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Apple muss 13 Milliarden Euro Steuernachzahlung leisten: Europäischer Gerichtshof bestätigt rechtswidrige Beihilfen durch Irland In Portuguese: Apple deve pagar 13 bilhões de euros em impostos atrasados: Tribunal de Justiça Europeu confirma auxílios ilegais da Irlanda

Der Europäische Gerichtshof entschied, dass Apple 13 Milliarden Euro an Steuernachzahlungen an Irland leisten muss, da das Land dem Konzern illegale Steuervergünstigungen gewährte.

O Tribunal de Justiça da União Europeia decidiu que a Apple deve pagar 13 mil milhões de euros em impostos retroativos à Irlanda, uma vez que o país concedeu benefícios fiscais ilegais à empresa.

Eulerpool News 11 de set. de 2024, 08:00

Apple sofreu uma derrota decisiva após o Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) decidir na terça-feira que o fabricante do iPhone deve pagar 13 bilhões de euros em impostos retroativos à Irlanda. A decisão do tribunal mais alto da UE confirma a sentença da Comissão Europeia de 2016, que determinou que a Apple se beneficiou de auxílios estatais ilegais sob a forma de uma taxa de imposto extremamente baixa de menos de um por cento.

A sentença refere-se a uma longa disputa sobre acordos fiscais entre a Apple e a Irlanda. A comissária de concorrência Margrethe Vestager concluiu em 2016 que a Irlanda concedeu à Apple vantagens fiscais ilegais, o que resultou nesta gigantesca cobrança retroativa de impostos.

O TJUE anulou assim uma decisão anterior de 2020, que havia anulado a decisão original da Comissão. A decisão atual é vista como uma vitória marcante para os esforços da UE em combater as práticas fiscais das grandes empresas de tecnologia.

Apple reagiu ao veredicto e acusou a UE de "tentar mudar as regras retroativamente", enfatizando que os lucros da empresa já foram tributados nos EUA.

Margrethe Vestager, no entanto, se mostrou satisfeita e declarou: "Isso é uma vitória para a Comissão e para a concorrência justa no mercado interno.

Irlanda, que também está considerando a decisão, defendeu sua posição de não conceder tratamento fiscal preferencial às empresas.

Este caso é visto em toda a Europa como um ponto de viragem para os assuntos fiscais das grandes empresas de tecnologia, que nos últimos anos têm sido repetidamente alvo de investigações da UE.

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