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Analyse
Perfil
🇮🇱

Israel Inflação Alimentar

Cotação

3,7 %
Variação +/-
-1,062 %
Variação %
-25,10 %

O valor atual da Inflação Alimentar em Israel é 3,7 %. A Inflação Alimentar em Israel diminuiu para 3,7 % em 01/04/2024, depois de ter sido 4,762 % em 01/03/2024. De 01/01/1984 a 01/05/2024, o PIB médio em Israel foi 24,23 %. O recorde histórico foi alcançado em 01/11/1984 com 496,80 %, enquanto o valor mais baixo foi registrado em 01/12/2014 com -3,58 %.

Fonte: Central Bureau of Statistics, Israel

Inflação Alimentar

  • 3 anos

  • 5 anos

  • 10 anos

  • 25 anos

  • Max

Inflação dos alimentos

Inflação Alimentar Histórico

DataValor
01/04/20243,7 %
01/03/20244,762 %
01/02/20245,253 %
01/01/20245,217 %
01/12/20235,899 %
01/11/20235,307 %
01/10/20234,62 %
01/09/20234,703 %
01/08/20234,504 %
01/07/20234,605 %
1
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43

Semelhanças nas Macrométricas para Inflação Alimentar

NomeAtualmenteAnteriorFrequência
🇮🇱
CPI Transport
108,3 points110 pointsMensal
🇮🇱
Deflator do PIB
117,25 points116,38 pointsTrimestre
🇮🇱
Expectativas de inflação
3,1 %3 %Mensal
🇮🇱
Índice de Preços ao Consumidor (CPI)
107,1 points106,9 pointsMensal
🇮🇱
Índice de Preços ao Consumidor Habitação e Despesas Secundárias
108,5 points108,1 pointsMensal
🇮🇱
Preços ao produtor
122,2 points122,3 pointsMensal
🇮🇱
Preços básicos ao consumidor
105,8 points105,2 pointsMensal
🇮🇱
Preços de exportação
107,5 points107 pointsTrimestre
🇮🇱
Preços de importação
117,2 points117,9 pointsTrimestre
🇮🇱
Taxa de inflação
2,8 %2,8 %Mensal
🇮🇱
Taxa de Inflação Mensal
0,2 %0,8 %Mensal
🇮🇱
Taxa de inflação núcleo
2,619 %2,534 %Mensal

O que é Inflação Alimentar

Inflação Alimentar: Análise Detalhada no Contexto Econômico No contexto macroeconômico, a "Inflação Alimentar" é um fenômeno de extrema relevância que afeta diretamente tanto consumidores quanto produtores e, consequentemente, toda a dinâmica econômica de um país. Em uma definição simplificada, a inflação alimentar refere-se ao aumento contínuo e sustentado dos preços dos alimentos ao longo do tempo. No entanto, entender suas causas, consequências e mecanismos exige uma abordagem aprofundada e multidisciplinar. A inflação alimentar pode ser vista como um subcomponente da inflação geral, mas possui características e influências próprias que a tornam singular. Diversos fatores contribuem para o aumento dos preços dos alimentos, incluindo variáveis climáticas, custos de produção, políticas governamentais, flutuações cambiais e fatores internacionais, como crises econômicas e tensões geopolíticas. Cada uma dessas forças exerce uma pressão que pode elevar os preços de commodities alimentares, como grãos, carne, laticínios e vegetais. Inicialmente, vale a pena explorar a maneira como os fenômenos climáticos influenciam a inflação alimentar. Eventos como secas, enchentes e tempestades severas podem afetar drasticamente a produção agrícola, resultando em colheitas menores e menos previsíveis. Por exemplo, uma seca prolongada pode destruir plantações de milho e trigo, diminuindo a oferta desses produtos no mercado e consequentemente elevando seus preços. Além disso, as mudanças climáticas globais, que vêm se tornando mais acentuadas, exacerbam essas condições extremas e geram incertezas adicionais para os agricultores. Os custos de produção constituem outro fator determinante na inflação alimentar. As despesas com insumos como fertilizantes, pesticidas, sementes e energia elétrica são diretamente repassados aos preços finais dos alimentos. Um aumento nos preços dos combustíveis, por exemplo, pode elevar significativamente os custos de transporte e mecanização agrícola, um peso que eventualmente recai sobre o consumidor final. Além disso, os salários dos trabalhadores rurais, quando ajustados anualmente, podem contribuir para a elevação dos custos de produção. As políticas governamentais e regulamentações também desempenham um papel crucial na formação dos preços dos alimentos. Subsídios agrícolas, tarifas de importação e exportação, bem como regulamentações ambientais e de segurança alimentar, podem influenciar diretamente os preços. Políticas que incentivam a produção local de alimentos ou que estabelecem barreiras significativas para a importação podem levar ao aumento dos preços nacionais dos alimentos devido à redução da oferta. Além disso, a inflação alimentar é frequentemente impactada pelas flutuações cambiais. Em economias fortemente dependentes da importação de alimentos, a depreciação da moeda local pode elevar os preços dos alimentos importados. Isso se deve ao fato de que quando a moeda de um país se desvaloriza em relação ao dólar ou ao euro, torna-se mais caro adquirir produtos do mercado internacional. Esta situação pode ser exacerbada em cenários de crises econômicas ou instabilidade política, onde a confiança na moeda doméstica é abalada. No contexto internacional, tensões geopolíticas e crises econômicas também podem gerar impactos significativos na inflação alimentar. Por exemplo, conflitos em regiões produtoras de petróleo podem levar a aumentos nos preços dos combustíveis, o que, por sua vez, eleva os custos de produção e transporte de alimentos. Paralelamente, dificuldades econômicas em grandes produtores de alimentos como Brasil, Estados Unidos ou Austrália podem reduzir a oferta global de produtos alimentícios, resultando em aumentos de preços a nível mundial. Os efeitos da inflação alimentar são sentidos de maneira diversa nos diferentes segmentos da sociedade. Para as famílias de baixa renda, onde uma parcela significativa do orçamento doméstico é destinada à alimentação, o aumento dos preços dos alimentos pode gerar uma pressão financeira considerável. Isso pode resultar em uma redução do consumo de outros bens e serviços, contribuindo para uma desaceleração econômica mais ampla. Por outro lado, para os produtores rurais, a inflação alimentar pode ter um impacto duplo. Se, por um lado, podem se beneficiar de preços mais elevados para seus produtos, por outro, enfrentam custos de produção igualmente elevados, que podem neutralizar os ganhos obtidos nas vendas. Este cenário pode criar desequilíbrios econômicos e incentivar práticas como a monocultura, que pode ter consequências ambientais adversas a longo prazo. A inflação alimentar também possui implicações importantes para a política monetária. Bancos centrais e autoridades econômicas precisam monitorar constantemente os preços dos alimentos para ajustar suas políticas de taxas de juros e controle da inflação geral da economia. Uma alta acentuada nos preços dos alimentos pode levar a um aumento na taxa de juros para conter a inflação, o que pode ter repercussões em diversos setores da economia. Em última análise, a análise da inflação alimentar requer uma compreensão profunda e integrativa de diversos fatores econômicos, ambientais e políticos. A interação complexa entre a oferta e a demanda, influenciada por eventos climáticos, custos de produção, políticas governamentais e variáveis internacionais, cria um cenário dinâmico e multifacetado. Para sites especializados, como o Eulerpool, oferecer informações precisas e atualizadas sobre esses determinantes torna-se essencial para ajudar empresas, governos e consumidores a tomar decisões informadas. Portanto, compreender e analisar a inflação alimentar vai além de simplesmente observar os preços no supermercado. Trata-se de um exercício rigoroso de avaliação das múltiplas forças que operam na economia global e nacional, bem como das suas consequências sobre a vida cotidiana das pessoas e sobre os rumos econômicos dos países. Com uma análise cuidadosa, informações transparentes e dados atualizados, é possível navegar nesse ambiente complexo e mitigar os impactos negativos da inflação alimentar na sociedade.