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Creditcoin FAQ

{ "q": "about", "a": "Lançado em 04/04/2019 por uma equipe baseada nos EUA, Canadá, Coreia do Sul, Nigéria e Estônia, o Creditcoin tem como objetivo solucionar a falta de um sistema de crédito entre os não bancarizados no mercado emergente. Pessoas que não conseguem acessar o sistema bancário precisam pedir empréstimos a instituições não bancárias. No entanto, os registros de crédito com estas instituições não são aceitos pelos bancos, pois não conseguem confiar nos dados. O projeto pretende resolver esse problema registrando objetivamente o histórico de transações de crédito em uma blockchain pública.", "rank": "0" }

O que é Creditcoin (CTC)?

Creditcoin é uma rede blockchain projetada para facilitar transações de crédito entre diferentes blockchains e a construção de históricos de crédito. Funciona como a espinha dorsal de um mercado de crédito descentralizado, conectando ativos do mundo real com o cenário digital da Web3. Esta plataforma inovadora foi desenvolvida pela Gluwa, marcando a implementação oficial do protocolo Creditcoin. Sua missão principal é alavancar a tecnologia blockchain para manter um registro objetivo de transações de crédito. A concepção do Creditcoin data de 4 de abril de 2019, com seu desenvolvimento liderado por uma equipe diversificada dos Estados Unidos, Canadá, Coreia do Sul, Nigéria e Estônia. O principal desafio que o Creditcoin enfrenta é a lacuna significativa no sistema de crédito para populações sem acesso a serviços bancários em mercados emergentes. As instituições bancárias tradicionais frequentemente excluem indivíduos sem históricos formais de crédito, forçando-os a recorrer a credores não bancários. Infelizmente, os registros de crédito estabelecidos com essas entidades não bancárias não são reconhecidos por bancos devido a questões de confiança quanto à autenticidade dos dados. O Creditcoin busca corrigir este problema fornecendo uma plataforma transparente e sem necessidade de confiança, onde as transações de crédito são registradas em uma blockchain pública. Essa abordagem não apenas facilita o acesso ao crédito para os desbancarizados, mas também abre novas possibilidades para verificação de histórico de crédito que os bancos possam confiar. Ao fazer isso, o Creditcoin não é apenas uma inovação tecnológica; é uma inovação social, visando a conectar o sistema financeiro tradicional com aqueles que estão à margem.

Como o Creditcoin (CTC) é protegido?

Creditcoin emprega uma abordagem multifacetada para garantir a segurança de sua rede, aproveitando a robustez da tecnologia blockchain juntamente com seu protocolo proprietário. A base de sua segurança reside na integração de técnicas criptográficas avançadas, essenciais para proteger as transações e assegurar a integridade dos dados na blockchain. Essa segurança criptográfica é complementada pela implementação de um mecanismo de consenso de Prova de Trabalho (PoW). O PoW requer que os participantes da rede gastem recursos computacionais para resolver problemas matemáticos complexos, o que, por sua vez, valida as transações e protege a rede contra atividades fraudulentas. Além de aprimorar a segurança da Creditcoin, existe uma ampla rede de validadores. Esses validadores desempenham um papel crucial na manutenção da integridade da rede, sendo responsáveis por verificar as transações e adicioná-las à blockchain. A natureza descentralizada dessa rede de validadores garante que nenhuma entidade única tenha controle sobre todo o sistema, reduzindo assim o risco de manipulação ou pontos centrais de falha. A abordagem única de segurança da Creditcoin não é apenas sobre proteger a rede, mas também sobre promover a confiança e acessibilidade nos serviços financeiros, especialmente para indivíduos não bancarizados em mercados emergentes. Ao registrar transações de crédito em uma blockchain pública, a Creditcoin visa criar um sistema de crédito transparente e objetivo que pode preencher a lacuna entre os serviços financeiros não bancários e as instituições bancárias tradicionais. Esta iniciativa é particularmente significativa em regiões onde o acesso a serviços bancários é limitado, oferecendo uma solução baseada em blockchain para a inclusão financeira e o estabelecimento de históricos de crédito para aqueles anteriormente excluídos do sistema financeiro formal. Acesse mais informações na Eulerpool sobre Creditcoin e outros aspectos importantes relacionados à segurança e à inclusão financeira.

Como o Creditcoin (CTC) será utilizado?

Creditcoin serve como uma plataforma multifacetada projetada para revolucionar a forma como transações de crédito e históricos de crédito são geridos em diferentes blockchains. Ela facilita um ambiente seguro e transparente para empréstimos e financiamentos peer-to-peer, visando a fechar a lacuna entre práticas financeiras tradicionais e o mundo inovador das criptomoedas por meio da tecnologia blockchain. Este sistema é particularmente benéfico para indivíduos em mercados emergentes que são excluídos do sistema bancário tradicional, oferecendo-lhes uma alternativa viável para acessar crédito. Lançado por uma equipe diversificada dos Estados Unidos, Canadá, Coreia do Sul, Nigéria e Estônia, o Creditcoin aborda a questão crítica de acessibilidade ao crédito entre a população sem acesso a bancos. Instituições bancárias tradicionais frequentemente rejeitam registros de crédito de instituições não bancárias devido a questões de confiança quanto à autenticidade dos dados. O Creditcoin enfrenta esse problema de frente ao registrar transações e históricos de crédito em um blockchain público, garantindo objetividade e transparência. O uso de tecnologia blockchain pela plataforma não só aumenta a segurança das transações de crédito, mas também garante que todos os históricos de crédito sejam imutáveis e verificáveis. Essa abordagem abre novas vias para indivíduos marginalizados pelo sistema bancário convencional, permitindo-lhes construir um histórico de crédito confiável que possa facilitar empréstimos e financiamentos em escala global.

Quais foram os eventos-chave para o Creditcoin (CTC)?

Creditcoin, desde sua criação em 4 de abril de 2019, por uma equipe diversificada dos Estados Unidos, Canadá, Coreia do Sul, Nigéria e Estônia, embarcou em uma missão para revolucionar o sistema de crédito para os desbancarizados em mercados emergentes. Esta iniciativa busca preencher a lacuna para indivíduos que são excluídos do sistema bancário tradicional, oferecendo uma solução para aqueles que são forçados a depender de empréstimos não bancários. O desafio enfrentado por esses indivíduos é a falta de reconhecimento de seu histórico de crédito pelos bancos, devido a preocupações com a confiabilidade dos dados provenientes de instituições não bancárias. Para solucionar esse problema, o Creditcoin tem usado a tecnologia blockchain para criar um registro transparente e objetivo de transações de crédito. Essa abordagem não só visa aumentar a confiança nos históricos de crédito dos desbancarizados, mas também procura ampliar o acesso deles a serviços financeiros. Um desenvolvimento significativo no ecossistema Creditcoin tem sido o surgimento de vários forks, incluindo alguns notáveis como ESPINS, kiwitcms-bot, luensys, nathanwhit, pLabarta, voltagebots e YourFavHimbo. Esses forks indicam um crescente interesse e envolvimento com o protocolo Creditcoin, destacando sua adaptabilidade e os esforços da comunidade para explorar novas aplicações e melhorias. A implementação oficial do protocolo Creditcoin, conhecida como Gluwa Creditcoin, está no cerne desses desenvolvimentos. Ela representa a estrutura principal através da qual os objetivos do projeto são perseguidos, facilitando uma plataforma descentralizada para o registro de transações de crédito.

Quem são os fundadores do Creditcoin (CTC)?

A Creditcoin foi lançada em 4 de abril de 2019 por uma equipe diversificada e qualificada, baseada nos Estados Unidos, Canadá, Coreia do Sul, Nigéria e Estônia. O projeto foi co-fundado por Tae Oh, Scott Hasbrouck, Sung Choi, Vladimir Kouznetsov e David Lebee, que reuniram sua vasta experiência em engenharia, investimento e arquitetura de blockchain para enfrentar um desafio significativo no mundo financeiro. Tae Oh, que também é fundador e CEO da Gluwa, desempenhou um papel central na criação da Creditcoin. A Gluwa é uma das empresas chave por trás da concepção da Creditcoin em 2017. A missão principal da Creditcoin é criar um sistema financeiro mais inclusivo, com foco especial na população sem acesso bancário em mercados emergentes. Essas pessoas frequentemente enfrentam barreiras para acessar os serviços bancários tradicionais e são forçadas a confiar em instituições financeiras não bancárias para empréstimos. No entanto, suas transações de crédito com esses não-bancos não são reconhecidas pelos bancos tradicionais devido a problemas de confiança em relação aos dados. A Creditcoin busca superar esse desafio fornecendo um registro objetivo de transações de crédito em um blockchain público, facilitando assim um histórico de crédito confiável e acessível para os não-bancarizados. Esta abordagem inovadora procura preencher a lacuna entre as transações financeiras não bancárias e o setor bancário formal, permitindo uma maior inclusão financeira. Para mais informações sobre a Creditcoin, você pode verificar no site Eulerpool.

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Esta lista apresenta uma seleção cuidadosamente escolhida de criptomoedas que podem interessar aos investidores. Realizamos análises de cripto para todos listados na Eulerpool.

Inícios e a ascensão das criptomoedas

A história das criptomoedas começa em 2008, quando uma pessoa ou grupo sob o pseudônimo Satoshi Nakamoto publicou o whitepaper "Bitcoin: A Peer-to-Peer Electronic Cash System". Este documento estabeleceu a base para a primeira criptomoeda, o Bitcoin. O Bitcoin utilizava uma tecnologia descentralizada, conhecida como Blockchain, para permitir transações sem a necessidade de uma autoridade central.

Em janeiro de 2009, a rede Bitcoin foi iniciada com a mineração do bloco Gênesis. No início, o Bitcoin era mais um projeto experimental para um pequeno grupo de entusiastas. A primeira compra comercial conhecida com Bitcoins ocorreu em 2010, quando alguém gastou 10.000 Bitcoins por duas pizzas. Naquela época, o valor de um Bitcoin era apenas frações de um centavo.

O desenvolvimento de outras criptomoedas

Após o sucesso do Bitcoin, outras criptomoedas logo surgiram. Essas novas moedas digitais, muitas vezes chamadas de "Altcoins", procuraram utilizar e aprimorar a tecnologia blockchain de várias maneiras. Algumas das mais conhecidas Altcoins do início incluem Litecoin (LTC), Ripple (XRP) e Ethereum (ETH). O Ethereum, fundado por Vitalik Buterin, se destacou especialmente do Bitcoin, pois permitia a criação de Smart Contracts e aplicações descentralizadas (DApps).

Crescimento do mercado e volatilidade

O mercado de criptomoedas cresceu rapidamente, e com ele a atenção pública. O valor do Bitcoin e de outras criptomoedas experimentou flutuações extremas. Momentos de ápice, como o final do ano de 2017, quando o preço do Bitcoin quase atingiu 20.000 dólares americanos, alternaram-se com fortes quedas de mercado. Essa volatilidade atraiu tanto investidores quanto especuladores.

Desafios regulatórios e aceitação

À medida que a popularidade das criptomoedas aumentava, governos ao redor do mundo começaram a lidar com a regulação desta nova classe de ativos. Alguns países adotaram uma postura amigável e promoveram o desenvolvimento de tecnologias cripto, enquanto outros introduziram regulamentações rigorosas ou proibiram completamente as criptomoedas. Apesar desses desafios, a aceitação das criptomoedas no mainstream continuou a crescer constantemente, com empresas e instituições financeiras começando a adotá-las.

Desenvolvimentos Recentes e o Futuro

Nos últimos anos, desenvolvimentos como DeFi (Decentralized Finance) e NFTs (Non-Fungible Tokens) ampliaram o espectro das possibilidades que a tecnologia blockchain oferece. DeFi possibilita transações financeiras complexas sem as instituições financeiras tradicionais, enquanto NFTs permitem a tokenização de obras de arte e outros itens únicos.

O futuro das criptomoedas permanece emocionante e incerto. Questões sobre escalabilidade, regulação e penetração de mercado permanecem em aberto. No entanto, o interesse em criptomoedas e na tecnologia Blockchain subjacente é mais forte do que nunca, e o seu papel na economia global provavelmente continuará a crescer.

Vantagens de investir em criptomoedas

1. Alto Potencial de Retorno

As criptomoedas são conhecidas pelo seu alto potencial de rendimento. Investidores que entraram cedo em projetos como Bitcoin ou Ethereum obtiveram lucros consideráveis. Esse alto retorno torna as criptomoedas uma opção de investimento atraente para investidores que não temem riscos.

2. Independência dos sistemas financeiros tradicionais

As criptomoedas oferecem uma alternativa ao sistema financeiro tradicional. Elas não estão atreladas à política de um banco central, o que as torna um hedge atraente contra inflação e instabilidade econômica.

3. Inovação e Desenvolvimento Tecnológico

Investimentos em criptomoedas significam também investimentos em novas tecnologias. Blockchain, a tecnologia por trás de muitas criptomoedas, tem o potencial de revolucionar inúmeras indústrias, desde serviços financeiros até a gestão de cadeias de suprimentos.

4. Liquidez

Os mercados de criptomoedas operam 24 horas por dia, o que significa uma alta liquidez. Investidores podem comprar e vender seus ativos a qualquer momento, o que, em comparação com os mercados tradicionais, que estão sujeitos a horários de funcionamento, é uma clara vantagem.

Desvantagens de investir em criptomoedas

1. Alta volatilidade

As criptomoedas são conhecidas por sua extrema volatilidade. O valor das criptomoedas pode subir ou cair rapidamente e de forma imprevisível, o que representa um alto risco para investidores.

2. Incerteza Regulatória

A paisagem regulatória para criptomoedas ainda está em formação e varia consideravelmente de país para país. Essa incerteza pode levar a riscos, especialmente quando novas leis e regulamentações são introduzidas.

3. Riscos de Segurança

Embora a tecnologia Blockchain seja considerada muito segura, existem riscos em relação à custódia e ao intercâmbio de criptomoedas. Hacks e fraudes não são raros no mundo das cripto, o que requer precauções adicionais.

4. Falta de Compreensão e Aceitação

Muitas pessoas não compreendem completamente as criptomoedas e a tecnologia subjacente. Esta falta de entendimento pode levar a investimentos errôneos. Além disso, a aceitação de criptomoedas como meio de pagamento ainda é limitada.