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Planta da Shell anuncia cortes abrangentes de empregos na área de Upstream

Shell plant, rund 20 Prozent der Arbeitsplätze in zwei zentralen Bereichen der Öl- und Gasexploration abzubauen, da CEO Wael Sawan seine Kostensenkungsstrategie weiter vorantreibt.

Shell planeja eliminar cerca de 20 por cento dos empregos em duas áreas centrais de exploração de petróleo e gás, já que o CEO Wael Sawan continua a avançar com sua estratégia de redução de custos.

Eulerpool News 30 de ago. de 2024, 10:34

Shell enfrenta cortes abrangentes de empregos em seu negócio principal de exploração de petróleo e gás, conforme confirmado por uma pessoa familiarizada com os planos. Aproximadamente 20% dos postos de trabalho nos departamentos responsáveis pela estratégia de exploração e pelo desenvolvimento de novos depósitos de petróleo e gás devem ser eliminados.

Este problema afeta em particular profissionais técnicos, como geólogos, geofísicos e engenheiros, que são responsáveis pelo planejamento de perfurações. Alguns dos cortes resultam da fusão de departamentos técnicos, que até agora estavam em diferentes áreas da empresa. Os planos estão atualmente em negociação com os funcionários e ainda não são definitivos, acrescentou a fonte. A notícia sobre as demissões iminentes foi relatada pela primeira vez pela Reuters.

Wael Sawan, que assumiu a liderança da Shell no ano passado, anunciou sua intenção de reduzir os custos operacionais da empresa em até 3 bilhões de dólares até o final de 2025. Em 2023, as despesas operacionais somaram 40 bilhões de dólares. Desde então, Sawan já fez cortes em várias áreas da Shell, incluindo energias renováveis. No início de agosto, ele anunciou que alcançou economias de 1,7 bilhões de dólares até agora e que deseja simplificar ainda mais a organização.

Sawan destacou que continuará a fundir posições de gestão e a substituir tarefas administrativas por tecnologia, sem mencionar explicitamente o negócio principal da exploração de petróleo e gás.

Shell argumenta que a exploração é de importância crucial para substituir recursos esgotados e descobrir novos campos lucrativos. "O que não sabemos é se esses cortes indicam que a Shell está superdimensionada em 20 por cento ou se isso aponta para uma potencial redução do portfólio", disse Irene Himona, analista da Bernstein. Ela acrescentou que os custos de produção na área de upstream da Shell estão acima da média do setor. "Parece que se deseja aumentar a eficiência", continuou Himona.

As ações da Shell aumentaram este ano mais de 8 por cento, superando a concorrência, já que os investidores avaliam positivamente o foco de Sawan nos negócios operacionais e a consistência das distribuições aos acionistas.

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