Elon Musk atacou novamente – e desta vez o alvo de sua crítica é o banco central mais poderoso do mundo. Na plataforma X, que ele próprio dirige, o bilionário da tecnologia declarou que o Federal Reserve dos EUA está "absurdamente sobrecarregado". Esta afirmação, parte de um animado fio de discussão sobre a atual decisão de juros do Fed, é mais do que apenas um comentário casual. Ela marca o início de uma campanha ampla por eficiência, liderada por Musk e Donald Trump, que retorna à Casa Branca em janeiro.
DOGE": A nova superarma de Trump para política de austeridade
Musk, considerado um dos conselheiros mais próximos do futuro presidente, assumiu um papel crucial na recém-criada agência com o nome sonoro de "Departamento de Eficiência Governamental" (DOGE). Junto com o empresário Vivek Ramaswamy, ele deve implementar um curso de austeridade massiva que prevê economias de mais de dois trilhões de dólares.
No centro desses esforços está o Federal Reserve. O banco central, composto pelo Federal Reserve Board em Washington e 12 bancos de reserva regionais, emprega cerca de 24.000 funcionários - significativamente menos do que instituições comparáveis como o Banco Central Europeu (BCE) e seus parceiros nacionais. Mas Musk acha que isso não é suficiente: "Não precisamos de monstros burocráticos que tomem decisões como se estivessem lançando uma moeda", escreveu ele sarcasticamente.
Trump e Musk: Uma Dupla Incomum com Missão Clara
Donald Trump criticou o Federal Reserve e seu presidente Jerome Powell no passado. Powell, que Trump nomeou em seu primeiro mandato, foi recentemente ridicularizado por ele como titular do "melhor emprego no governo": "Você aparece no escritório uma vez por mês e joga uma moeda para tomar decisões.
A cooperação entre Trump e Musk é notável. Enquanto Trump é frequentemente criticado por sua postura populista, Musk adota uma abordagem pragmática-tecnocrática. No entanto, juntos, parecem ter encontrado uma missão comum: tornar o governo e suas instituições mais enxutos e eficientes. Se isso terá sucesso dependerá em grande parte de se o Fed conseguirá manter sua posição em tempos de desafios – desde a inflação até incertezas geopolíticas.
Lagarde contra-ataca: "Venham para Frankfurt!
A retórica afiada de Trump e Musk também não fica sem resposta na Europa. A presidente do BCE, Christine Lagarde, defendeu veementemente sua instituição: "Convido Donald Trump a nos visitar em Frankfurt. Aqui trabalham milhares de pessoas – economistas, advogados, informáticos – e elas dão o seu melhor todos os dias pelo euro.
Mit diesem Seitenhieb machte Lagarde deutlich, dass die Arbeit von Zentralbanken alles andere als einfach sei. Sie erinnerte daran, dass hinter jeder geldpolitischen Entscheidung eine enorme Datenanalyse und strategische Planung stecke – weit entfernt vom Münzwurf, den Trump spöttisch unterstellt.
O que resta: Uma nova era para os bancos centrais
Während sich die Schlagzeilen auf die Polemik konzentrieren, könnte die eigentliche Geschichte hier eine tiefere Umwälzung in der Welt der Zentralbanken markieren. Wenn Musk und Trump ihre Pläne umsetzen, könnte das nicht nur die Rolle der Federal Reserve, sondern auch die internationale Zusammenarbeit zwischen Zentralbanken nachhaltig verändern.
