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Perfil
🇪🇪

Estônia Investimento Estrangeiro Direto

Cotação

175,3 Mio. EUR
Variação +/-
-25,6 Mio. EUR
Variação %
-13,61 %

O valor atual do Investimento Estrangeiro Direto em Estônia é 175,3 Mio. EUR. O Investimento Estrangeiro Direto em Estônia diminuiu para 175,3 Mio. EUR em 01/09/2023, depois de ter sido 200,9 Mio. EUR em 01/06/2023. De 01/03/1993 a 01/03/2024, o PIB médio em Estônia foi 246,94 Mio. EUR. O recorde histórico foi atingido em 01/12/2023 com 2,27 Bil. EUR, enquanto o menor valor foi registrado em 01/06/2022 com -2,26 Bil. EUR.

Fonte: Bank of Estonia

Investimento Estrangeiro Direto

  • 3 anos

  • 5 anos

  • 10 anos

  • 25 anos

  • Max

Investimentos Diretos Estrangeiros

Investimento Estrangeiro Direto Histórico

DataValor
01/09/2023175,3 Mio. EUR
01/06/2023200,9 Mio. EUR
01/03/20231,418 Bil. EUR
01/12/2022677,5 Mio. EUR
01/09/2022489,4 Mio. EUR
01/03/20221,962 Bil. EUR
01/09/2021325,3 Mio. EUR
01/06/2021471,1 Mio. EUR
01/03/20211,475 Bil. EUR
01/12/20201,118 Bil. EUR
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Semelhanças nas Macrométricas para Investimento Estrangeiro Direto

NomeAtualmenteAnteriorFrequência
🇪🇪
Balança Comercial
-304,999 Mio. EUR-217,315 Mio. EURMensal
🇪🇪
Balança de Pagamentos
-124,6 Mio. EUR206,5 Mio. EURTrimestre
🇪🇪
Balanço de prestações em relação ao PIB
-2,1 % of GDP-3,2 % of GDPAnualmente
🇪🇪
Dívida externa
36,788 Bil. EUR34,068 Bil. EURTrimestre
🇪🇪
Dívida Externa em relação ao PIB
97 % of GDP90 % of GDPTrimestre
🇪🇪
Exportações
1,536 Bil. EUR1,469 Bil. EURMensal
🇪🇪
Fluxos de capital
-199,7 Mio. EUR47,1 Mio. EURTrimestre
🇪🇪
Importações
1,64 Bil. EUR1,754 Bil. EURMensal
🇪🇪
Importações de gás natural
5.996 Terajoule6.856 TerajouleMensal
🇪🇪
Índice de Terrorismo
0 Points0 PointsAnualmente
🇪🇪
Reservas de ouro
0,25 Tonnes0,25 TonnesTrimestre
🇪🇪
Transferências
64,4 Mio. EUR358,8 Mio. EURTrimestre

A Estónia está entre os países líderes na Europa Oriental e Central em termos de investimentos estrangeiros diretos per capita. Inicialmente, grande parte dos investimentos foram feitos através da privatização, mas gradualmente a ênfase mudou para investimentos em outras empresas e na criação de novas empresas. A Suécia ocupa o primeiro lugar (33% dos investimentos diretos) através da propriedade dos maiores bancos da Estónia. Além disso, são feitos investimentos em telecomunicações e inúmeros outros projetos. A Finlândia ocupa o segundo lugar entre os investidores (24%), com investimentos no setor bancário, bem como em outras áreas como comércio e indústria. Os investimentos estrangeiros restantes estão distribuídos entre outros países da UE (Noruega, Reino Unido, Alemanha, Chipre, Países Baixos, Luxemburgo) e os EUA.

O que é Investimento Estrangeiro Direto

O Investimento Estrangeiro Direto (IED) é um componente vital da economia global contemporânea, abrangendo tanto investimentos realizados por indivíduos quanto corporações além-fronteiras. No contexto do macroeconomia, este fenômeno assume um papel preponderante em países em desenvolvimento e desenvolvidos, influenciando a balança de pagamentos, taxas de câmbio e, inevitavelmente, o crescimento econômico. Em nosso website, eulerpool, nos dedicamos a fornecer dados macroeconômicos precisos e detalhados, e o IED é uma das nossas categorias mais cruciais. O IED refere-se ao investimento realizado por uma entidade residente em uma economia em uma entidade residente em outra economia, com o objetivo de obter um interesse duradouro e significativo na empresa estrangeira. Este interesse geralmente é manifestado sob a forma de aquisição de uma participação acionária expressiva ou controle significativo sobre a tomada de decisões da empresa. Esta é uma distinção importante a ser feita em relação aos investimentos de portfólio, que são frequentemente de natureza mais líquida e volátil. Um dos principais motores do IED é a busca por oportunidades de lucro, novos mercados e eficiência em termos de custos. Empresas multinacionais frequentemente utilizam este método para expandir suas operações além de suas fronteiras domésticas. Por exemplo, uma multinacional norte-americana pode decidir construir uma nova fábrica na China para aproveitar o custo mais baixo de mão-de-obra e estar mais próxima de mercados emergentes. Similarmente, empresas de tecnologia europeias podem investir em startups brasileiras para acessar inovação e talento local. A atratividade de um país para o IED pode ser influenciada por uma vasta gama de fatores macroeconômicos. Políticas governamentais amigáveis ao investimento, estabilidade política, infraestrutura adequada, um ambiente sustentável de negócios, a presença de mão de obra qualificada e uma forte proteção aos direitos de propriedade são apenas alguns dos elementos que podem atrair investidores estrangeiros. Os países frequentemente competem para atrair IED, oferecendo incentivos fiscais, subsídios e outras facilidades para investidores externos. No entanto, o impacto do IED na economia receptora é multifacetado. Além dos benefícios óbvios como a criação de empregos e o acesso a novos recursos financeiros, ele pode fomentar transferência de tecnologia, melhorar a produtividade e promover a integração de empresas locais às cadeias de valor globais. Por exemplo, um investimento estrangeiro no setor de manofatura de um país pode levar à introdução de novas técnicas produtivas e de gestão que, eventualmente, beneficiam todo o setor industrial local. Mas o IED também pode trazer desafios. Empresas estrangeiras, muitas vezes, têm maior domínio do capital, recursos tecnológicos e práticas de gestão, o que pode colocar empresas locais em desvantagem competitiva. Além disso, a repatriação dos lucros das subsidiárias pode afetar negativamente a balança de pagamentos do país receptor. Em alguns casos, pode-se observar um efeito conhecido como "corrida ao fundo do poço", onde países podem reduzir normas ambientais e trabalhistas para atrair investimentos, resultando em potenciais prejuízos ambientais e sociais. O papel do IED no desenvolvimento econômico tem sido amplamente debatido. Para países em desenvolvimento, o IED pode proporcionar o financiamento necessário para iniciar projetos de infraestrutura, como estradas, pontes e portos, que são vitais para o crescimento econômico. Pode também ajudar no desenvolvimento de setores críticos como a educação e a saúde, por meio do fortalecimento das capacidades locais e da promoção de co-operação internacional. Por outro lado, a dependência excessiva de IED pode aumentar a vulnerabilidade econômica de um país a crises financeiras globais. Investidores estrangeiros, diante de incertezas econômicas ou políticas, podem rapidamente retirar seus investimentos, resultando em uma fuga de capitais que podem desestabilizar a economia local. Um exemplo recente foi a crise financeira de 2008, que sublinhou quão rapidamente fluxos de capitais podem mudar em resposta a eventos globais. É crucial também analisar o papel das políticas governamentais na regulação e facilitação do IED. Muitos governos implementam regimes regulatórios sofisticados para monitorar e orientar o fluxo de IED, visando maximizar seus benefícios e mitigar riscos. Acordos bilaterais de investimento, zonas econômicas especiais e liberalização dos regimes de investimento são estratégias comuns adotadas pelos países para atrair e reter IED. Em conclusao, o Investimento Estrangeiro Direto desempenha um papel complexo e significativo na economia global moderna. Ele é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento econômico, trazendo consigo tanto oportunidades quanto desafios. Em eulerpool, estamos comprometidos em fornecer análises detalhadas e dados atualizados sobre IED, ajudando investidores, pesquisadores e formuladores de políticas a tomar decisões informadas. Ao entender as nuances do IED, esperamos contribuir para um engajamento econômico mais determinado e estratégico, que aproveite ao máximo os benefícios econômicos globais enquanto minimiza riscos associados.