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Assinatura por 2 € / mês Argentina Taxa de Emprego
Cotação
O valor atual da Taxa de Emprego em Argentina é 45,8 %. A Taxa de Emprego em Argentina subiu para 45,8 % em 01/12/2023, depois de ser 45,5 % em 01/09/2023. De 01/12/2002 a 01/03/2024, o PIB médio em Argentina foi 41,83 %. O valor mais alto de todos os tempos foi alcançado em 01/12/2023 com 45,80 %, enquanto o valor mais baixo foi registrado em 01/06/2020 com 33,40 %.
Taxa de Emprego ·
3 anos
5 anos
10 anos
25 anos
Max
Taxa de emprego | |
---|---|
01/12/2002 | 36,30 % |
01/03/2003 | 36,30 % |
01/06/2003 | 37,40 % |
01/09/2003 | 38,20 % |
01/12/2003 | 39,10 % |
01/03/2004 | 38,90 % |
01/06/2004 | 39,40 % |
01/09/2004 | 40,10 % |
01/12/2004 | 40,40 % |
01/03/2005 | 39,40 % |
01/06/2005 | 40,10 % |
01/09/2005 | 41,10 % |
01/12/2005 | 41,30 % |
01/03/2006 | 40,70 % |
01/06/2006 | 41,80 % |
01/09/2006 | 41,60 % |
01/12/2006 | 42,10 % |
01/03/2007 | 41,70 % |
01/06/2007 | 42,40 % |
01/09/2007 | 42,40 % |
01/12/2007 | 42,10 % |
01/03/2008 | 42,00 % |
01/06/2008 | 42,20 % |
01/09/2008 | 42,10 % |
01/12/2008 | 42,60 % |
01/03/2009 | 42,30 % |
01/06/2009 | 41,80 % |
01/09/2009 | 41,90 % |
01/12/2009 | 42,40 % |
01/03/2010 | 42,20 % |
01/06/2010 | 42,50 % |
01/09/2010 | 42,50 % |
01/12/2010 | 42,40 % |
01/03/2011 | 42,40 % |
01/06/2011 | 43,20 % |
01/09/2011 | 43,40 % |
01/12/2011 | 43,00 % |
01/03/2012 | 42,30 % |
01/06/2012 | 42,80 % |
01/09/2012 | 43,30 % |
01/12/2012 | 43,10 % |
01/03/2013 | 42,20 % |
01/06/2013 | 43,10 % |
01/09/2013 | 42,90 % |
01/12/2013 | 42,70 % |
01/03/2014 | 41,80 % |
01/06/2014 | 41,40 % |
01/09/2014 | 41,30 % |
01/12/2014 | 42,10 % |
01/03/2015 | 41,40 % |
01/06/2015 | 41,50 % |
01/09/2015 | 42,20 % |
01/06/2016 | 41,70 % |
01/09/2016 | 42,10 % |
01/12/2016 | 41,90 % |
01/03/2017 | 41,30 % |
01/06/2017 | 41,50 % |
01/09/2017 | 42,40 % |
01/12/2017 | 43,00 % |
01/03/2018 | 42,40 % |
01/06/2018 | 41,90 % |
01/09/2018 | 42,50 % |
01/12/2018 | 42,20 % |
01/03/2019 | 42,30 % |
01/06/2019 | 42,60 % |
01/09/2019 | 42,60 % |
01/12/2019 | 43,00 % |
01/03/2020 | 42,20 % |
01/06/2020 | 33,40 % |
01/09/2020 | 37,40 % |
01/12/2020 | 40,10 % |
01/03/2021 | 41,60 % |
01/06/2021 | 41,50 % |
01/09/2021 | 42,90 % |
01/12/2021 | 43,60 % |
01/03/2022 | 43,30 % |
01/06/2022 | 44,60 % |
01/09/2022 | 44,20 % |
01/12/2022 | 44,60 % |
01/03/2023 | 45,00 % |
01/06/2023 | 44,60 % |
01/09/2023 | 45,50 % |
01/12/2023 | 45,80 % |
Taxa de Emprego Histórico
Data | Valor |
---|---|
01/12/2023 | 45,8 % |
01/09/2023 | 45,5 % |
01/06/2023 | 44,6 % |
01/03/2023 | 45 % |
01/12/2022 | 44,6 % |
01/09/2022 | 44,2 % |
01/06/2022 | 44,6 % |
01/03/2022 | 43,3 % |
01/12/2021 | 43,6 % |
01/09/2021 | 42,9 % |
Semelhanças nas Macrométricas para Taxa de Emprego
Nome | Atualmente | Anterior | Frequência |
---|---|---|---|
🇦🇷 Crescimento salarial | 5 % | 6,3 % | Mensal |
🇦🇷 Pessoas desempregadas | 1,088 Mio. | 1,088 Mio. | Trimestre |
🇦🇷 Pessoas empregadas | 13.114 | 13,518 Mio. | Trimestre |
🇦🇷 População | 46,655 Mio. | 46,235 Mio. | Anualmente |
🇦🇷 Salários | 161.278,04 ARS/Month | 1,076 Mio. ARS/Month | Mensal |
🇦🇷 Salários Mínimos | 271.571 ARS/Month | 268.057 ARS/Month | Mensal |
🇦🇷 Taxa de desemprego | 7,6 % | 7,7 % | Trimestre |
🇦🇷 Taxa de participação econômica | 48 % | 48,6 % | Trimestre |
Na Argentina, a taxa de emprego mede o número de pessoas que têm um trabalho como porcentagem da população em idade ativa.
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O que é Taxa de Emprego
A Taxa de Emprego é um dos indicadores mais cruciais na análise macroeconômica, refletindo a saúde econômica de um país ou região. No contexto de um site especializado em exibir dados macroeconômicos como o Eulerpool, a relevância deste indicador não pode ser subestimada. Esta métrica fornece uma visão aprofundada sobre a quantidade de pessoas em idade laboral que estão efetivamente empregadas, sendo uma variável determinante para diversas análises econômicas e sociais. No cenário econômico moderno, entender a taxa de emprego é fundamental para formular políticas públicas adequadas, tomar decisões empresariais estratégicas, e até para a população em geral compreender o ambiente econômico em que vivem. Primeiramente, é importante elucidar o conceito de Taxa de Emprego. Esta taxa é calculada como a razão entre o número de pessoas empregadas e a população em idade ativa. Em termos matemáticos, é expressa como uma porcentagem. Tendo uma visão acurada dessa taxa, podemos inferir dinamicamente as mudanças no mercado de trabalho ao longo dos tempos e em diferentes contextos econômicos. Por exemplo, uma taxa de emprego alta indica uma boa absorção da força de trabalho pelo mercado, refletindo prosperidade econômica e baixa ociosidade. Em contrapartida, uma taxa de emprego baixa pode sinalizar problemas estruturais na economia, como recessões, falta de oportunidades, ou desajustes entre oferta e demanda de trabalho. No contexto do Eulerpool, este indicador adquire uma importância ainda maior pela sua capacidade de interconectar-se com outros dados macroeconômicos. A visualização de dados da Taxa de Emprego ao lado de outros indicadores, como PIB, inflação e indicadores de confiança do consumidor, permite uma análise mais robusta e holística. Isso é essencial para economistas, planejadores urbanos, investidores e decisores políticos, que necessitam de informações precisas e integradas para tomadas de decisão assertivas. Detalhando os fatores que influenciam a Taxa de Emprego, é relevante considerar diversos aspectos. A política monetária e fiscal adotada por um governo pode ter impactos significativos sobre o emprego. Medidas de estímulo econômico, como redução de impostos ou aumento dos gastos públicos, tendem a elevar a demanda agregada e, consequentemente, impulsionar a criação de empregos. Por outro lado, políticas restritivas podem ter o efeito contrário, diminuindo as oportunidades de trabalho. O avanço tecnológico também é um fator preponderante na dinâmica do emprego. A automação e a inteligência artificial estão revolucionando o mundo do trabalho, extinguindo certas ocupações e criando novas demandas. Esse fenômeno impõe desafios tanto para trabalhadores quanto para empregadores, que precisam se adaptar a um cenário em constante evolução. Economias que investem em educação e capacitação profissional tendem a exibir taxas de emprego mais robustas, pois conseguem fornecer ao mercado uma força de trabalho qualificada e adaptável às novas exigências. A globalização é outro elemento-chave. A abertura dos mercados e a expansão das cadeias globais de valor têm potencial para impactar significativamente a Taxa de Emprego. Indústrias locais podem sofrer com a concorrência internacional, levando ao fechamento de fábricas e à demissão de trabalhadores, ou, ao contrário, podem encontrar novos mercados para seus produtos, expandindo a produção e criação de empregos. As políticas de comércio exterior adotadas por países também desempenham um papel crucial nesse cenário. Do ponto de vista demográfico, mudanças na estrutura populacional influenciam diretamente este indicador. O envelhecimento da população, por exemplo, pode reduzir a força de trabalho disponível, afetando a taxa de emprego. Em contrapartida, países com populações jovens em crescimento podem experimentar desafios no fornecimento de empregos suficientes para um grande número de novos entrantes ao mercado de trabalho. Além disso, fatores socioculturais desempenham um papel importante. Taxas de emprego entre mulheres, jovens, e minorias podem variar significativamente em função de barreiras culturais e sociais que limitam o acesso equitativo ao mercado de trabalho. Programas de inclusão social e políticas públicas para promoção da igualdade de gênero e diversidade no campo profissional são essenciais para melhorar as taxas de emprego nessas demografias específicas. Olhar este indicador através da lente da economia comportamental também abre novas perspectivas. A percepção dos indivíduos sobre a segurança no emprego, bem como suas expectativas em relação ao futuro econômico, podem influenciar suas decisões de consumo, poupança e investimento, criando um ciclo que também afeta a taxa de emprego. Confiança e otimismo, muitas vezes capturados por índices de confiança do consumidor e pesquisa de sentimento econômico, estão intrinsecamente ligados ao comportamento do emprego. Para uma análise robusta e detalhada da Taxa de Emprego, é imprescindível contar com fontes de dados fidedignas e atualizadas. O Eulerpool se destaca nessa missão ao proporcionar aos usuários um acesso simplificado a dados complexos, oferecendo ferramentas de visualização que facilitam a interpretação e análise comparativa. Além disso, a qualidade dos dados apresentados no Eulerpool permite que analistas identifiquem tendências emergentes e antecipem possíveis desequilíbrios econômicos. Em síntese, a Taxa de Emprego é um indicador de vital importância para a compreensão do estado econômico de uma nação e para a formulação de políticas públicas que promovam o bem-estar social e econômico. Na era da informação, plataformas como o Eulerpool se tornam aliadas estratégicas ao proporcionar uma interface intuitiva e integrada que permite uma análise aprofundada e holística de dados macroeconômicos. Compreender as nuances e as implicações da Taxa de Emprego é uma competência essencial para qualquer profissional ou entidade que atua no campo da economia, seja na pesquisa, planejamento, ou na tomada de decisões estratégicas.