Stéphane de La Faverie assume como novo CEO da Estée Lauder

Estée Lauder nomeia Stéphane de La Faverie como novo CEO e registra uma mudança estratégica na liderança, apesar da queda nas receitas e lucros no terceiro trimestre.

31/10/2024, 08:01
Eulerpool News 31 de out. de 2024, 08:01

O conglomerado de beleza e cosméticos Estée Lauder anunciou uma mudança decisiva na liderança, nomeando Stéphane de La Faverie como o novo Chief Executive Officer (CEO). A partir de 1º de janeiro, de La Faverie assumirá a direção da empresa e também integrará o conselho de administração, conforme anunciado pela empresa na terça-feira em Chicago. Isso marca o fim do mandato de 16 anos de Fabrizio Freda, que se aposentará.

Parallel dazu wird William P. Lauder, der Enkel des Firmengründers, seine Position als Executive Chair am 8. November aufgeben, bleibt jedoch Vorsitzender des Vorstands. Diese Änderungen markieren den Rückzug der Lauder-Familie aus den täglichen Geschäftsführungsaufgaben und deren Fokussierung auf die strategische Ausrichtung des Unternehmens. In einem internen Memo, das der Financial Times vorlag, erklärten Lauder und Freda, dass diese Schritte notwendig seien, um langfristigen Aktionärswert zu schaffen.

Em paralelo, William P. Lauder, o neto do fundador da empresa, deixará sua posição como Presidente Executivo em 8 de novembro, mas permanecerá como Presidente do Conselho. Essas mudanças marcam a retirada da família Lauder das responsabilidades diárias de gestão e seu foco na orientação estratégica da empresa. Em um memorando interno, ao qual o Financial Times teve acesso, Lauder e Freda declararam que esses passos são necessários para criar valor para os acionistas a longo prazo.

Jane Lauder, neta do fundador e até então candidata à posição de CEO, também deixará suas funções operacionais. Essas mudanças abrangentes na liderança ocorrem em um momento em que a Estée Lauder busca uma reviravolta abrangente, após a empresa enfrentar dificuldades com lucros e vendas em declínio nos últimos dois anos.

No terceiro trimestre de 2024, a Estée Lauder relatou uma queda de 2% nas vendas, para 15,6 bilhões de dólares, e um lucro líquido de 390 milhões de dólares, em comparação com 1 bilhão de dólares no ano anterior. Esses números destacam os desafios atuais, especialmente a fraqueza contínua no importante mercado chinês. A previsão de vendas para o último trimestre foi revisada para baixo, o que aumenta as incertezas em relação ao desenvolvimento futuro dos negócios.

Apesar das vendas em queda, a Estée Lauder está trabalhando intensamente para revitalizar o crescimento por meio de linhas de produtos mais econômicas e uma seleção ampliada de marcas. Aquisições estratégicas e medidas de redução de custos visam melhorar as margens e aumentar a rentabilidade. A introdução de novos modelos mais acessíveis e o foco no segmento de refeições prontas para consumo (RTE) são parte dessa estratégia.

Stéphane de La Faverie, que trabalha na Estée Lauder desde 2011 e atualmente supervisiona as principais marcas como Estée Lauder, The Ordinary e Le Labo, desempenhará um papel central no processo de recuperação. "Stéphane contribuiu significativamente para a implementação do nosso Plano de Recuperação de Lucros e Crescimento, impulsionando-o com disciplina e empatia", dizia a nota. "Estamos confiantes de que ele liderará a Estée Lauder Companies rumo ao sucesso com uma visão clara.

Trotz der positiven Führungsänderungen reagierten die Aktien von Estée Lauder am Dienstag nachbörslich enttäuscht und fielen an der NYSE um 0,59 % auf 295,03 US-Dollar. Diese Kursbewegung reflektiert die Besorgnis der Anleger über die sinkenden Umsätze und die noch bestehenden Herausforderungen im chinesischen Markt, trotz der gesteigerten Profitabilität und der optimistischen Ausblicke des neuen Managements.

Agora vamos traduzir este título para o português:

Apesar das mudanças positivas na liderança, as ações da Estée Lauder reagiram de forma decepcionante após o fechamento do mercado na terça-feira e caíram 0,59% na NYSE, para 295,03 dólares. Este movimento reflete a preocupação dos investidores com as receitas em queda e os desafios persistentes no mercado chinês, apesar da maior rentabilidade e perspectivas otimistas da nova gestão.

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