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Assinatura por 2 € / mês Lituânia Despesa Fiscal
Cotação
O valor atual da Despesa Fiscal em Lituânia é 6,146 Bil. EUR. A Despesa Fiscal em Lituânia diminuiu para 6,146 Bil. EUR em 01/09/2023, após ter sido 6,485 Bil. EUR em 01/06/2023. De 01/03/1999 até 01/12/2023, o PIB médio em Lituânia foi 3,13 Bil. EUR. O valor mais alto de todos os tempos foi alcançado em 01/12/2023 com 8,70 Bil. EUR, enquanto o valor mais baixo foi registrado em 01/09/1999 com 1,16 Bil. EUR.
Despesa Fiscal ·
3 anos
5 anos
10 anos
25 anos
Max
Despesas públicas | |
---|---|
01/03/1999 | 1,19 Bil. EUR |
01/06/1999 | 1,44 Bil. EUR |
01/09/1999 | 1,16 Bil. EUR |
01/12/1999 | 1,40 Bil. EUR |
01/03/2000 | 1,18 Bil. EUR |
01/06/2000 | 1,29 Bil. EUR |
01/09/2000 | 1,25 Bil. EUR |
01/12/2000 | 1,55 Bil. EUR |
01/03/2001 | 1,26 Bil. EUR |
01/06/2001 | 1,31 Bil. EUR |
01/09/2001 | 1,25 Bil. EUR |
01/12/2001 | 1,45 Bil. EUR |
01/03/2002 | 1,21 Bil. EUR |
01/06/2002 | 1,31 Bil. EUR |
01/09/2002 | 1,27 Bil. EUR |
01/12/2002 | 1,55 Bil. EUR |
01/03/2003 | 1,20 Bil. EUR |
01/06/2003 | 1,51 Bil. EUR |
01/09/2003 | 1,32 Bil. EUR |
01/12/2003 | 1,57 Bil. EUR |
01/03/2004 | 1,26 Bil. EUR |
01/06/2004 | 1,55 Bil. EUR |
01/09/2004 | 1,52 Bil. EUR |
01/12/2004 | 1,87 Bil. EUR |
01/03/2005 | 1,45 Bil. EUR |
01/06/2005 | 1,69 Bil. EUR |
01/09/2005 | 1,66 Bil. EUR |
01/12/2005 | 2,35 Bil. EUR |
01/03/2006 | 1,60 Bil. EUR |
01/06/2006 | 1,79 Bil. EUR |
01/09/2006 | 2,02 Bil. EUR |
01/12/2006 | 2,85 Bil. EUR |
01/03/2007 | 1,95 Bil. EUR |
01/06/2007 | 2,41 Bil. EUR |
01/09/2007 | 2,42 Bil. EUR |
01/12/2007 | 3,46 Bil. EUR |
01/03/2008 | 2,50 Bil. EUR |
01/06/2008 | 3,02 Bil. EUR |
01/09/2008 | 3,02 Bil. EUR |
01/12/2008 | 3,91 Bil. EUR |
01/03/2009 | 2,87 Bil. EUR |
01/06/2009 | 3,11 Bil. EUR |
01/09/2009 | 2,76 Bil. EUR |
01/12/2009 | 3,36 Bil. EUR |
01/03/2010 | 2,77 Bil. EUR |
01/06/2010 | 2,92 Bil. EUR |
01/09/2010 | 2,71 Bil. EUR |
01/12/2010 | 3,49 Bil. EUR |
01/03/2011 | 2,83 Bil. EUR |
01/06/2011 | 2,99 Bil. EUR |
01/09/2011 | 2,80 Bil. EUR |
01/12/2011 | 4,70 Bil. EUR |
01/03/2012 | 2,88 Bil. EUR |
01/06/2012 | 2,93 Bil. EUR |
01/09/2012 | 2,76 Bil. EUR |
01/12/2012 | 3,53 Bil. EUR |
01/03/2013 | 3,20 Bil. EUR |
01/06/2013 | 3,03 Bil. EUR |
01/09/2013 | 2,85 Bil. EUR |
01/12/2013 | 3,39 Bil. EUR |
01/03/2014 | 3,02 Bil. EUR |
01/06/2014 | 3,40 Bil. EUR |
01/09/2014 | 2,87 Bil. EUR |
01/12/2014 | 3,42 Bil. EUR |
01/03/2015 | 3,08 Bil. EUR |
01/06/2015 | 3,29 Bil. EUR |
01/09/2015 | 3,01 Bil. EUR |
01/12/2015 | 3,75 Bil. EUR |
01/03/2016 | 3,04 Bil. EUR |
01/06/2016 | 3,28 Bil. EUR |
01/09/2016 | 3,12 Bil. EUR |
01/12/2016 | 3,87 Bil. EUR |
01/03/2017 | 3,18 Bil. EUR |
01/06/2017 | 3,44 Bil. EUR |
01/09/2017 | 3,24 Bil. EUR |
01/12/2017 | 4,19 Bil. EUR |
01/03/2018 | 3,42 Bil. EUR |
01/06/2018 | 3,69 Bil. EUR |
01/09/2018 | 3,69 Bil. EUR |
01/12/2018 | 4,68 Bil. EUR |
01/03/2019 | 3,78 Bil. EUR |
01/06/2019 | 4,17 Bil. EUR |
01/09/2019 | 4,00 Bil. EUR |
01/12/2019 | 5,10 Bil. EUR |
01/03/2020 | 4,36 Bil. EUR |
01/06/2020 | 5,05 Bil. EUR |
01/09/2020 | 5,13 Bil. EUR |
01/12/2020 | 6,77 Bil. EUR |
01/03/2021 | 4,83 Bil. EUR |
01/06/2021 | 5,28 Bil. EUR |
01/09/2021 | 4,87 Bil. EUR |
01/12/2021 | 6,17 Bil. EUR |
01/03/2022 | 5,13 Bil. EUR |
01/06/2022 | 5,47 Bil. EUR |
01/09/2022 | 5,61 Bil. EUR |
01/12/2022 | 8,25 Bil. EUR |
01/03/2023 | 6,16 Bil. EUR |
01/06/2023 | 6,48 Bil. EUR |
01/09/2023 | 6,15 Bil. EUR |
Despesa Fiscal Histórico
Data | Valor |
---|---|
01/09/2023 | 6,146 Bil. EUR |
01/06/2023 | 6,485 Bil. EUR |
01/03/2023 | 6,164 Bil. EUR |
01/12/2022 | 8,253 Bil. EUR |
01/09/2022 | 5,614 Bil. EUR |
01/06/2022 | 5,475 Bil. EUR |
01/03/2022 | 5,126 Bil. EUR |
01/12/2021 | 6,175 Bil. EUR |
01/09/2021 | 4,866 Bil. EUR |
01/06/2021 | 5,281 Bil. EUR |
Semelhanças nas Macrométricas para Despesa Fiscal
Nome | Atualmente | Anterior | Frequência |
---|---|---|---|
🇱🇹 Despesas do Estado | 1,698 Bil. EUR | 1,582 Bil. EUR | Trimestre |
🇱🇹 Despesas militares | 2,161 Bil. USD | 1,734 Bil. USD | Anualmente |
🇱🇹 Despesas públicas em relação ao PIB | 38,2 % of GDP | 36,3 % of GDP | Anualmente |
🇱🇹 Dívida pública | 28,553 Bil. EUR | 28,369 Bil. EUR | Mensal |
🇱🇹 Dívida pública em relação ao PIB | 38,3 % of GDP | 38,1 % of GDP | Anualmente |
🇱🇹 Índice de Corrupção | 61 Points | 62 Points | Anualmente |
🇱🇹 Índice de Corrupção | 34 | 33 | Anualmente |
🇱🇹 Orçamento do Estado | -0,8 % of GDP | -0,6 % of GDP | Anualmente |
🇱🇹 Pedidos de asilo | 10 persons | 25 persons | Mensal |
🇱🇹 Receitas do Estado | 7,441 Bil. EUR | 6,341 Bil. EUR | Trimestre |
🇱🇹 Valor do orçamento do Estado | -1,263 Bil. EUR | 195,412 Mio. EUR | Trimestre |
Despesa fiscal refere-se à soma das despesas do governo, incluindo gastos com bens e serviços, investimentos e pagamentos de transferências, como seguridade social e benefícios de desemprego. As despesas fiscais fazem parte do cálculo do equilíbrio orçamentário do governo.
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O que é Despesa Fiscal
Despesa Fiscal: Uma Análise Abrangente A despesa fiscal, ou o "gasto público", desempenha um papel crucial na economia de um país. Ela se refere às saídas de recursos financeiros do Estado, destinadas a atender às necessidades públicas e a promover o desenvolvimento econômico e social. No contexto macroeconômico, a análise das despesas fiscais é essencial para compreender as políticas governamentais, os impactos econômicos e a eficiência das administrações públicas. Neste artigo, examinamos detalhadamente o conceito de despesa fiscal, sua importância, categorias, instrumentos de controle, efeitos macroeconômicos e as principais tendências observadas no Brasil e no mundo. A despesa fiscal pode ser classificada em diferentes categorias, de acordo com sua natureza e finalidade. As principais categorias incluem: 1. Despesas Correntes: Estas englobam os gastos do governo com bens e serviços necessários para a manutenção da administração pública, salários de servidores, encargos sociais, transferências correntes e outras despesas que não contribuem diretamente para a formação de um ativo. Exemplos incluem pagamento de salários e pensões, despesas com saúde, educação e segurança pública. 2. Despesas de Capital: Estas são voltadas para investimentos que resultarão na criação ou aquisição de bens de capital duráveis, como infraestruturas, edifícios, estradas e equipamentos de grande porte. São fundamentais para o desenvolvimento a longo prazo e para a capacidade produtiva da economia. Exemplos incluem construção de hospitais, escolas e vias de transporte. O papel da despesa fiscal na economia é multifacetado. Em primeiro lugar, ela permite que o governo forneça bens e serviços públicos que são essenciais para o bem-estar da população e que o setor privado não seria capaz de ofertar de maneira equitativa ou eficiente, como a justiça, defesa nacional e sistemas de saúde e educação universais. Em segundo lugar, as despesas fiscais podem ser utilizadas como um instrumento de política econômica, ajudando a estabilizar a economia durante ciclos de recessão ou expansão. Durante períodos de recessão, o governo pode aumentar suas despesas para estimular a demanda agregada, gerando emprego e renda e evitando uma contração mais severa da economia. Este gasto contracíclico é um dos mecanismos centrais das políticas fiscais expansionistas. Por outro lado, durante períodos de expansão econômica, o governo pode reduzir seus gastos para evitar o superaquecimento da economia, uma estratégia conhecida como política fiscal contracionista. A eficácia das despesas fiscais depende, em grande parte, da sua eficiência e da sua execução. O desperdício, a corrupção e a má administração de recursos públicos podem minar o impacto positivo das despesas fiscais sobre a economia. Por isso, é essencial que existam mecanismos robustos de controle e auditoria para garantir que os recursos sejam utilizados de forma eficiente e destinada aos fins corretos. A transparência nas despesas fiscais é outro fator crucial, permitindo que cidadãos e instituições possam monitorar e avaliar as atividades do governo. Ferramentas como os portais da transparência e relatórios de contas públicas são imprescindíveis para fornecer informações detalhadas e acessíveis sobre como os recursos públicos estão sendo aplicados. Além disso, a análise das despesas fiscais deve considerar o contexto macroeconômico mais amplo, incluindo a política monetária e outras condições económicas. Por exemplo, se o governo aumenta significativamente seus gastos em um momento em que a inflação já está elevada, isso pode resultar em uma pressão inflacionária ainda maior, prejudicando a economia. Portanto, a coordenação entre políticas fiscais e monetárias é fundamental para garantir a estabilidade econômica. No Brasil, um país com um histórico de altos déficits fiscais e dívida pública elevada, a gestão das despesas fiscais tem sido um desafio constante. A Lei de Responsabilidade Fiscal é um marco na tentativa de disciplinar os gastos públicos e instituir uma maior responsabilidade na gestão fiscal. Ela estabelece limites para as despesas com pessoal, endividamento público e incentiva a transparência e a prestação de contas. As tendências recentes indicam um movimento global em direção à austeridade fiscal como resposta aos altos níveis de endividamento observados em muitos países após a crise financeira global de 2008 e, mais recentemente, à crise econômica causada pela pandemia de COVID-19. No entanto, existe um debate considerável sobre os efeitos dessas medidas de austeridade, especialmente em termos do impacto social e sobre o crescimento econômico. Medidas de austeridade excessivamente severas podem levar a reduções drásticas nos serviços públicos e investimentos, resultando em um crescimento econômico mais lento e maiores desigualdades sociais. Uma abordagem equilibrada às despesas fiscais é, portanto, essencial. Isso envolve não apenas contenção de gastos, mas também a garantia de que os recursos sejam direcionados para áreas estratégicas que promovam o crescimento econômico sustentável, como infraestrutura, inovação tecnológica e educação. Além disso, reformas estruturais que melhorem a eficiência do setor público e que aprofundem a base tributária podem auxiliar na sustentabilidade das despesas fiscais a longo prazo. Conclusivamente, o estudo e a gestão das despesas fiscais são elementos centrais para a prosperidade econômica e social. Uma administração eficiente e transparente dos gastos públicos, aliada a políticas fiscais responsáveis e bem coordenadas com outras políticas macroeconômicas, são fundamentais para o desenvolvimento sustentável. No Brasil, como em outras nações, os desafios impostos pelas pressões fiscais devem ser enfrentados com integridade e inovação para garantir uma economia estável e em crescimento. No eulerpool, nos dedicamos a fornecer uma análise detalhada e atualizada sobre variáveis macroeconômicas críticas como a despesa fiscal. Nosso objetivo é ser uma fonte confiável de informação para profissionais, acadêmicos e cidadãos interessados em compreender melhor as dinâmicas econômicas e contribuir para uma análise pública mais robusta e bem-informada. Acompanhe nosso site para mais artigos aprofundados sobre macroeconomia e outros tópicos de relevância econômica, e junte-se a nós no esforço para promover uma compreensão clara e precisa das políticas econômicas e suas implicações para a sociedade.