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Assinatura por 2 € / mês Croácia Despesa Fiscal
Cotação
O valor atual da Despesa Fiscal em Croácia é 8,384 Bil. EUR. A Despesa Fiscal em Croácia diminuiu para 8,384 Bil. EUR em 01/09/2023, após ter sido 8,9 Bil. EUR em 01/06/2023. De 01/03/1999 até 01/12/2023, o PIB médio em Croácia foi 5,24 Bil. EUR. O valor mais alto de todos os tempos foi alcançado em 01/12/2023 com 11,30 Bil. EUR, enquanto o valor mais baixo foi registrado em 01/03/1999 com 2,95 Bil. EUR.
Despesa Fiscal ·
3 anos
5 anos
10 anos
25 anos
Max
Despesas públicas | |
---|---|
01/03/1999 | 2,95 Bil. EUR |
01/06/1999 | 3,10 Bil. EUR |
01/09/1999 | 3,23 Bil. EUR |
01/12/1999 | 3,32 Bil. EUR |
01/03/2000 | 2,96 Bil. EUR |
01/06/2000 | 3,22 Bil. EUR |
01/09/2000 | 3,38 Bil. EUR |
01/12/2000 | 3,51 Bil. EUR |
01/03/2001 | 3,00 Bil. EUR |
01/06/2001 | 3,29 Bil. EUR |
01/09/2001 | 3,28 Bil. EUR |
01/12/2001 | 3,48 Bil. EUR |
01/03/2002 | 3,18 Bil. EUR |
01/06/2002 | 3,39 Bil. EUR |
01/09/2002 | 3,43 Bil. EUR |
01/12/2002 | 3,80 Bil. EUR |
01/03/2003 | 3,50 Bil. EUR |
01/06/2003 | 3,94 Bil. EUR |
01/09/2003 | 3,95 Bil. EUR |
01/12/2003 | 3,95 Bil. EUR |
01/03/2004 | 3,68 Bil. EUR |
01/06/2004 | 4,24 Bil. EUR |
01/09/2004 | 4,21 Bil. EUR |
01/12/2004 | 4,20 Bil. EUR |
01/03/2005 | 3,73 Bil. EUR |
01/06/2005 | 4,34 Bil. EUR |
01/09/2005 | 4,26 Bil. EUR |
01/12/2005 | 4,32 Bil. EUR |
01/03/2006 | 4,02 Bil. EUR |
01/06/2006 | 4,50 Bil. EUR |
01/09/2006 | 4,44 Bil. EUR |
01/12/2006 | 4,50 Bil. EUR |
01/03/2007 | 4,62 Bil. EUR |
01/06/2007 | 5,00 Bil. EUR |
01/09/2007 | 5,16 Bil. EUR |
01/12/2007 | 5,10 Bil. EUR |
01/03/2008 | 4,94 Bil. EUR |
01/06/2008 | 5,46 Bil. EUR |
01/09/2008 | 5,43 Bil. EUR |
01/12/2008 | 5,54 Bil. EUR |
01/03/2009 | 5,10 Bil. EUR |
01/06/2009 | 5,56 Bil. EUR |
01/09/2009 | 5,55 Bil. EUR |
01/12/2009 | 5,61 Bil. EUR |
01/03/2010 | 5,16 Bil. EUR |
01/06/2010 | 5,19 Bil. EUR |
01/09/2010 | 5,48 Bil. EUR |
01/12/2010 | 5,43 Bil. EUR |
01/03/2011 | 5,75 Bil. EUR |
01/06/2011 | 5,28 Bil. EUR |
01/09/2011 | 5,32 Bil. EUR |
01/12/2011 | 5,45 Bil. EUR |
01/03/2012 | 5,03 Bil. EUR |
01/06/2012 | 5,47 Bil. EUR |
01/09/2012 | 5,24 Bil. EUR |
01/12/2012 | 5,29 Bil. EUR |
01/03/2013 | 5,05 Bil. EUR |
01/06/2013 | 5,39 Bil. EUR |
01/09/2013 | 5,52 Bil. EUR |
01/12/2013 | 5,49 Bil. EUR |
01/03/2014 | 5,32 Bil. EUR |
01/06/2014 | 5,53 Bil. EUR |
01/09/2014 | 5,36 Bil. EUR |
01/12/2014 | 5,54 Bil. EUR |
01/03/2015 | 5,24 Bil. EUR |
01/06/2015 | 5,59 Bil. EUR |
01/09/2015 | 5,34 Bil. EUR |
01/12/2015 | 5,60 Bil. EUR |
01/03/2016 | 5,16 Bil. EUR |
01/06/2016 | 5,56 Bil. EUR |
01/09/2016 | 5,40 Bil. EUR |
01/12/2016 | 5,60 Bil. EUR |
01/03/2017 | 5,34 Bil. EUR |
01/06/2017 | 5,54 Bil. EUR |
01/09/2017 | 5,35 Bil. EUR |
01/12/2017 | 5,66 Bil. EUR |
01/03/2018 | 5,40 Bil. EUR |
01/06/2018 | 5,65 Bil. EUR |
01/09/2018 | 5,71 Bil. EUR |
01/12/2018 | 6,65 Bil. EUR |
01/03/2019 | 5,73 Bil. EUR |
01/06/2019 | 6,07 Bil. EUR |
01/09/2019 | 6,22 Bil. EUR |
01/12/2019 | 7,17 Bil. EUR |
01/03/2020 | 6,09 Bil. EUR |
01/06/2020 | 7,06 Bil. EUR |
01/09/2020 | 6,37 Bil. EUR |
01/12/2020 | 7,64 Bil. EUR |
01/03/2021 | 6,63 Bil. EUR |
01/06/2021 | 7,09 Bil. EUR |
01/09/2021 | 6,65 Bil. EUR |
01/12/2021 | 7,71 Bil. EUR |
01/03/2022 | 6,46 Bil. EUR |
01/06/2022 | 7,07 Bil. EUR |
01/09/2022 | 7,22 Bil. EUR |
01/12/2022 | 9,59 Bil. EUR |
01/03/2023 | 7,66 Bil. EUR |
01/06/2023 | 8,90 Bil. EUR |
01/09/2023 | 8,38 Bil. EUR |
Despesa Fiscal Histórico
Data | Valor |
---|---|
01/09/2023 | 8,384 Bil. EUR |
01/06/2023 | 8,9 Bil. EUR |
01/03/2023 | 7,658 Bil. EUR |
01/12/2022 | 9,592 Bil. EUR |
01/09/2022 | 7,221 Bil. EUR |
01/06/2022 | 7,068 Bil. EUR |
01/03/2022 | 6,463 Bil. EUR |
01/12/2021 | 7,71 Bil. EUR |
01/09/2021 | 6,649 Bil. EUR |
01/06/2021 | 7,09 Bil. EUR |
Semelhanças nas Macrométricas para Despesa Fiscal
Nome | Atualmente | Anterior | Frequência |
---|---|---|---|
🇭🇷 Despesas do Estado | 3,412 Bil. EUR | 3,053 Bil. EUR | Trimestre |
🇭🇷 Despesas militares | 1,439 Bil. USD | 1,282 Bil. USD | Anualmente |
🇭🇷 Despesas públicas em relação ao PIB | 21,8 % of GDP | 21,1 % of GDP | Anualmente |
🇭🇷 Dívida pública | 49,158 Bil. EUR | 48,205 Bil. EUR | Mensal |
🇭🇷 Dívida pública em relação ao PIB | 63,5 % of GDP | 68,2 % of GDP | Anualmente |
🇭🇷 Índice de Corrupção | 50 Points | 50 Points | Anualmente |
🇭🇷 Índice de Corrupção | 57 | 57 | Anualmente |
🇭🇷 Orçamento do Estado | -0,7 % of GDP | 0 % of GDP | Anualmente |
🇭🇷 Pedidos de asilo | 70 persons | 80 persons | Mensal |
🇭🇷 Receitas do Estado | 9,788 Bil. EUR | 9,381 Bil. EUR | Trimestre |
🇭🇷 Valor do orçamento do Estado | -1,513 Bil. EUR | 996,8 Mio. EUR | Trimestre |
Despesas fiscais referem-se ao total das despesas governamentais, incluindo gastos com bens e serviços, investimentos e pagamentos de transferências como seguridade social e benefícios de desemprego. As despesas fiscais fazem parte do cálculo do saldo orçamentário do governo.
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O que é Despesa Fiscal
Despesa Fiscal: Uma Análise Abrangente A despesa fiscal, ou o "gasto público", desempenha um papel crucial na economia de um país. Ela se refere às saídas de recursos financeiros do Estado, destinadas a atender às necessidades públicas e a promover o desenvolvimento econômico e social. No contexto macroeconômico, a análise das despesas fiscais é essencial para compreender as políticas governamentais, os impactos econômicos e a eficiência das administrações públicas. Neste artigo, examinamos detalhadamente o conceito de despesa fiscal, sua importância, categorias, instrumentos de controle, efeitos macroeconômicos e as principais tendências observadas no Brasil e no mundo. A despesa fiscal pode ser classificada em diferentes categorias, de acordo com sua natureza e finalidade. As principais categorias incluem: 1. Despesas Correntes: Estas englobam os gastos do governo com bens e serviços necessários para a manutenção da administração pública, salários de servidores, encargos sociais, transferências correntes e outras despesas que não contribuem diretamente para a formação de um ativo. Exemplos incluem pagamento de salários e pensões, despesas com saúde, educação e segurança pública. 2. Despesas de Capital: Estas são voltadas para investimentos que resultarão na criação ou aquisição de bens de capital duráveis, como infraestruturas, edifícios, estradas e equipamentos de grande porte. São fundamentais para o desenvolvimento a longo prazo e para a capacidade produtiva da economia. Exemplos incluem construção de hospitais, escolas e vias de transporte. O papel da despesa fiscal na economia é multifacetado. Em primeiro lugar, ela permite que o governo forneça bens e serviços públicos que são essenciais para o bem-estar da população e que o setor privado não seria capaz de ofertar de maneira equitativa ou eficiente, como a justiça, defesa nacional e sistemas de saúde e educação universais. Em segundo lugar, as despesas fiscais podem ser utilizadas como um instrumento de política econômica, ajudando a estabilizar a economia durante ciclos de recessão ou expansão. Durante períodos de recessão, o governo pode aumentar suas despesas para estimular a demanda agregada, gerando emprego e renda e evitando uma contração mais severa da economia. Este gasto contracíclico é um dos mecanismos centrais das políticas fiscais expansionistas. Por outro lado, durante períodos de expansão econômica, o governo pode reduzir seus gastos para evitar o superaquecimento da economia, uma estratégia conhecida como política fiscal contracionista. A eficácia das despesas fiscais depende, em grande parte, da sua eficiência e da sua execução. O desperdício, a corrupção e a má administração de recursos públicos podem minar o impacto positivo das despesas fiscais sobre a economia. Por isso, é essencial que existam mecanismos robustos de controle e auditoria para garantir que os recursos sejam utilizados de forma eficiente e destinada aos fins corretos. A transparência nas despesas fiscais é outro fator crucial, permitindo que cidadãos e instituições possam monitorar e avaliar as atividades do governo. Ferramentas como os portais da transparência e relatórios de contas públicas são imprescindíveis para fornecer informações detalhadas e acessíveis sobre como os recursos públicos estão sendo aplicados. Além disso, a análise das despesas fiscais deve considerar o contexto macroeconômico mais amplo, incluindo a política monetária e outras condições económicas. Por exemplo, se o governo aumenta significativamente seus gastos em um momento em que a inflação já está elevada, isso pode resultar em uma pressão inflacionária ainda maior, prejudicando a economia. Portanto, a coordenação entre políticas fiscais e monetárias é fundamental para garantir a estabilidade econômica. No Brasil, um país com um histórico de altos déficits fiscais e dívida pública elevada, a gestão das despesas fiscais tem sido um desafio constante. A Lei de Responsabilidade Fiscal é um marco na tentativa de disciplinar os gastos públicos e instituir uma maior responsabilidade na gestão fiscal. Ela estabelece limites para as despesas com pessoal, endividamento público e incentiva a transparência e a prestação de contas. As tendências recentes indicam um movimento global em direção à austeridade fiscal como resposta aos altos níveis de endividamento observados em muitos países após a crise financeira global de 2008 e, mais recentemente, à crise econômica causada pela pandemia de COVID-19. No entanto, existe um debate considerável sobre os efeitos dessas medidas de austeridade, especialmente em termos do impacto social e sobre o crescimento econômico. Medidas de austeridade excessivamente severas podem levar a reduções drásticas nos serviços públicos e investimentos, resultando em um crescimento econômico mais lento e maiores desigualdades sociais. Uma abordagem equilibrada às despesas fiscais é, portanto, essencial. Isso envolve não apenas contenção de gastos, mas também a garantia de que os recursos sejam direcionados para áreas estratégicas que promovam o crescimento econômico sustentável, como infraestrutura, inovação tecnológica e educação. Além disso, reformas estruturais que melhorem a eficiência do setor público e que aprofundem a base tributária podem auxiliar na sustentabilidade das despesas fiscais a longo prazo. Conclusivamente, o estudo e a gestão das despesas fiscais são elementos centrais para a prosperidade econômica e social. Uma administração eficiente e transparente dos gastos públicos, aliada a políticas fiscais responsáveis e bem coordenadas com outras políticas macroeconômicas, são fundamentais para o desenvolvimento sustentável. No Brasil, como em outras nações, os desafios impostos pelas pressões fiscais devem ser enfrentados com integridade e inovação para garantir uma economia estável e em crescimento. No eulerpool, nos dedicamos a fornecer uma análise detalhada e atualizada sobre variáveis macroeconômicas críticas como a despesa fiscal. Nosso objetivo é ser uma fonte confiável de informação para profissionais, acadêmicos e cidadãos interessados em compreender melhor as dinâmicas econômicas e contribuir para uma análise pública mais robusta e bem-informada. Acompanhe nosso site para mais artigos aprofundados sobre macroeconomia e outros tópicos de relevância econômica, e junte-se a nós no esforço para promover uma compreensão clara e precisa das políticas econômicas e suas implicações para a sociedade.