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🇭🇺

Hungria Empréstimos ao Setor Privado

Cotação

12,954 Bio. HUF
Variação +/-
-182,5 Bil. HUF
Variação %
-1,40 %

O valor atual dos Empréstimos ao Setor Privado em Hungria é 12,954 Bio. HUF. Os Empréstimos ao Setor Privado em Hungria diminuíram para 12,954 Bio. HUF em 01/01/2025, após terem sido 13,136 Bio. HUF em 01/12/2024. De 01/01/2000 a 01/01/2025, o PIB médio em Hungria foi 7,09 Bio. HUF. O recorde histórico foi alcançado em 01/11/2024 com 13,23 Bio. HUF, enquanto o valor mais baixo foi registrado em 01/01/2000 com 2,48 Bio. HUF.

Fonte: National Bank of Hungary

Empréstimos ao Setor Privado

  • 3 anos

  • 5 anos

  • 10 anos

  • 25 anos

  • Max

Empréstimos ao setor privado

Empréstimos ao Setor Privado Histórico

DataValor
01/01/202512,954 Bio. HUF
01/12/202413,136 Bio. HUF
01/11/202413,232 Bio. HUF
01/10/202413,032 Bio. HUF
01/09/202412,742 Bio. HUF
01/08/202412,663 Bio. HUF
01/07/202412,707 Bio. HUF
01/06/202412,781 Bio. HUF
01/05/202412,527 Bio. HUF
01/04/202412,509 Bio. HUF
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Semelhanças nas Macrométricas para Empréstimos ao Setor Privado

NomeAtualmenteAnteriorFrequência
🇭🇺
Balanço do Banco Central
28,192 Bio. HUF29,012 Bio. HUFMensal
🇭🇺
Balanço dos Bancos
82,006 Bio. HUF80,021 Bio. HUFMensal
🇭🇺
Dívida Privada em relação ao PIB
159,2 %154,5 %Anualmente
🇭🇺
Massa Monetária M2
43,45 Bio. HUF43,939 Bio. HUFMensal
🇭🇺
Massa Monetária M3
45,642 Bio. HUF46,1 Bio. HUFMensal
🇭🇺
Quantidade de Dinheiro M0
19,082 Bio. HUF18,586 Bio. HUFMensal
🇭🇺
Quantidade de Dinheiro M1
32,902 Bio. HUF34,468 Bio. HUFMensal
🇭🇺
Reservas cambiais
46,201 Bil. EUR47,262 Bil. EURMensal
🇭🇺
Taxa de juro
6,5 %6,5 %frequency_daily
🇭🇺
Taxa de juro de crédito
7,5 %7,5 %Mensal
🇭🇺
Taxa de juros sobre depósitos
5,5 %5,5 %Mensal
🇭🇺
Taxa de Reserva de Caixa
10 %10 %Mensal
🇭🇺
Taxa interbancária
6,51 %6,51 %frequency_daily

O que é Empréstimos ao Setor Privado

Em um mundo econômico em constante evolução, o setor de empréstimos ao setor privado desempenha um papel crucial para o crescimento e a estabilidade financeira de um país. Na Eulerpool, reconhecemos a importância de monitorar e analisar os dados macroeconômicos, incluindo os empréstimos concedidos ao setor privado. Portanto, este texto busca explicar detalhadamente o que são os empréstimos ao setor privado, como funcionam, e suas implicações macroeconômicas, especialmente no contexto do mercado brasileiro. Os empréstimos ao setor privado incluem todos os créditos concedidos por instituições financeiras, como bancos comerciais, cooperativas de crédito, e outras entidades não bancárias, para indivíduos, empresas e outras entidades não governamentais. Estes empréstimos são fundamentais para o desenvolvimento econômico, pois financiam investimentos em infraestrutura, expansão de negócios, consumo pessoal, entre outros. Uma das características primordiais dos empréstimos ao setor privado é a capacidade de incentivar o investimento e o consumo. Quando uma empresa obtém um empréstimo, ela pode financiar novos projetos, comprar equipamentos, ou expandir suas operações, o que, por sua vez, pode levar à criação de empregos e ao aumento da produtividade. Da mesma forma, os consumidores podem tomar empréstimos para adquirir bens duráveis, como imóveis, veículos, ou mesmo para educação e saúde, estimulando a demanda agregada na economia. No contexto macroeconômico, os empréstimos ao setor privado são monitorados de perto por economistas e formuladores de políticas econômicas. Dados sobre o volume de empréstimos concedidos, taxas de juros e as condições de crédito são indicadores fundamentais da saúde econômica de um país. Uma expansão saudável dos empréstimos ao setor privado pode sinalizar confiança na economia e perspectivas de crescimento. Por outro lado, um crescimento excessivo e descontrolado dos empréstimos pode levar a uma série de problemas, como inflação, bolhas de ativos, e crises financeiras. No Brasil, o volume de empréstimos ao setor privado é influenciado por vários fatores, incluindo a política monetária implementada pelo Banco Central do Brasil (BCB). As decisões sobre a taxa básica de juros (SELIC) têm um impacto direto nas taxas de juros cobradas pelos bancos comerciais sobre os empréstimos. Quando o BCB reduz a SELIC, as taxas de juros sobre empréstimos também tendem a cair, tornando mais barato para empresas e consumidores tomarem crédito. Isso geralmente resulta em um aumento da demanda por empréstimos. Por outro lado, quando o BCB eleva a SELIC para conter a inflação, os custos dos empréstimos aumentam, reduzindo a demanda. Outro fator crítico é a saúde dos próprios bancos e outras instituições financeiras. O setor bancário brasileiro é caracterizado por altos níveis de resiliência e sofisticação, mas não está imune a choques econômicos. Crises econômicas, políticas de austeridade, e mudanças nas regulamentações podem afetar a capacidade dos bancos de conceder empréstimos. Em tempos de crise, os bancos podem restringir o crédito, aumentar os requisitos de garantia, ou cobrar taxas de juros mais altas para compensar riscos aumentados. Adicionalmente, o ambiente regulatório desempenha um papel crucial na dinâmica dos empréstimos ao setor privado. O Banco Central do Brasil, juntamente com outros órgãos reguladores, estabelece diretrizes e regulamentos que impactam a concessão de crédito. Mecanismos como requisitos de reserva, limites de exposição ao risco, e critérios de avaliação de crédito são implementados para garantir a estabilidade financeira e reduzir o risco de inadimplência. A inadimplência, por sua vez, é uma preocupação constante. Taxas elevadas de inadimplência podem comprometer a solvência dos bancos e a saúde do sistema financeiro como um todo. Para mitigar esse risco, as instituições financeiras investem em ferramentas de análise de crédito, avaliam cuidadosamente a capacidade de pagamento dos tomadores de empréstimos, e aplicam políticas de mitigação de risco, como a diversificação de carteira de crédito e a exigência de garantias reais. A digitalização e a tecnologia financeira também têm revolucionado o setor de empréstimos ao setor privado no Brasil. Fintechs e bancos digitais estão introduzindo novos modelos de concessão de crédito, oferecendo produtos mais acessíveis e personalizados aos consumidores. Essas inovações têm o potencial de expandir o acesso ao crédito, especialmente para pequenas e médias empresas e indivíduos sem histórico bancário tradicional. O impacto dos empréstimos ao setor privado na economia é vasto e multifacetado. Um aumento significativo nos empréstimos pode promover o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), melhorar os níveis de produção e emprego, e estimular a inovação. No entanto, também traz desafios, como a necessidade de uma gestão cuidadosa do risco de crédito e a manutenção da estabilidade financeira. Na Eulerpool, nossa missão é fornecer aos nossos usuários dados macroeconômicos precisos e atualizados, essenciais para análises econômicas e tomada de decisões informadas. Acompanhar os dados de empréstimos ao setor privado oferece insights valiosos sobre o estado atual da economia e as tendências futuras. Para investidores, formuladores de políticas, acadêmicos, e outros stakeholders, entender essas dinâmicas é fundamental para a formulação de estratégias eficazes e bem-sucedidas. Concluindo, os empréstimos ao setor privado são uma peça fundamental do quebra-cabeça econômico. Sua dinâmica influencia e é influenciada por uma miríade de fatores, desde políticas monetárias e regulatórias até inovações tecnológicas e condições financeiras globais. Na Eulerpool, nos comprometemos a oferecer uma visão clara e precisa desse panorama complexo, permitindo que nossos usuários tomem decisões bem informadas e contribuam para um desenvolvimento econômico sustentável e próspero.