Klarna inicia IPO – Fintech sueca se arrisca a entrar na bolsa dos EUA

Klarna apresenta documentos para uma oferta pública inicial nos EUA, que poderia alcançar uma avaliação de 15 a 20 bilhões de dólares.

14/11/2024, 16:22
Eulerpool News 14 de nov. de 2024, 16:22

O pioneiro sueco do "Compre agora, pague depois", Klarna, apresentou os documentos para sua tão esperada oferta pública inicial.

Klarna pode ser avaliada em 15 a 20 bilhões de dólares - uma recuperação significativa após a desvalorização radical dos últimos anos. Enquanto em 2021 a empresa de fintech ainda era considerada a start-up mais valiosa da Europa, avaliada em 46 bilhões de dólares, sua avaliação caiu para 6,7 bilhões de dólares na última rodada de financiamento de 2022.

Nos últimos meses, tensões internas crescentes na Klarna tornaram-se públicas. Um conflito entre o CEO Sebastian Siemiatkowski e Victor Jacobsson, o terceiro maior acionista e cofundador, levou à demissão do representante de Jacobsson do conselho. A disputa girou em torno de sociedades de propósito específico, com as quais Jacobsson expandiu sua participação no mercado secundário, contrariamente à administração da empresa.

Que a Klarna escolhe o mercado dos EUA para sua oferta pública inicial é mais um golpe para os mercados de capitais europeus.

Finanziell konnte Klarna in den letzten Jahren seine Verluste reduzieren und strebt nach eigener Aussage die Rückkehr zur Profitabilität an. Siemiatkowski kündigte an, den Personaleinsatz durch Künstliche Intelligenz zu optimieren, insbesondere im Kundenservice und Marketing, und eine fast 50-prozentige Reduktion der Belegschaft anzustreben.

Em termos financeiros, a Klarna conseguiu reduzir suas perdas nos últimos anos e, de acordo com suas próprias afirmações, está buscando retornar à lucratividade. Siemiatkowski anunciou planos para otimizar o uso de pessoal por meio de inteligência artificial, especialmente no atendimento ao cliente e marketing, e visa uma redução de quase 50% no quadro de funcionários.

Klarna's Börsengang dürfte die Diskussion um die kontroverse "Buy now, pay later"-Branche weiter befeuern. Während Siemiatkowski betont, dass Klarna-Kunden deutlich geringere Gebühren als bei Kreditkarten zahlen, kritisieren Verbraucherverbände das Modell, das Menschen zu potenziell untragbaren Schulden verleite. In Großbritannien plant die Regierung, die Branche stärker zu regulieren, und auch die US-amerikanische Verbraucherbehörde fordert strengere Auflagen für BNPL-Angebote.

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