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Assinatura por 2 € / mês El Salvador Taxa de Desemprego entre Jovens
Cotação
O valor atual da Taxa de Desemprego entre Jovens em El Salvador é 14 %. A Taxa de Desemprego entre Jovens em El Salvador diminuiu para 14 % em 01/01/2021, após ter sido 14,7 % em 01/01/2020. De 01/01/2005 a 01/01/2022, o PIB médio em El Salvador foi 12,25 %. O recorde histórico foi atingido em 01/01/2014 com 15,00 %, enquanto o valor mais baixo foi registrado em 01/01/2008 com 8,90 %.
Taxa de Desemprego entre Jovens ·
3 anos
5 anos
10 anos
25 anos
Max
Taxa de desemprego juvenil | |
---|---|
01/01/2005 | 11,90 % |
01/01/2006 | 9,90 % |
01/01/2007 | 9,60 % |
01/01/2008 | 8,90 % |
01/01/2009 | 11,40 % |
01/01/2010 | 11,60 % |
01/01/2011 | 10,70 % |
01/01/2012 | 10,60 % |
01/01/2013 | 10,40 % |
01/01/2014 | 15,00 % |
01/01/2015 | 14,40 % |
01/01/2016 | 14,20 % |
01/01/2017 | 14,40 % |
01/01/2018 | 13,60 % |
01/01/2019 | 13,40 % |
01/01/2020 | 14,70 % |
01/01/2021 | 14,00 % |
Taxa de Desemprego entre Jovens Histórico
Data | Valor |
---|---|
01/01/2021 | 14 % |
01/01/2020 | 14,7 % |
01/01/2019 | 13,4 % |
01/01/2018 | 13,6 % |
01/01/2017 | 14,4 % |
01/01/2016 | 14,2 % |
01/01/2015 | 14,4 % |
01/01/2014 | 15 % |
01/01/2013 | 10,4 % |
01/01/2012 | 10,6 % |
Semelhanças nas Macrométricas para Taxa de Desemprego entre Jovens
Nome | Atualmente | Anterior | Frequência |
---|---|---|---|
🇸🇻 Pessoas desempregadas | 151.352 | 185.808 | Anualmente |
🇸🇻 Pessoas empregadas | 2,846 Mio. | 2,747 Mio. | Anualmente |
🇸🇻 População | 6,31 Mio. | 6,336 Mio. | Anualmente |
🇸🇻 Salários Mínimos | 365 USD/Month | 365 USD/Month | Anualmente |
🇸🇻 Taxa de desemprego | 5 % | 7,2 % | Anualmente |
🇸🇻 Taxa de emprego | 47,34 % | 46,36 % | Anualmente |
🇸🇻 Taxa de participação econômica | 61,7 % | 61,4 % | Anualmente |
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O que é Taxa de Desemprego entre Jovens
A taxa de desemprego juvenil é um indicador macroeconômico crucial que reflete a porcentagem de jovens entre 15 e 24 anos que estão desempregados e ativamente à procura de emprego em relação à população economicamente ativa nesta faixa etária. No contexto atual, entender a dinâmica da taxa de desemprego juvenil é essencial para governos, formuladores de políticas, economistas e investidores, dadas as suas implicações duradouras para o crescimento econômico, estabilidade social e desenvolvimento sustentável. O desemprego juvenil é frequentemente mais alto do que o desemprego geral, refletindo não apenas a falta de experiência e habilidades específicas da juventude, mas também desafios estruturais nos mercados de trabalho. Jovens trabalhadores estão frequentemente sujeitos a instabilidades contratuais, trabalho informal e uma menor rede de contatos profissionais, fatores que complicam ainda mais sua inserção no mercado de trabalho. A taxa de desemprego juvenil oferece uma visão aprofundada sobre vários aspectos do mercado de trabalho. Primeiramente, a educação e a formação profissional têm papel fundamental na empregabilidade dos jovens. Países com sistemas educacionais robustos e programas de aprendizagem eficientes tendem a apresentar menores taxas de desemprego juvenil. Contrariamente, lacunas significativas na educação podem resultar em uma mão de obra jovem não qualificada e, portanto, mais suscetível ao desemprego. Além disso, a flexibilidade do mercado de trabalho desempenha um papel fundamental. Mercados de trabalho flexíveis, onde existe facilidade na contratação e demissão, frequentemente apresentam maiores oportunidades para os jovens. Neste cenário, políticas de incentivo à contratação de jovens, seja através de subsídios, estágios ou programas de jovem aprendiz, mostram-se eficazes na mitigação da taxa de desemprego juvenil. Ainda, a conjuntura econômica do país é um determinante vital da taxa de desemprego juvenil. Durante períodos de recessão econômica, a juventude é particularmente afetada, sofrendo maiores taxas de desemprego em comparação com outros grupos etários. Isso se deve ao fato de que os jovens, em muitos casos, são os primeiros a serem dispensados em tempos de crise. Por outro lado, em períodos de crescimento econômico, a geração de novas vagas tende a beneficiar a entrada de jovens no mercado de trabalho. O desemprego juvenil também tem implicações sociais significativas. Altas taxas de desemprego entre os jovens podem levar ao aumento da desigualdade, marginalização social e problemas de saúde mental. O sentimento de inutilidade, combinado com a falta de perspectivas, pode desencadear problemas como depressão e ansiedade entre os jovens. Além disso, a ausência de emprego formal eleva as chances de envolvimento em atividades informais ou até ilícitas, exacerbando problemas sociais. Do ponto de vista do investimento, a taxa de desemprego juvenil é um indicador vital para avaliar a estabilidade futura de uma economia. Jovens empregados representam a força de trabalho de amanhã e são essenciais para a adoção de novas tecnologias e inovação. Portanto, uma alta taxa de desemprego juvenil pode ser percebida como um sinal de alerta para investidores, apontando possíveis dificuldades econômicas futuras e uma redução na produtividade. Em análise comparativa internacional, é interessante observar as diferentes abordagens que países adotam para lidar com o desemprego juvenil. Na Alemanha, o sistema de aprendizagem dual, que combina educação formal com experiência prática, tem se mostrado altamente eficaz em manter a taxa de desemprego juvenil baixa. Em contraste, países com menor ênfase na formação prática frequentemente enfrentam maiores desafios nesta área. A política pública desempenha um papel determinante na mitigação do desemprego juvenil. Medidas como a reforma educacional, a promoção de programas de formação profissional e a criação de políticas fiscais e monetárias que incentivem a contratação de jovens, podem ter efeitos positivos a longo prazo. Por exemplo, iniciativas de estágios remunerados e programas de mentoria têm se mostrado bem-sucedidos em vários contextos ao fornecer aos jovens a experiência necessária e fomentar a criação de redes profissionais. Não menos importante é o papel da inovação tecnológica e digitalização no mercado de trabalho juvenil. Enquanto a automação e a inteligência artificial podem inicialmente representar desafios para os empregos tradicionais, elas também criam novas oportunidades em setores emergentes que demandam habilidades específicas. Jovens, geralmente mais adaptáveis às novas tecnologias, estão em uma posição vantajosa para preencher essas novas vagas – desde que tenham acesso à devida formação e aprendizagem. Além disso, a força do empreendedorismo entre os jovens não pode ser subestimada. Com o apoio adequado, muitos jovens optam por criar suas próprias oportunidades através de start-ups e negócios próprios. Programas de apoio ao empreendedorismo, financiamentos acessíveis e mentorias podem oferecer o suporte necessário para que essa forma de inserção no mercado floresça, reduzindo, assim, a taxa de desemprego juvenil de maneira significativa. Os desafios globais, como as mudanças climáticas, também apresentam novas oportunidades de emprego que podem ser especialmente atrativas para a juventude, sensibilizada e engajada com causas ambientais. Empregos verdes e sustentáveis estão em ascensão, e a capacitação nessa área pode traduzir-se em uma menor taxa de desemprego juvenil no futuro próximo. Em conclusão, a taxa de desemprego juvenil é um indicador macroeconômico de extrema relevância, com implicações profundas para o presente e futuro de qualquer economia. Com a análise da taxa de desemprego juvenil, governos e instituições podem criar políticas mais eficazes e direcionadas que não só beneficiam os jovens, mas também promovem o crescimento econômico sustentável e a coesão social. Em eulerpool, monitoramos atentamente este e outros indicadores econômicos, provendo uma plataforma robusta para análise e tomada de decisões informadas.