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Assinatura por 2 € / mês Austrália Taxa de Inflação Subjacente
Cotação
O valor atual da Taxa de Inflação Subjacente em Austrália é 4 %. A Taxa de Inflação Subjacente em Austrália diminuiu para 4 % em 01/03/2024, depois de ser 4,1 % em 01/12/2023. De 01/03/1983 a 01/06/2024, o PIB médio em Austrália foi 3,63 %. O recorde histórico foi atingido em 01/03/1983 com 10,70 %, enquanto o menor valor foi registrado em 01/03/2021 com 1,10 %.
Taxa de Inflação Subjacente ·
3 anos
5 anos
10 anos
25 anos
Max
Taxa de inflação núcleo | |
---|---|
01/03/1983 | 10,70 % |
01/06/1983 | 10,00 % |
01/09/1983 | 8,50 % |
01/12/1983 | 7,90 % |
01/03/1984 | 7,00 % |
01/06/1984 | 6,60 % |
01/09/1984 | 6,20 % |
01/12/1984 | 5,40 % |
01/03/1985 | 5,70 % |
01/06/1985 | 6,40 % |
01/09/1985 | 7,40 % |
01/12/1985 | 8,10 % |
01/03/1986 | 8,70 % |
01/06/1986 | 8,60 % |
01/09/1986 | 8,80 % |
01/12/1986 | 9,20 % |
01/03/1987 | 8,90 % |
01/06/1987 | 8,90 % |
01/09/1987 | 8,20 % |
01/12/1987 | 7,50 % |
01/03/1988 | 7,20 % |
01/06/1988 | 7,20 % |
01/09/1988 | 7,20 % |
01/12/1988 | 7,10 % |
01/03/1989 | 6,70 % |
01/06/1989 | 6,40 % |
01/09/1989 | 6,20 % |
01/12/1989 | 6,20 % |
01/03/1990 | 6,70 % |
01/06/1990 | 6,70 % |
01/09/1990 | 6,50 % |
01/12/1990 | 6,60 % |
01/03/1991 | 5,70 % |
01/06/1991 | 5,00 % |
01/09/1991 | 4,80 % |
01/12/1991 | 3,70 % |
01/03/1992 | 3,30 % |
01/06/1992 | 2,80 % |
01/09/1992 | 2,20 % |
01/12/1992 | 2,00 % |
01/03/1993 | 2,10 % |
01/06/1993 | 2,20 % |
01/09/1993 | 2,30 % |
01/12/1993 | 2,30 % |
01/03/1994 | 2,30 % |
01/06/1994 | 2,30 % |
01/09/1994 | 2,30 % |
01/12/1994 | 2,20 % |
01/03/1995 | 2,30 % |
01/06/1995 | 2,50 % |
01/09/1995 | 3,00 % |
01/12/1995 | 3,20 % |
01/03/1996 | 3,20 % |
01/06/1996 | 3,00 % |
01/09/1996 | 2,50 % |
01/12/1996 | 2,40 % |
01/03/1997 | 2,50 % |
01/06/1997 | 2,10 % |
01/09/1997 | 1,80 % |
01/12/1997 | 1,90 % |
01/03/1998 | 1,70 % |
01/06/1998 | 1,90 % |
01/09/1998 | 1,90 % |
01/12/1998 | 1,70 % |
01/03/1999 | 1,70 % |
01/06/1999 | 1,70 % |
01/09/1999 | 2,10 % |
01/12/1999 | 2,30 % |
01/03/2000 | 2,50 % |
01/06/2000 | 2,60 % |
01/09/2000 | 2,40 % |
01/12/2000 | 2,40 % |
01/03/2001 | 2,70 % |
01/06/2001 | 3,00 % |
01/09/2001 | 3,10 % |
01/12/2001 | 3,30 % |
01/03/2002 | 3,10 % |
01/06/2002 | 3,00 % |
01/09/2002 | 2,90 % |
01/12/2002 | 2,80 % |
01/03/2003 | 2,90 % |
01/06/2003 | 2,80 % |
01/09/2003 | 2,80 % |
01/12/2003 | 2,70 % |
01/03/2004 | 2,60 % |
01/06/2004 | 2,60 % |
01/09/2004 | 2,60 % |
01/12/2004 | 2,70 % |
01/03/2005 | 2,70 % |
01/06/2005 | 2,70 % |
01/09/2005 | 2,70 % |
01/12/2005 | 2,60 % |
01/03/2006 | 2,80 % |
01/06/2006 | 3,00 % |
01/09/2006 | 3,10 % |
01/12/2006 | 3,00 % |
01/03/2007 | 2,70 % |
01/06/2007 | 2,80 % |
01/09/2007 | 2,90 % |
01/12/2007 | 3,60 % |
01/03/2008 | 4,20 % |
01/06/2008 | 4,40 % |
01/09/2008 | 4,80 % |
01/12/2008 | 4,30 % |
01/03/2009 | 4,10 % |
01/06/2009 | 3,60 % |
01/09/2009 | 3,10 % |
01/12/2009 | 3,20 % |
01/03/2010 | 3,10 % |
01/06/2010 | 2,80 % |
01/09/2010 | 2,60 % |
01/12/2010 | 2,20 % |
01/03/2011 | 2,20 % |
01/06/2011 | 2,70 % |
01/09/2011 | 2,50 % |
01/12/2011 | 2,70 % |
01/03/2012 | 2,30 % |
01/06/2012 | 2,00 % |
01/09/2012 | 2,30 % |
01/12/2012 | 2,20 % |
01/03/2013 | 2,30 % |
01/06/2013 | 2,40 % |
01/09/2013 | 2,40 % |
01/12/2013 | 2,70 % |
01/03/2014 | 2,70 % |
01/06/2014 | 2,80 % |
01/09/2014 | 2,40 % |
01/12/2014 | 2,20 % |
01/03/2015 | 2,30 % |
01/06/2015 | 2,20 % |
01/09/2015 | 2,10 % |
01/12/2015 | 2,10 % |
01/03/2016 | 1,70 % |
01/06/2016 | 1,60 % |
01/09/2016 | 1,60 % |
01/12/2016 | 1,50 % |
01/03/2017 | 1,70 % |
01/06/2017 | 1,70 % |
01/09/2017 | 1,70 % |
01/12/2017 | 1,70 % |
01/03/2018 | 1,70 % |
01/06/2018 | 1,70 % |
01/09/2018 | 1,70 % |
01/12/2018 | 1,80 % |
01/03/2019 | 1,60 % |
01/06/2019 | 1,50 % |
01/09/2019 | 1,50 % |
01/12/2019 | 1,50 % |
01/03/2020 | 1,70 % |
01/06/2020 | 1,30 % |
01/09/2020 | 1,20 % |
01/12/2020 | 1,20 % |
01/03/2021 | 1,10 % |
01/06/2021 | 1,60 % |
01/09/2021 | 2,10 % |
01/12/2021 | 2,60 % |
01/03/2022 | 3,80 % |
01/06/2022 | 4,90 % |
01/09/2022 | 6,00 % |
01/12/2022 | 6,80 % |
01/03/2023 | 6,50 % |
01/06/2023 | 5,80 % |
01/09/2023 | 5,10 % |
01/12/2023 | 4,10 % |
01/03/2024 | 4,00 % |
Taxa de Inflação Subjacente Histórico
Data | Valor |
---|---|
01/03/2024 | 4 % |
01/12/2023 | 4,1 % |
01/09/2023 | 5,1 % |
01/06/2023 | 5,8 % |
01/03/2023 | 6,5 % |
01/12/2022 | 6,8 % |
01/09/2022 | 6 % |
01/06/2022 | 4,9 % |
01/03/2022 | 3,8 % |
01/12/2021 | 2,6 % |
Semelhanças nas Macrométricas para Taxa de Inflação Subjacente
Na Austrália, a média aparada é calculada como a média ponderada dos 70 por cento centrais da distribuição das variações trimestrais dos preços de todos os componentes do IPC, com as taxas anuais baseadas em cálculos trimestrais compostos.
Páginas macro para outros países em Austrália
O que é Taxa de Inflação Subjacente
Taxa de Inflação Núcleo: Uma Análise Profunda A Taxa de Inflação Núcleo, ou simplesmente Núcleo da Inflação, é um indicador crucial na análise macroeconômica, atuando como um termômetro da estabilidade dos preços em uma economia. Em nossa plataforma Eulerpool, especializada na exibição de dados macroeconômicos, destacamos a importância deste indicador para uma compreensão mais refinada das dinâmicas econômicas subjacentes. Em primeiro lugar, é fundamental entender o que diferencia a taxa de inflação núcleo da taxa de inflação geral. A taxa de inflação geral leva em consideração a variação de preços de todos os bens e serviços disponíveis na economia. Em contrapartida, a taxa de inflação núcleo exclui itens altamente voláteis, como alimentos e energia. Esta exclusão visa fornecer uma visão mais clara e precisa das tendências inflacionárias de longo prazo, sem as distorções causadas por flutuações temporárias dos preços desses itens voláteis. A importância da Taxa de Inflação Núcleo é amplamente reconhecida por formuladores de políticas econômicas, analistas financeiros e investidores. Bancos centrais, em particular, utilizam este indicador para formular políticas monetárias. O Banco Central do Brasil, por exemplo, monitora atentamente a taxa de inflação núcleo ao definir a taxa Selic, com o objetivo de controlar a inflação e garantir a estabilidade econômica. Enquanto as flutuações nos preços dos alimentos podem ser de natureza sazonal ou devido a choques temporários de oferta, a inflação núcleo reflete pressões inflacionárias mais persistentes, que necessitam de uma abordagem mais estratégica e ponderada. Além do seu papel na formulação de políticas econômicas, a inflação núcleo é um indicador valioso para os mercados financeiros. Investidores utilizam esta métrica para tomar decisões informadas sobre investimentos em títulos, ações e outros ativos. Uma taxa de inflação núcleo elevada pode levar a expectativas de aumento dos juros, afetando o valor de ativos de renda fixa e impactando negativamente o mercado acionário. Consequentemente, monitorar a inflação núcleo é crucial para antecipar movimentos do mercado e ajustar estratégias de investimento de acordo. A metodologia para calcular a Taxa de Inflação Núcleo pode variar entre diferentes países e instituições, mas a essência permanece a mesma. No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é responsável por calcular o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é a medida oficial de inflação. Para obter a inflação núcleo, são removidos do IPCA os componentes voláteis, resultando em uma métrica mais estável e previsível. As exclusões geralmente incluem alimentos in natura e combustíveis, categorias que tendem a sofrer grandes variações de preços devido a fatores sazonais e externos imprevisíveis. Apesar de sua utilidade, a Taxa de Inflação Núcleo não é isenta de críticas. Alguns economistas argumentam que a exclusão de itens voláteis, embora justificada, pode levar a uma subestimação das pressões inflacionárias reais enfrentadas pelos consumidores. Alimentos e energia constituem uma parcela significativa das despesas familiares, especialmente em economias emergentes, e suas variações de preço podem ter um impacto material no custo de vida. Portanto, enquanto a inflação núcleo oferece uma medida mais estável de inflação subjacente, deve ser interpretada em conjunto com outros indicadores de inflação para uma visão mais holística da economia. Em nosso portal Eulerpool, dedicamo-nos a fornecer uma representação abrangente e precisa dos dados macroeconômicos, incluindo a Taxa de Inflação Núcleo. Apresentamos estes dados de forma acessível e fácil de entender, permitindo que nossos usuários façam análises informadas e fundamentadas. Utilizamos gráficos interativos, tabelas detalhadas e análises contextuais para ajudar nossos usuários a interpretar as tendências e tomar decisões embasadas. A importância da transparência e da precisão na apresentação dos dados macroeconômicos não pode ser subestimada. A taxa de inflação núcleo, apesar de sua complexidade, deve ser apresentada de maneira clara e compreensível para que todos os stakeholders possam utilizá-la adequadamente. Em nossos relatórios e publicações, fornecemos explicações detalhadas sobre a metodologia de cálculo, as fontes de dados e as implicações econômicas dos números apresentados, garantindo um entendimento completo e confiável. Outro aspecto relevante é a comparação internacional da Taxa de Inflação Núcleo. Em um mundo globalizado, as pressões inflacionárias internas e externas estão interligadas. No Eulerpool, destacamos comparações entre diferentes economias, permitindo que os usuários identifiquem tendências globais e regionais. Esta perspectiva comparativa é essencial para entender não apenas a posição relativa de uma economia, mas também para avaliar os potenciais riscos e oportunidades que surgem de mudanças nas condições econômicas globais. Em conclusão, a Taxa de Inflação Núcleo é um indicador indispensável na análise macroeconômica, fornecendo insights valiosos sobre as tendências de preços subjacentes em uma economia. Em uma plataforma profissional como a Eulerpool, dedicamo-nos a apresentar estes dados com clareza, precisão e contexto, capacitando nossos usuários a tomar decisões bem-informadas. Através de uma análise detalhada e uma apresentação transparente, procuramos facilitar uma compreensão profunda dos dados macroeconômicos, promovendo um conhecimento mais robusto e uma melhor preparação para as dinâmicas econômicas em constante mudança.