Chef da Palantir, Alex Karp, ataca vendedores a descoberto: 'Eles derrubam grandes empresas americanas para financiar sua cocaína'

CEO da Palantir, Alex Karp ataca vendedores a descoberto: "Nada mais satisfaz do que tirar-lhes a cocaína." Ação salta 9,8% após acordo com o exército dos EUA.

19/03/2024, 12:23
Eulerpool News 19 de mar. de 2024, 12:23

Alex Karp, conhecido por suas declarações não convencionais, usou uma linguagem notavelmente vívida: "Quase nada faz uma pessoa mais feliz do que tirar as linhas de cocaína desses vendedores a descoberto." Este desafio metafórico destaca seu desprezo por investidores que apostam na queda dos preços das ações.

As ações da Palantir Technologies tiveram uma notável alta de 9,8% no dia 6 de março, após o anúncio de que o Tactical Intelligence Targeting Access Node (TITAN) da empresa foi escolhido pelo exército dos EUA. O TITAN, uma aplicação de inteligência artificial, é destinado ao fornecimento de informações de alvo para mísseis. Este sucesso reflete não apenas a confiança do exército na Palantir, mas também a resiliência e o potencial de inovação da empresa em um setor altamente competitivo.

Na mesma semana, Karp renovou sua crítica aos vendedores a descoberto em sua entrevista à CNBC com Sara Eisen em "Money Movers": "Eu adoro queimar os vendedores a descoberto." Ele expandiu seu comentário anterior, acrescentando que esses investidores que visam derrubar "grandes empresas americanas" para encher os próprios bolsos merecem um desprezo especial. O sucesso da Palantir este ano, com um aumento de ações de cerca de 47%, ressalta a posição de Karp. Cerca de 5% das ações de Palantir disponíveis para negociação foram vendidas a descoberto no final de fevereiro, destacando a importância desse confronto.

Além disso, Karp relatou que a Palantir perdeu funcionários devido ao seu apoio público a Israel e provavelmente perderá mais. A Palantir, conhecida por seus trabalhos contratados na defesa e inteligência, forneceu sua tecnologia para apoiar os esforços militares da Ucrânia e de Israel em seus respectivos conflitos. Essa revelação lança luz sobre as complexas dimensões geopolíticas nas quais a Palantir opera e as decisões profundas que a empresa deve tomar em sua busca por responsabilidade ética e crescimento empresarial.

Karp encerra com um desafio e um aviso aos seus oponentes: "O melhor que poderia acontecer com eles é que levássemos seus traficantes até suas casas, depois que não conseguissem mais pagar suas contas. Sabem, façam o que quiserem, nós faremos o nosso." Esta declaração não é apenas mais uma prova de sua retórica direta, mas também um sinal da convicção profunda que está por trás do sucesso da Palantir.

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