In einem beispiellosen Duell kämpfen die Private-Equity-Giganten KKR und Bain Capital um die Kontrolle des japanischen Softwareunternehmens Fuji Soft, das mit vier Milliarden US-Dollar bewertet wird. Der Vorstand von Fuji Soft bekräftigte am Freitag seine Unterstützung für das bestehende Angebot von KKR in Höhe von 8.800 Yen pro Aktie, lehnte jedoch eine vollständige Ablehnung des jüngeren und um sieben Prozent höheren Angebots von Bain ab.

In einem beispiellosen Duell kämpfen die Private-Equity-Giganten KKR und Bain Capital um die Kontrolle des japanischen Softwareunternehmens Fuji Soft, das mit vier Milliarden US-Dollar bewertet wird. Der Vorstand von Fuji Soft bekräftigte am Freitag seine Unterstützung für das bestehende Angebot von KKR in Höhe von 8.800 Yen pro Aktie, lehnte jedoch eine vollständige Ablehnung des jüngeren und um sieben Prozent höheren Angebots von Bain ab.

Em um duelo sem precedentes, os gigantes de private equity KKR e Bain Capital lutam pelo controle da empresa japonesa de software Fuji Soft, avaliada em quatro bilhões de dólares. Na sexta-feira, o conselho de administração da Fuji Soft reafirmou seu apoio à oferta existente da KKR de 8.800 ienes por ação, mas recusou uma rejeição completa da oferta mais recente e sete por cento maior da Bain.

O Conselho de Administração declarou na noite de sexta-feira em Tóquio: 'Consideramos a oferta da Bain Capital como uma proposta séria e continuaremos a analisá-la.' Esta posição segue uma intervenção pública do fundador e grande acionista da empresa, Hiroshi Nozawa, que chamou a Bain de 'cavaleiro branco' e pediu à KKR que se retirasse.

Der direkte Wettbewerb zwischen zwei der weltweit größten Private-Equity-Firmen um ein japanisches Unternehmen ist ein Novum und versetzt die M&A-Märkte in Tokio in unbekanntes Terrain. Analysten betonen, dass Unternehmen und ihre Vermögenswerte in Japan selten unter dem Aspekt einer aktiven Übernahmekontrolle bewertet werden.

Portuguese translation:
A concorrência direta entre duas das maiores empresas de private equity do mundo por uma empresa japonesa é uma novidade e coloca os mercados de M&A em Tóquio em território desconhecido. Analistas destacam que empresas e seus ativos no Japão raramente são avaliados sob o aspecto de controle ativo de aquisição.

Fuji Soft, fornecedora de software em nuvem e sistemas digitais, entrou na mira dos investidores quando o fundo 3D Investment Partners—com sede em Singapura e maior acionista da empresa—sugeriu retirar a Fuji Soft da bolsa. Isso desencadeou um processo de leilão que chamou a atenção da KKR e Bain.

KKR, que na sexta-feira expressou sua satisfação com o contínuo apoio da Fuji Soft, inicialmente firmou um acordo com a 3D e anunciou uma oferta de aquisição em agosto para privatizar a empresa. Mas, em setembro, a Bain surpreendeu o mercado com uma contraproposta não vinculativa, fazendo com que o preço das ações da Fuji Soft disparasse.

Em resposta, a KKR acelerou sua oferta e dividiu-a em duas fases. Na primeira, 3D e Farallon Capital Management, outro investidor importante, concordaram em vender suas participações, permitindo que a KKR controle agora 32,7 por cento das ações. A segunda fase da oferta decorre do final de outubro até o final de novembro, dando aos acionistas tempo para avaliar a oferta mais alta da Bain.

Na semana passada, a Bain aumentou a pressão e apresentou uma oferta vinculativa de aquisição de 9.450 ienes por ação, avaliando a Fuji Soft em 4,2 bilhões de dólares—levemente acima da oferta da KKR. O preço atual das ações da Fuji Soft está em 9.660 ienes, acima de ambas as ofertas, o que sugere a expectativa de uma escalada na disputa entre os compradores.

No entanto, alguns banqueiros duvidam que haverá outras ofertas mais altas, já que a atual participação da KKR representa uma minoria de bloqueio de fato. "O mercado japonês está preparado para tal disputa entre empresas de private equity, mas ninguém vai arriscar sua reputação adotando uma abordagem hostil", comentou um banqueiro sediado em Tóquio.

Bain afirmou que continuará a apoiar a Fuji Soft como "cavaleiro branco" e não demonstra intenções de recuar, apesar dos desenvolvimentos recentes. Nem a 3D Investment Partners, nem a Farallon Capital Management quiseram comentar os acontecimentos.