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🇸🇴

Somália Gastos do Governo

Cotação

705 Mio. USD
Variação +/-
+60 Mio. USD
Variação %
+8,89 %

O valor atual dos Gastos do Governo em Somália é 705 Mio. USD. Os Gastos do Governo em Somália aumentaram para 705 Mio. USD em 01/01/2021, depois de terem sido 645 Mio. USD em 01/01/2020. De 01/01/2016 a 01/01/2022, o PIB médio em Somália foi 617,71 Mio. USD. O recorde histórico foi alcançado em 01/01/2022 com 759,00 Mio. USD, enquanto o valor mais baixo foi registrado em 01/01/2016 com 457,00 Mio. USD.

Fonte: Somali National Bureau Of Statistics

Gastos do Governo

  • 3 anos

  • 5 anos

  • Max

Despesas do Estado

Gastos do Governo Histórico

DataValor
01/01/2021705 Mio. USD
01/01/2020645 Mio. USD
01/01/2019587 Mio. USD
01/01/2018587 Mio. USD
01/01/2017584 Mio. USD
01/01/2016457 Mio. USD
1

Semelhanças nas Macrométricas para Gastos do Governo

NomeAtualmenteAnteriorFrequência
🇸🇴
Despesas militares
143,5 Mio. USD113,7 Mio. USDAnualmente
🇸🇴
Índice de Corrupção
11 Points12 PointsAnualmente
🇸🇴
Índice de Corrupção
180 180 Anualmente

O que é Gastos do Governo

Eulerpool é um website líder em apresentação de dados macroeconômicos de alta qualidade, e nossa categoria 'Gastos Governamentais' é uma das mais cruciais para compreender a dinâmica econômica de qualquer país. O estudo dos gastos governamentais é fundamental para analistas econômicos, formuladores de políticas, investidores e acadêmicos que buscam entender a direção e a magnitude das políticas fiscais adotadas pelos governos. Os gastos governamentais referem-se às despesas efetuadas pelo governo em diversas esferas, como saúde, educação, defesa, infraestrutura, e previdência social. Essas despesas desempenham um papel central nas economias modernas, influenciando o crescimento econômico, a estabilidade macroeconômica e o bem-estar social. No âmbito dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, a gestão e alocação desses gastos são temas de intensa análise e debate. Primeiramente, é importante entender que os gastos governamentais podem ser classificados de várias maneiras. Uma forma comum de categorizá-los é dividir entre gastos correntes e gastos de capital. Os gastos correntes incluem despesas com salários de funcionários públicos, materiais de escritório, aposentadorias, e outros itens que representam o custo operacional do governo. Os gastos de capital, por outro lado, referem-se a investimentos em infraestrutura, como estradas, escolas e hospitais, que geram valor econômico a longo prazo. Outra segmentação relevante envolve a distinção entre gastos discricionários e obrigatórios. Gastos discricionários são aqueles decididos anualmente pelo orçamento, como os investimentos em infraestrutura. Já os gastos obrigatórios são fixados por legislação e incluem, entre outros, o pagamento de benefícios previdenciários e de dívidas. Esta distinção é crucial porque afeta a flexibilidade do governo para responder a choques econômicos e ajustar suas políticas fiscais conforme necessário. A análise dos impactos dos gastos governamentais na economia é um dos aspectos mais desafiadores e interessantes da macroeconomia. Por um lado, o aumento dos gastos governamentais pode estimular a atividade econômica, especialmente durante períodos de recessão, através do chamado efeito multiplicador. Este efeito sugere que um aumento nos gastos pode levar a um aumento ainda maior no produto interno bruto (PIB), devido ao incremento na demanda agregada. Um exemplo clássico deste fenômeno ocorre através de projetos de infraestrutura, que não só geram emprego diretamente mas também aumentam a produtividade da economia a longo prazo. Por outro lado, é essencial considerar os possíveis efeitos adversos de um aumento desmedido nos gastos governamentais. Gastos excessivos podem resultar em aumento da dívida pública, levando a preocupações sobre a sustentabilidade fiscal. Quando os níveis de dívida pública tornam-se altos demais, os governos podem enfrentar taxas de juros mais elevadas, dificultando ainda mais o financiamento de sua dívida e, em casos extremos, conduzindo a crises fiscais. Além disso, se os gastos forem financiados por aumentos significativos na tributação, isso pode desincentivar o investimento privado e a poupança, gerando um efeito negativo sobre o crescimento econômico. Políticas fiscais expansionistas, caracterizadas pelo aumento dos gastos governamentais, são frequentemente utilizadas para combater recessões. Entretanto, há um acalorado debate sobre a eficácia e os limites dessas políticas. Alguns economistas argumentam que o gasto governamental pode se tornar ineficiente se for direcionado para projetos com baixo retorno econômico ou caso haja corrupção. Ao maximizar a eficiência dos gastos públicos, os governos podem obter melhores resultados econômicos e sociais. Uma parte integral do estudo de gastos governamentais é a análise de suas fontes de financiamento. Os governos podem financiar seus gastos por meio de receita tributária, emissão de dívida, ou criação de moeda. Cada uma dessas opções tem suas implicações. Por exemplo, a emissão de dívida pode ser uma forma útil de financiar gastos em períodos de recessão, mas se conduzida de maneira desproporcional, pode comprometer a confiança no governo. A criação de moeda, por outro lado, pode levar à inflação se não for cuidadosamente gerenciada. O papel dos gastos governamentais na promoção de equidade social e na redução da pobreza também não pode ser subestimado. Programas de transferência de renda, investimento em educação e saúde são alguns exemplos de como os gastos públicos podem contribuir para melhorar a qualidade de vida e a igualdade de oportunidades. Esses investimentos não só beneficiam diretamente os cidadãos mais vulneráveis, mas também promovem um ambiente econômico mais estável e sustentável. Além disso, a governança e transparência na gestão dos gastos governamentais são aspectos cruciais que não podem ser ignorados. Um sistema de gestão financeira pública eficiente e transparente ajuda a garantir que os recursos sejam utilizados de forma eficaz e em benefício da sociedade. A transparência permite que os cidadãos acompanhem como seus impostos estão sendo utilizados e responsabilizem os gestores públicos. Finalmente, a coordenação entre política fiscal e monetária é fundamental para garantir a eficácia dos gastos governamentais. Em muitos países, a interação entre o banco central e o governo é crítica para manter a estabilidade macroeconômica. A política fiscal deve ser coordenada com a política monetária para evitar situações de conflito, como políticas fiscais expansionistas colidindo com políticas monetárias restritivas, que podem anular seus efeitos e levar à instabilidade econômica. Ao acessar a categoria 'Gastos Governamentais' no website Eulerpool, você poderá se aprofundar em dados detalhados e atualizados sobre as despesas públicas de diversos países. Nossos painéis de dados e ferramentas analíticas avançadas permitem uma compreensão abrangente e sofisticada das tendências e impactos dos gastos governamentais. Seja você um profissional da área econômica ou um interessado em macroeconomia, nossos recursos são desenhados para oferecer insights valiosos e facilitar a tomada de decisões informadas. Eulerpool é sua fonte confiável para dados macroeconômicos precisos e de alta qualidade. Navegue por nossa categoria de 'Gastos Governamentais' e descubra como os padrões de despesas governamentais estão moldando as economias globais.