mio. NZD | -3 Mio. NZD | Mensal |
🇳🇿 Balança de Pagamentos | -4,36 Bil. NZD | -7,975 Bil. NZD | Trimestre |
🇳🇿 Balanço de prestações em relação ao PIB | -6,9 % of GDP | -8,8 % of GDP | Anualmente |
🇳🇿 Chegadas de turistas | 185.3 | 179.7 | Mensal |
🇳🇿 Condições de Negociação | 1.365 points | 1.3 points | Trimestre |
🇳🇿 Dívida externa | 352,682 Bil. NZD | 343,073 Bil. NZD | Trimestre |
🇳🇿 Exportações | 7,16 Bil. NZD | 6,31 Bil. NZD | Mensal |
🇳🇿 Fluxos de capital | 12,632 Bil. NZD | 5,757 Bil. NZD | Trimestre |
🇳🇿 Importações | 5,47 Bil. NZD | 6,94 Bil. NZD | Mensal |
🇳🇿 Índice de Terrorismo | 1,947 Points | 3,776 Points | Anualmente |
🇳🇿 Índice Global de Preços de Comércio de Leite | 0,5 % | 0,4 % | frequency_weekly |
🇳🇿 Receitas do turismo | 3,662 Bil. NZD | 2,864 Bil. NZD | Trimestre |
🇳🇿 Vendas de armas | 20 Mio. SIPRI TIV | 29 Mio. SIPRI TIV | Anualmente |
Páginas macro para outros países em Austrália
O que é Investimento Estrangeiro Direto
O Investimento Estrangeiro Direto (IED) é um componente vital da economia global contemporânea, abrangendo tanto investimentos realizados por indivíduos quanto corporações além-fronteiras. No contexto do macroeconomia, este fenômeno assume um papel preponderante em países em desenvolvimento e desenvolvidos, influenciando a balança de pagamentos, taxas de câmbio e, inevitavelmente, o crescimento econômico. Em nosso website, eulerpool, nos dedicamos a fornecer dados macroeconômicos precisos e detalhados, e o IED é uma das nossas categorias mais cruciais. O IED refere-se ao investimento realizado por uma entidade residente em uma economia em uma entidade residente em outra economia, com o objetivo de obter um interesse duradouro e significativo na empresa estrangeira. Este interesse geralmente é manifestado sob a forma de aquisição de uma participação acionária expressiva ou controle significativo sobre a tomada de decisões da empresa. Esta é uma distinção importante a ser feita em relação aos investimentos de portfólio, que são frequentemente de natureza mais líquida e volátil. Um dos principais motores do IED é a busca por oportunidades de lucro, novos mercados e eficiência em termos de custos. Empresas multinacionais frequentemente utilizam este método para expandir suas operações além de suas fronteiras domésticas. Por exemplo, uma multinacional norte-americana pode decidir construir uma nova fábrica na China para aproveitar o custo mais baixo de mão-de-obra e estar mais próxima de mercados emergentes. Similarmente, empresas de tecnologia europeias podem investir em startups brasileiras para acessar inovação e talento local. A atratividade de um país para o IED pode ser influenciada por uma vasta gama de fatores macroeconômicos. Políticas governamentais amigáveis ao investimento, estabilidade política, infraestrutura adequada, um ambiente sustentável de negócios, a presença de mão de obra qualificada e uma forte proteção aos direitos de propriedade são apenas alguns dos elementos que podem atrair investidores estrangeiros. Os países frequentemente competem para atrair IED, oferecendo incentivos fiscais, subsídios e outras facilidades para investidores externos. No entanto, o impacto do IED na economia receptora é multifacetado. Além dos benefícios óbvios como a criação de empregos e o acesso a novos recursos financeiros, ele pode fomentar transferência de tecnologia, melhorar a produtividade e promover a integração de empresas locais às cadeias de valor globais. Por exemplo, um investimento estrangeiro no setor de manofatura de um país pode levar à introdução de novas técnicas produtivas e de gestão que, eventualmente, beneficiam todo o setor industrial local. Mas o IED também pode trazer desafios. Empresas estrangeiras, muitas vezes, têm maior domínio do capital, recursos tecnológicos e práticas de gestão, o que pode colocar empresas locais em desvantagem competitiva. Além disso, a repatriação dos lucros das subsidiárias pode afetar negativamente a balança de pagamentos do país receptor. Em alguns casos, pode-se observar um efeito conhecido como "corrida ao fundo do poço", onde países podem reduzir normas ambientais e trabalhistas para atrair investimentos, resultando em potenciais prejuízos ambientais e sociais. O papel do IED no desenvolvimento econômico tem sido amplamente debatido. Para países em desenvolvimento, o IED pode proporcionar o financiamento necessário para iniciar projetos de infraestrutura, como estradas, pontes e portos, que são vitais para o crescimento econômico. Pode também ajudar no desenvolvimento de setores críticos como a educação e a saúde, por meio do fortalecimento das capacidades locais e da promoção de co-operação internacional. Por outro lado, a dependência excessiva de IED pode aumentar a vulnerabilidade econômica de um país a crises financeiras globais. Investidores estrangeiros, diante de incertezas econômicas ou políticas, podem rapidamente retirar seus investimentos, resultando em uma fuga de capitais que podem desestabilizar a economia local. Um exemplo recente foi a crise financeira de 2008, que sublinhou quão rapidamente fluxos de capitais podem mudar em resposta a eventos globais. É crucial também analisar o papel das políticas governamentais na regulação e facilitação do IED. Muitos governos implementam regimes regulatórios sofisticados para monitorar e orientar o fluxo de IED, visando maximizar seus benefícios e mitigar riscos. Acordos bilaterais de investimento, zonas econômicas especiais e liberalização dos regimes de investimento são estratégias comuns adotadas pelos países para atrair e reter IED. Em conclusao, o Investimento Estrangeiro Direto desempenha um papel complexo e significativo na economia global moderna. Ele é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento econômico, trazendo consigo tanto oportunidades quanto desafios. Em eulerpool, estamos comprometidos em fornecer análises detalhadas e dados atualizados sobre IED, ajudando investidores, pesquisadores e formuladores de políticas a tomar decisões informadas. Ao entender as nuances do IED, esperamos contribuir para um engajamento econômico mais determinado e estratégico, que aproveite ao máximo os benefícios econômicos globais enquanto minimiza riscos associados.