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Analyse
Perfil
🇨🇬

Congo Produção de Cimento

Cotação

1,629 Mio. Tonnes
Variação +/-
+345.359 Tonnes
Variação %
+23,71 %

O valor atual da Produção de Cimento em Congo é 1,629 Mio. Tonnes. A Produção de Cimento em Congo aumentou para 1,629 Mio. Tonnes em 01/01/2021, depois de ter sido 1,284 Mio. Tonnes em 01/01/2020. De 01/01/2002 a 01/01/2022, o PIB médio em Congo foi 701.077,95 Tonnes. O valor mais alto de todos os tempos foi atingido em 01/01/2022 com 2,12 Mio. Tonnes, enquanto o menor valor foi registrado em 01/01/2002 com 249.708,00 Tonnes.

Fonte: Banque Centrale du Congo

Produção de Cimento

  • 3 anos

  • 5 anos

  • 10 anos

  • 25 anos

  • Max

Produção de cimento

Produção de Cimento Histórico

DataValor
01/01/20211,629 Mio. Tonnes
01/01/20201,284 Mio. Tonnes
01/01/20191,383 Mio. Tonnes
01/01/20181,169 Mio. Tonnes
01/01/2017899.533 Tonnes
01/01/2016253.201 Tonnes
01/01/2015398.749 Tonnes
01/01/2014329.205 Tonnes
01/01/2013446.61 Tonnes
01/01/2012413.181 Tonnes
1
2

Semelhanças nas Macrométricas para Produção de Cimento

NomeAtualmenteAnteriorFrequência
🇨🇬
Produção de mineração
42 %8,2 %Mensal
🇨🇬
Produção Industrial
4,2 %3,4 %Anualmente

O que é Produção de Cimento

Produção de Cimento A produção de cimento é um setor fundamental dentro da macroeconomia global, influenciando diretamente diversas outras indústrias, desde a construção civil até a infraestrutura de transportes. No contexto do Brasil, um dos maiores mercados globais de cimento, o impacto econômico deste setor é ainda mais expressivo. Em eulerpool, nosso objetivo é fornecer dados macroeconômicos detalhados, precisos e atualizados que permitam uma compreensão abrangente da produção de cimento e de suas implicações econômicas. Para entender a relevância da produção de cimento na economia, é necessário primeiro compreender o processo de fabricação deste produto. O cimento é produzido a partir de uma mistura de calcário, argila e outros materiais aditivos que, após passarem por um processo de aquecimento em fornos rotativos a altas temperaturas, resultam em clínquer, o principal componente do cimento. Este clínquer é então moído junto com gesso e outros aditivos para formar o cimento. A indústria de cimento é altamente intensiva em energia e capital, o que significa que a eficiência operacional e os custos de produção são fatores críticos para a competitividade. Quaisquer mudanças nos preços das matérias-primas, como o calcário e a argila, ou nos custos energéticos, como o carvão e o gás natural, podem impactar diretamente o custo final do cimento. Portanto, monitorar esses preços e custos é vital para entender a dinâmica macroeconômica do setor. Outro aspecto fundamental na produção de cimento é o impacto ambiental. A fabricação de cimento é uma das maiores fontes de emissão de dióxido de carbono (CO₂) devido ao processo de calcinação do calcário e ao consumo intensivo de combustíveis fósseis. Isso coloca pressão sobre a indústria para adotar práticas mais sustentáveis e reduzir sua pegada de carbono. Nas últimas décadas, o setor vem investindo em tecnologias verdes, como a captura e armazenamento de carbono (CCS) e o uso de combustíveis alternativos, para mitigar esses impactos. No Brasil, a produção de cimento é impulsionada por uma demanda interna robusta, principalmente devido ao crescimento da construção civil e a projetos de infraestrutura governamentais. O Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Programa Minha Casa Minha Vida são exemplos de iniciativas que geraram um aumento significativo na demanda por cimento nos últimos anos. Além disso, eventos esportivos internacionais como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 também desempenharam um papel crucial ao estimular a construção de estádios, aeroportos e outras infraestruturas. No entanto, o mercado de cimento não está imune a desafios. Os altos custos de produção, as exigências ambientais cada vez mais rigorosas e a volatilidade econômica são algumas das dificuldades enfrentadas pelas empresas do setor. A crise econômica que atingiu o Brasil em 2015 e 2016, por exemplo, resultou em uma desaceleração significativa na construção civil e, consequentemente, na demanda por cimento. A recuperação econômica subsequente tem sido gradual, com sinais de melhoria, mas ainda sujeita a incertezas políticas e econômicas. A análise macroeconômica da produção de cimento também deve levar em consideração as tendências globais. A China é o maior produtor e consumidor de cimento do mundo, e suas políticas econômicas têm um impacto substancial nos mercados globais. Qualquer mudança na política de infraestrutura da China, por exemplo, pode influenciar os preços globais de cimento e as cadeias de suprimentos. Além disso, o comércio internacional de cimento é influenciado por tarifas e barreiras comerciais, como as políticas protecionistas adotadas por alguns países. Em termos de investimento, o setor de produção de cimento pode ser atraente para investidores devido ao seu papel fundamental na economia e às oportunidades de crescimento em mercados emergentes. No entanto, os investidores devem estar conscientes dos riscos associados, incluindo a volatilidade dos preços das matérias-primas, os custos regulatórios e os impactos ambientais. A análise dos dados macroeconômicos fornecidos por eulerpool pode ajudar os investidores a fazer escolhas mais informadas, avaliando as condições econômicas e as tendências do mercado de cimento. Outro ponto de interesse na macroeconomia da produção de cimento é a inovação tecnológica. O setor tem visto avanços significativos em automação e digitalização, que podem melhorar a eficiência produtiva e reduzir os custos operacionais. As fábricas de cimento estão cada vez mais adotando tecnologias de Indústria 4.0, como a Internet das Coisas (IoT), big data, e inteligência artificial para otimizar processos e aumentar a produtividade. Esses desenvolvimentos não só oferecem vantagens competitivas às empresas, mas também contribuem para a sustentabilidade ambiental através de uma produção mais eficiente e menos poluente. A produção de cimento também está diretamente ligada ao desenvolvimento urbano e à expansão das infraestruturas nacionais. No Brasil, o crescimento populacional e a urbanização rápida aumentam a necessidade de uma infraestrutura adequada, incluindo estradas, pontes, hospitais e escolas. O papel do cimento, nesse contexto, é essencial, uma vez que é um dos principais materiais de construção utilizados em quase todos os tipos de obras civis. Em conclusão, a produção de cimento é um componente chave da macroeconomia, impactando uma variedade de setores e contribuindo significativamente para o desenvolvimento econômico. Em eulerpool, nos esforçamos para fornecer uma análise abrangente deste setor através de dados detalhados e insights econômicos. Entender a produção de cimento em termos macroeconômicos não só permite uma melhor compreensão dos desafios e oportunidades enfrentados pela indústria, mas também oferece uma visão mais clara das tendências econômicas e das forças de mercado que moldam o desenvolvimento global. Seja para profissionais do setor, investidores ou formuladores de políticas, nossa plataforma visa ser uma ferramenta valiosa para uma tomada de decisão mais informada e estratégica.