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Assinatura por 2 € / mês Líbia Investimento Estrangeiro Direto
Cotação
O valor atual do Investimento Estrangeiro Direto em Líbia é 1,707 Bil. LYD. O Investimento Estrangeiro Direto em Líbia aumentou para 1,707 Bil. LYD em 01/01/2021, depois de ter sido 376,5 Mio. LYD em 01/01/2019. De 01/01/2004 a 01/01/2022, o PIB médio em Líbia foi -17,87 Mio. LYD. O recorde histórico foi alcançado em 01/01/2009 com 2,68 Bil. LYD, enquanto o menor valor foi registrado em 01/01/2008 com -3,36 Bil. LYD.
Investimento Estrangeiro Direto ·
3 anos
5 anos
10 anos
25 anos
Max
Investimentos Diretos Estrangeiros | |
---|---|
01/01/2004 | 92,30 Mio. LYD |
01/01/2005 | 1,19 Bil. LYD |
01/01/2006 | 2,01 Bil. LYD |
01/01/2009 | 2,68 Bil. LYD |
01/01/2014 | 98,60 Mio. LYD |
01/01/2017 | 409,40 Mio. LYD |
01/01/2019 | 376,50 Mio. LYD |
01/01/2021 | 1,71 Bil. LYD |
Investimento Estrangeiro Direto Histórico
Data | Valor |
---|---|
01/01/2021 | 1,707 Bil. LYD |
01/01/2019 | 376,5 Mio. LYD |
01/01/2017 | 409,4 Mio. LYD |
01/01/2014 | 98,6 Mio. LYD |
01/01/2009 | 2,68 Bil. LYD |
01/01/2006 | 2,007 Bil. LYD |
01/01/2005 | 1,192 Bil. LYD |
01/01/2004 | 92,3 Mio. LYD |
Semelhanças nas Macrométricas para Investimento Estrangeiro Direto
Nome | Atualmente | Anterior | Frequência |
---|---|---|---|
🇱🇾 Balança Comercial | 19,135 Bil. LYD | 16,193 Bil. LYD | Anualmente |
🇱🇾 Balança de Pagamentos | 62,029 Bil. LYD | 25,653 Bil. LYD | Anualmente |
🇱🇾 Balanço de prestações em relação ao PIB | 23,3 % of GDP | 13,3 % of GDP | Anualmente |
🇱🇾 Exportações | 39,118 Bil. LYD | 32,904 Bil. LYD | Anualmente |
🇱🇾 Fluxos de capital | -24,075 Bil. LYD | -29,016 Bil. LYD | Anualmente |
🇱🇾 Importações | 19,982 Bil. LYD | 16,711 Bil. LYD | Anualmente |
🇱🇾 Índice de Terrorismo | 2,469 Points | 4,73 Points | Anualmente |
🇱🇾 Produção de petróleo bruto | 1.173 BBL/D/1K | 1.218 BBL/D/1K | Mensal |
🇱🇾 Reservas de ouro | 146,65 Tonnes | 146,65 Tonnes | Trimestre |
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O que é Investimento Estrangeiro Direto
O Investimento Estrangeiro Direto (IED) é um componente vital da economia global contemporânea, abrangendo tanto investimentos realizados por indivíduos quanto corporações além-fronteiras. No contexto do macroeconomia, este fenômeno assume um papel preponderante em países em desenvolvimento e desenvolvidos, influenciando a balança de pagamentos, taxas de câmbio e, inevitavelmente, o crescimento econômico. Em nosso website, eulerpool, nos dedicamos a fornecer dados macroeconômicos precisos e detalhados, e o IED é uma das nossas categorias mais cruciais. O IED refere-se ao investimento realizado por uma entidade residente em uma economia em uma entidade residente em outra economia, com o objetivo de obter um interesse duradouro e significativo na empresa estrangeira. Este interesse geralmente é manifestado sob a forma de aquisição de uma participação acionária expressiva ou controle significativo sobre a tomada de decisões da empresa. Esta é uma distinção importante a ser feita em relação aos investimentos de portfólio, que são frequentemente de natureza mais líquida e volátil. Um dos principais motores do IED é a busca por oportunidades de lucro, novos mercados e eficiência em termos de custos. Empresas multinacionais frequentemente utilizam este método para expandir suas operações além de suas fronteiras domésticas. Por exemplo, uma multinacional norte-americana pode decidir construir uma nova fábrica na China para aproveitar o custo mais baixo de mão-de-obra e estar mais próxima de mercados emergentes. Similarmente, empresas de tecnologia europeias podem investir em startups brasileiras para acessar inovação e talento local. A atratividade de um país para o IED pode ser influenciada por uma vasta gama de fatores macroeconômicos. Políticas governamentais amigáveis ao investimento, estabilidade política, infraestrutura adequada, um ambiente sustentável de negócios, a presença de mão de obra qualificada e uma forte proteção aos direitos de propriedade são apenas alguns dos elementos que podem atrair investidores estrangeiros. Os países frequentemente competem para atrair IED, oferecendo incentivos fiscais, subsídios e outras facilidades para investidores externos. No entanto, o impacto do IED na economia receptora é multifacetado. Além dos benefícios óbvios como a criação de empregos e o acesso a novos recursos financeiros, ele pode fomentar transferência de tecnologia, melhorar a produtividade e promover a integração de empresas locais às cadeias de valor globais. Por exemplo, um investimento estrangeiro no setor de manofatura de um país pode levar à introdução de novas técnicas produtivas e de gestão que, eventualmente, beneficiam todo o setor industrial local. Mas o IED também pode trazer desafios. Empresas estrangeiras, muitas vezes, têm maior domínio do capital, recursos tecnológicos e práticas de gestão, o que pode colocar empresas locais em desvantagem competitiva. Além disso, a repatriação dos lucros das subsidiárias pode afetar negativamente a balança de pagamentos do país receptor. Em alguns casos, pode-se observar um efeito conhecido como "corrida ao fundo do poço", onde países podem reduzir normas ambientais e trabalhistas para atrair investimentos, resultando em potenciais prejuízos ambientais e sociais. O papel do IED no desenvolvimento econômico tem sido amplamente debatido. Para países em desenvolvimento, o IED pode proporcionar o financiamento necessário para iniciar projetos de infraestrutura, como estradas, pontes e portos, que são vitais para o crescimento econômico. Pode também ajudar no desenvolvimento de setores críticos como a educação e a saúde, por meio do fortalecimento das capacidades locais e da promoção de co-operação internacional. Por outro lado, a dependência excessiva de IED pode aumentar a vulnerabilidade econômica de um país a crises financeiras globais. Investidores estrangeiros, diante de incertezas econômicas ou políticas, podem rapidamente retirar seus investimentos, resultando em uma fuga de capitais que podem desestabilizar a economia local. Um exemplo recente foi a crise financeira de 2008, que sublinhou quão rapidamente fluxos de capitais podem mudar em resposta a eventos globais. É crucial também analisar o papel das políticas governamentais na regulação e facilitação do IED. Muitos governos implementam regimes regulatórios sofisticados para monitorar e orientar o fluxo de IED, visando maximizar seus benefícios e mitigar riscos. Acordos bilaterais de investimento, zonas econômicas especiais e liberalização dos regimes de investimento são estratégias comuns adotadas pelos países para atrair e reter IED. Em conclusao, o Investimento Estrangeiro Direto desempenha um papel complexo e significativo na economia global moderna. Ele é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento econômico, trazendo consigo tanto oportunidades quanto desafios. Em eulerpool, estamos comprometidos em fornecer análises detalhadas e dados atualizados sobre IED, ajudando investidores, pesquisadores e formuladores de políticas a tomar decisões informadas. Ao entender as nuances do IED, esperamos contribuir para um engajamento econômico mais determinado e estratégico, que aproveite ao máximo os benefícios econômicos globais enquanto minimiza riscos associados.